Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA
Mel: Você me magoa. – magoada.
Poncho: Me desculpe Melissa. Sente! – indicando a cadeira – Eu quero ver os exames.
Mel: Ainda estar duvidando. – impaciente.
Poncho: O que custa me amostrar os exames?
Mel: Tudo bem Poncho. – seria – Eu não os trouxe comigo.
Poncho: Vamos a sua casa buscar.
Mel: Não! Temos trabalho hoje ainda. Marca um dia e vai a minha casa. Creio que depois que provar que realmente estou grávida, precisaremos conversar a respeito desta criança que carrego no ventre. – levou a mão até a barriga.
Poncho mirou a barriga dela e logo desviou a atenção: Como quiser. Mas agora preciso ir. – desnorteado ele deixou o dinheiro na mesa e se retirou, deixando Melissa com um sorriso nos lábios.
Poncho seguiu para uma praia deserta, precisa ficar sozinho, precisava digerir aquela informação.
Melissa não podia estar grávida, isso seria o fim para sua reconciliação com Any, já estava difícil, agora então...
Se sentia egoísta, era um filho, uma criança que não tinha culpa de nada, era tão inocente e indefesa, mas não conseguia aceitar aquela criança, não agora.
Flash Back
Poncho: Oi meu amor! – ele foi até Any e lhe deu um beijo na testa que estava deitada na cama.
Any: Oi!
Poncho: Tereza disse que não comeu nada. – sentando-se e acariciando os cabelos dela – Ainda aqueles enjôos? Já disse que precisa ir ao médico e não pode deixar de se alimentar.
Any: Eu já fui ao médico. – se sentando.
Poncho: E o que você tem? Já sabe?
Any: Sei sim. – ela abriu a gaveta do criado mudo e pegou um exame – Maite me trouxe o exame há pouco.
Poncho: E o que você tem? – preocupado.
Any: Aqui – ela pegou a mão dele e colocou em seu ventre – tem um pedacinho de nós dois. O fruto de todo amor que sentimos.
Poncho: Vo-vo-você ta-ta grávida? – gaguejando.
Any: Sim. – sorriu – Tem um bebê aqui. – ela acariciou a barriga.
Poncho: Não pode ser! – surpreso – Um bebê! – repetiu – Não é brincadeira né?
Any: Claro que não. – rsrsrs.
Poncho: Um FILHO!!! – ele levantou a blusa de Any – Um filho!!! Obrigada meu Deus. Hey papai. – falando com a barriga – Eu vou ser papai. – beijando a barriga de Any – Isso é maravilhoso!!!!
Any: Que papai babão. – rindo de vê-lo beijando sua barriga.
Poncho: Foi à melhor noticia que recebi. – selinho – Eu te amo!!! Obrigado por tudo!
Any: Não me agradeça bebê. – segurando no rosto dele – Eu te amo!!!
Poncho procurou os lábios de Any, iniciando um beijo calmo e suave.
As línguas encontraram uma perfeita sintonia e explorava cada canto da boca.
Poncho colocou a mão na nuca de Anahí e foi a deitando lentamente, enquanto se consertava em cima dela, com cuidado para que seu peso não caísse sobre ela.
Uma perna de Any estava entre a de Poncho e já sentia a intimidade dele, ainda que este estivesse de calça jeans.
Poncho levou as mãos até a coxa dela e subia e descia, dando leves apertões, fazendo a esposa gemer baixo.
Em meio a beijos e caricias mais intensas, ele tirou a camisola transparente da mulher, a deixando somente de calçinha tanga.
Poncho: Eu te amo!! – disse mirando de cima em baixo.
Any: Eu também. – disse ofegante e puxando o marido para um beijo.
Poncho a beijou com muito fogo e paixão, as poucos o beijo foi descendo até o pescoço dela, onde ele dava leves chupões e com as mãos acaricia a intimidade dela for cima da calcinha, fazendo Any colar mais os corpos e acariciar todo peitoral do marido.
Ele desceu mais os beijos, até chegar nos seios fartos da esposa, onde abocanhou e com sua língua quente dava beijos, fazendo Any gemer e apertar o coberto, além de com o pé o provocar.
Cada minuto, os beijos desciam mais, até que Poncho chegou à barriga da mulher, onde se olharam e sorriram e ele começou a distribuir beijos.
Em poucos minutos ela tirou a roupa dele, o deixando também só de cueca, fazendo as intimidades terem um melhor contato.
Any: Acaba com isso. – disse com a voz falha ao sentir as caricias em sua intimidade por cima da calcinha.
Poncho: Calma – ofegante – Apressadinha.
Any tentou virar o jogo, ficando por cima do marido, onde sentou na intimidade dele e começou a se movimentar, fazendo Poncho fazer caras e bicos de tamanha sensação que recebia.
Ele tentou novamente virar o jogo, mas Any foi mais rápida.
Any: Agüenta bebê. – ela disse de maneira ousada acompanhada de um movimento, fazendo Poncho não segurar um gemido e enlouquecer ao sentir a língua dela passeando pelo seu corpo.
