Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Xxxx: Poncho! – a voz soou tão doce e piedosa que fez Alfonso olhar para trás com os olhos vermelhos, ao ver a pessoa, deixou as lágrimas caírem grossas e intensas, abafadas com um soluço.

oncho: Me deixe sozinho. – virando-se para frente e deixando-se chorar.

Xxxx: Hey! – indo até ele e abaixando em sua frente – Não fica assim. – limpando as lágrimas dele.

Poncho: Como não ficar assim Mai? – mirando-a com os olhos vermelhos – Eu vi a Any beijando aquele cara.

Mai: Eu sei. – sentando ao lado dele – Eu fui atrás da Any e acabei vendo a cena.

Poncho: Eu sei que você e a Dulce preferem ele a mim.

Mai: Quem disse? Olha Poncho, apesar de tudo que aconteceu, depois que a raiva passou e percebi que você e a Any realmente se amam, eu simplesmente não posso torce para que ela fique com outro para tentar esquecer você.

Poncho: Ela já me esqueceu. Você viu, ela até estava beijando aquela lá. – com ciúmes.

Mai: E isso vai fazer você desistir de quem você ama? Droga Poncho! Mostre-a que a ama.

Poncho: Eu tento, mas a Any me evita sempre, eu já não suporto isso.

Mai: Eu vou te ajudar, eu só não sei como. – olhando para frente como se pensasse em algo.

Poncho: Serio? – limpando as lágrimas e olhando para ela.

Mai: Sim. – sorriu – Vou ver vocês juntos e felizes.

Poncho: Obrigada Mai. – abraçando-a.

Mai: Quero que me agradeça lutando e depois fazendo sua família feliz.

Poncho: é o que eu mais quero.

Mai: Vem, - levantando-se – Vamos sair desse lugar escuro. – pegando na mão dele – Você vai lá lavar esse rosto e vai voltar pra festa com um sorriso que só você tem.

Poncho: Só você mesmo. – sorriu e saio abraçado a ela.

Mai: Eu sei que sou demais. – mudando o clima.

Poncho: Você é meu anjo da guarda. – sorriu – Deixa eu ir ao banheiro.

Mai; Eu to lá na mesa.

Poncho: Ta certo! – pegando o rumo dele.

*

Any: O que foi isso, Diogo. – empurrando-o.

Diogo: Desculpe eu... – sendo interrompido.

Any: Você não podia fazer isso, somos só amigos e está cheio de crianças o local.

Diogo: Desculpe, desculpe, desculpe. – se culpando – Eu... – novamente sendo interrompido.

Any: Esquece. De certa forma eu também correspondi, mas que não se repita.

Diogo: Tudo bem. Mas me desculpe mesmo? – segurando nas mãos dela e mirando-a nos olhos.

Any: Bobo! – riu quebrado o clima – Não tenho o que te perdoar.

Diogo: Eu não resisti, você está linda... Tudo bem. – riu ao ver o olhar repreensivo dela.

Any: Nós somos só amigos, Dih, o que aconteceu anos atrás é passado.

Diogo: Tudo bem, prometo não se repeti.

Any: Ok então. – sorriu – Deixa eu ir atrás da Luma para cantar os parabéns.

Diogo: Deixa eu ir atrás dos meninos. - riu.

Any: Eu vou atrás da Luma. – riu e saiu – Poncho!!! – chamou ao ver ele passando.

Poncho: Oi! – ele parou, mas evitou mira-la nos olhos.

Any: Vamos cantar logo os parabéns? – tentando mirar-lo nos olhos, porem ele sempre desviava.

Poncho: Como quiser. Vou avisar as pessoas. – ia saindo.

Any: Hey. – pegando na mão dele – O que deu em você?

Poncho: Nada! Estou bem. Vai avisando as crianças que eu vou falar com os adultos. – falou e saiu antes que ela pudesse falar algo e ele lhe perguntar tudo sobre ela e Diogo.

Any ficou observando ele se afastar, não entendeu nada, mas o jeito dele a incomodou.
Balançou a cabeça negativamente enquanto fazia uma careta sem entender nada, seguiu em seguida para onde estavam as crianças.

Any: Criança vamos cantar os parabéns. – batendo palmas.

Luma: Ah mamãe agora não. – ela chegou suada até a mãe.

Any: Agora sim pimpolha. – pegando ela no colo – Ta ficando tarde e tem um monte de crianças com sono já.

Luma: Mas eu e a Paty não estamos.

Any: Mas na festa não tem só você e a Paty. – apertando o nariz dela – A gente canta parabéns e depois vocês voltam a brincar.

Luma: Pode?

Any: Pode! – dando um beijo nela – Vamos crianças!!!

As crianças correram eufóricas para onde estava o bolo, Luma foi ao chão e correu com elas, logo estavam lodos postos para começar os parabéns, Any, Poncho e Luma na frente.

J

Em Algum Lugar....

Xxxx: Isso não vai dar certo! – contornando a boca do copo com o dedo e o olhar vago.

Yyyy: Claro que vai.

Xxxx: Onde eu vou conseguir a parada, eu vou precisar provar.

Yyyy: Já disse que isso eu consigo pra você.

Xxxx: E se não ser certo?

Yyyy: Claro que vai dar! – bebendo sua bebida – Vai ficar com medo?

Xxxx: Ta me desafiando? – riu – Sim! Eu estou com medo.

Yyyy: Você quer ou não?

Xxxx: Sabe de uma coisa? – com o olhar serio – Eu vou fazer! Que se dane se não der certo.

Yyyy: Assim que se fala. – riu – Vai dar tudo certo.

Segunda-Feira.

Nova semana havia chegado, e muitas coisas aconteceram.

Any e Poncho se viam poucas vezes, já que ele tinha trabalho, estava dando duro no hospital.
Ambos cada vez mais se desejam e resistiam.
Poncho já não sabia o que fazer, estaca sempre contando com a juda de Maite.

Maite continua com mudanças de humores, Christian era quem mais pagava com tudo, mas esse nunca deixou-se perder a cabeça, se bem que horas era quase impossível não se estressar.

Dulce andava distante de Christopher, tudo porque uma nova amiga dele estava fazendo estágio no hospital e Christopher a ajudava em absolutamente tudo. Estava cansada de atender ligações da mesma para falar com seu marido e mesmo a menina sendo noiva ela não deixava de ter ciúmes.

J

Any estava concentrada em sua sala da olhando para a tela do cumputador sem piscar.

Pegou o telefone e ligou para as secretaria: Ale, me trás um café forte, por favor.

Ale: Sim senhora! Já levo. – desligou.

Em menos de 5 minutos Ale chegou a sala com o café da patroa.

Ale: Deseja mais alguma coisa?

Any: Liga para o Marcos, preciso dele aqui amanhã.

Ale: Só isso?

Any: Sim. – olhando para o computador – Obrigada.

Ale: De nada! Com sua licença. – se retirando.

Any continuou seu trabalho, digitava algo rápido e com habilidade.
Foi interrompida pelas batidas na porta, pediu que entrasse sem tirar sua atenção do computador, sem dúvidas seria Ale.

A pessoa entrou e ficou em silêncio, espetando que ela olhasse e falasse algo.