Depois de muito Any provocar a Poncho, ele virou o jogo, ficando por cima dela.
As caricias aumentaram e Poncho a fez dele.
Chegaram juntos ao ponto máximo do amor, cansados eles caíram na cama, as respirações pouco a pouco iam se acalmando.
Christopher e sua família tinha ido até o parque.
Inácio se via eufórico com os patinhos nadando, os homens pescando, as crianças correndo.
Queria tudo, parecia que tinha um motorzinho e dava de 10 a 0 na disposição dos pais.
Dul: Aiii eu cansei. – se jogando no capim debaixo de uma árvore.
Chris: Esse menino é movido a motor. – falou com dificuldade.
Inácio: Boboleta. – apontando para uma borboleta amarela de manchas pretas.
Dul: Viu que linda a borboleta filho?! – sentando ele em seu colo.
Inácio: Ninda!
Dul: é linda! – rsrs.
Inácio: Papaiiii!!!! – falou eufórico acompanhado de um gritinho.
Chris: O que?
Inácio: Pica. – apontando para a pipa – Qué.
Chris: ushaushuahsuahs – Não é pica não. – rsrsrs – P-I-P-A.
Inácio: Pica.
Dul: Ele cisma que é pica. – rsrsrs – Meu gostoso. – beijando.
Inácio: Qué pica.
Chris: Vamos lá comprar. – levantando e pegando na pequena mão dele.
Dul: Eu vou ficar aqui. To cansada!
Chris: Já volto. – ele abaixou e deu um selinho nela.
Christopher saiu com o filho e quando voltou, tinha nas mãos uma pipa, bem colorida já que o filho havia escolhido aquela que tinha mais cores.
Inácio: Vua. – pulando perto do pai.
Chris: Tem que colocar a rabiola para voar.
Inácio: Vua atão.
Chris: Sim! Vai voar altão. – colocando a pipa no alto.
Inácio: Mamãe!!! – eufórico – Ó pica. – rindo e mostrando a pipa no alto.
Dul: Que linda a pipa dele. – rsrs.
Inácio: Sotá papai.
Chris: Senta aqui do lado da mamãe que o papai te dar. – Dulce ajudou ele a sentar – Aqui. – dando a linha a ele, mas segurando o carretel caso o menino soltasse.
Christopher sentou ao lado de Dulce e a abraçou, enquanto Inácio ria sozinho com a “pica”.
J
Irene: Vai aonde menina? – assustada ao ver Maite de pé o que a pouco estava passando mal.
Mai: Vou aqui na farmácia e já volto. – colocando os óculos escuros.
Irene: Se quiser eu vou...
Mai: Pode deixar Ireninha. – pegando a chave de casa – Eu vou em dois V.
Irene: Eu tirei a bandeja do seu quarto. Vi que não comeu nada. – preocupada.
Mai: Estava sem fome. – fazendo careta – Vou comer uma maça para enganar o estomago. – pegando uma e lavando.
Irene: Tem que comer Maite. Vai acabar adoecendo.
Mai: Não se preocupe Ireninha. – dando um beijo na testa dela – Deixa eu ir ali. – saindo.
Maite saiu e foi até a farmácia mais próxima de sua casa, comprou um teste de gravidez e regressou.
Gritou para Irene que havia chegado e se trancou ao quarto.
Andava de um lado para o outro, a resposta daquele exame iria importar muito na vida dela.
Pegou coragem e foi até o banheiro, fez o exame e voltou para o quarto, esperou os minutinhos necessários e lá estava a resposta.
Mai: Não pode ser! – ela disse sentando-se lentamente na cama.
Depois de longos minutos em estado de choque ela voltou em sim.
Mai: O que vou fazer meu Deus. Um filho! Agora! Não, não pode ser verdade. – desesperada – Esse exame estar errado. Aii meu Deus!! – se jogando na cama.
J
Uma semana se passou e desde então Poncho estava desnorteado com a possibilidade de ser pai do filho de Melissa.
Por falar nela, esta se safou, já que o hospital a mandou para um hospital no interior por duas semanas, isso só fez Poncho ficar mais angustiado e Melissa agradecer já que poderia elaborar melhor seu plano.
Raphael cada dia era mais cobiçado na empresa pelas mulheres que lá trabalhava.
Ele era educado e um excelente profissional, às vezes conversava com o pessoal e eles só faziam rir das coisas que os contava.
Any mais uma vez sofrendo com Poncho, desde o dia que o viu com Melissa havia ficado para baixo.
Autor(a): anyponcho
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Raphael não perdia uma oportunidade de estar perto dela, não que estivesse morrendo de amores ou completamente apaixonado e sim por adorar implicar com ela. Ela era toda determinada e cheia de si, Raphael se encantava com isso, de todas as respostas na lata que ela dava e quando ela queimava a cara com ele, ficando irritada e muitas vezes querendo o bater. M ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 243
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tatianaportilla106 Postado em 09/01/2016 - 02:07:46
Amei a Fanfic, muito boa :-D
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
gostei mto dessa web pena que acabou, bju
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:13
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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elizacwb Postado em 14/01/2013 - 20:11:12
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