Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Raphael não perdia uma oportunidade de estar perto dela, não que estivesse morrendo de amores ou completamente apaixonado e sim por adorar implicar com ela.
Ela era toda determinada e cheia de si, Raphael se encantava com isso, de todas as respostas na lata que ela dava e quando ela queimava a cara com ele, ficando irritada e muitas vezes querendo o bater.

Maite havia feito um exame mais correto e o resultado se repetiu, POSITIVO, lá estava a palavra que fazia Maite se arrepiar dos pés a cabeça, sentiu seu mundo e vida girar a mil por hora.
Ainda não tinha contado a Christian nem as amigas, já que nem ela ainda acreditava naquilo.

Dulce tinha parado de trabalhar na academia, o que deixou Christopher transbordando de felicidade, já que morrida de ciúmes dos fortões com quem sua esposa trabalhava.
O fato de ela ter deixado essa profissão, não significava que agora havia virado uma dona de casa, pelo contrario, estava trabalhando mais que nunca.
Ela havia sido responsável pela Mesón Blue, já que Any e Maite não podiam fazer isso, porém, passava todas as informações sobre tudo às amigas, já que a loja seria das três.
Estava encantada com tudo e não via a hora de ver tudo pronto e sua loja em funcionamento.

J

Era uma terça-feira pela tarde.

Any: Luh anda filha! – gritando.

Luma: To aqui.

Any: Que cara é essa. – rsrsrs.

Luma: Eu passei batom.

Any: Esse ta muito escuro pra você. Vem cá.

Luma foi até a mãe.

Any: Hey safada! Andou mexendo nas minhas coisas? Você tem seu batom. – tirando o borrado.

Luma: Mas eu não tenho dessa cor.

Any: Esse é muito forte pra você.

Luma: Não é não. Eu gostei. Não tira. – vendo Any limpar.

Any: Eu to tirando o borrado. – limpando – Prontinho. – dando um beijo no rosto dela.

Luma: Vamos? – não falando direito para não tirar o batom.

Any: Pode falar direito Luh. – rsrs – Não vai sair o batom não. Cadê sua mochila?

Luma: Na cozinha.

Any: Então pega pra gente ir. – olhando no relógio.

Luma: Ta. – saindo correndo.

Any pegou sua bolsa, conferiu para ver se estava tudo certo, pegou um espelhinho e um batom clarinho e passou.

Luma: Pronto! – vindo com a mochila de carrinho.

Any: Se despediu da Tereza? – colocando o batom e espelho na bolsa.

Luma: Uhum.

Any: Deixa eu ver se esse material ta certo.

Ela pegou a bolsa da filha e conferiu tudo, tirou algumas coisas que a menina não ia precisar, despediu-se de Tereza e saiu com a filha.

Any: Fica aqui que vou comprar seu refrigerante para lanchar. – estacionando o carro em frente a uma vendinha.

Luma: Compra bala?

Any: Compro.

Luma: Eu quero guaravita.

Any: Ta.

Any entrou na vendinha e foi atendida por um coroa bem simpático.
Comprou o guaravira e um pacote de biscoito para filha, além de balas e tridente sabor canela para ela.

Luma: Posso chupar bala?

Any: Agora não. – ligando o carro – Deixa para hora do recreio. – dando partida.

Luma: Só uma. – implorando.

Any: Só umazinha então.

Luma; Ta bom. – já abrindo.

Any: Formiguinha. – mirando-a pelo retrovisor.

Ela deu partida até a escola de Luma, onde deixou a filha e seguiu para o trabalho.
Estava em sua sala concentrada na tela do computador, ouviu a porta abrir e sem ao menos vê quem era a pessoa falou...

Any: Atrasado! – digitando alguma coisa.

Raphael: Estava me vigiando chegar? – rsrs.

Any: Não! – desviou sua atenção para ele – Infelizmente tenho que te aturar na mesma sala que eu. Até hoje não entendo com tantas salas você resolveu se “hospedar” na minha.

Rapahel: é que eu gosto de olhar pra você. – riu da cara de brava dela – Maria irritadinha. – dando um beijo rápido na cabeça dela para que ela não o empurrasse.

Any: Já falei para não me chamar assim!!! – ’

Raphael: De quê? Maria irritadinha? – rs – Parece com você. – Any o acertou com uma bolinha de papel – é boa de mira hein. – rsrs.

Any: Aiiiii. – apertando as mãos – Você pediu para ser chato mais exagerou. João chato.

Raphael: João por que combina com Maria?! Anahí, Anahí... – provocando-a.

Any: Eu não vou perder minha paciência com você. – impaciente.

Raphael: Fica mais linda irritada. – rindo e digitando.

Any ignorou o comentário dele e pegou o telefone: Ale me trás um café bem doce. – mirando Raphel com raiva, o que fez ele a mirar se acabando de rir.

Any: O que ta olhando? – colocando o telefone no gancho.

Raphael: Se você ta vendo eu te olhar é porque ta olhando pra mim também. – rsrs.

Any: Às vezes gosto de perde meu tempo.

Ele ia falar algo mais Ale bateu na porta e entrou a pedido de Any.

Ale: Aqui o café. – entregou.

Any: Obrigada. – ela colocou um pouco na boca e cuspiu – Isso ta horrível de doce. – fazendo careta.

Ale: Mas você pediu bem doce. – Oo’.

Raphael gargalhou: Ela não é certa Ale, liga não, gente doido é assim mesmo.

Any: Doido é a ...

Rapha: Olha!!! - rindo.

Ela não continuou sua frase.

Any: Ale, me desculpe, mas leve esse café e me trás um com adoçante, sem exageros. Doce era para esse limão, para vê se adoçava a vida dele.

Ale: Ok! – prendendo o riso – Com licença. – saindo.

Raphael: Tem que ser adoçante mesmo. – serio, mas querendo rir – As banhas já estão aparecendo.

Any: Eu não tenho banha. – olhando para o corpo.

Raphael: Só umas gordurinhas né?!

Any: Para Raphael. – indo se olhar na frente do espelho, fazendo-o rir – Não to vendo nada aqui.

Raphael: Eu to. – rs.

Any: Você que ta precisando colocar esse corpo em forma.

Raphael: As mulheres enlouquecem.

Any: São cegas. – se sentando.

Raphael: Ou é você que precisa de óculos?

Any: Não mesmo. Enxergo muito bem, mas costume me abalar diante de alguns músculos. – olhou para ele com desdém.

Raphael: Adoro quando você me olha com desdém. – rs.

Any: é melhor eu trabalhar e não te dar ouvidos. Chato!!!

Eles continuaram trabalhando, sem se esquecer das provocações, Any no fundo gostava daquilo tudo, trabalhar agora não era mais rotina.

Dul: Não! Eu quero o palco no centro.

Rapaz: Já decidiu a cor que vai pintar?

Dul: Eu estava pensando em um jogo de roxo e lilás. – olhando em volta como se imaginasse – Mas não sei.

Rapaz: Aqui tem uma variação de cores. – mostrando a ela livro com diversas cores.

Dul: Esse verde esta lindo. – apontando – Eu posso levar para escolher uma cor com as meninas?

Rapaz: Claro senhorita. Só peço que não demore muito. Já estamos em trabalho de finalização, logo vem a parte da pintura.

Dul: Pode deixar. – colocando o livro na bolsa – Eu to indo dessa. Tenho que passar na costureira e ver uns arranjos de flores para o dia do desfile. Boa tarde!

Rapaz: Boa tarde!

Dul: Boa tarde rapazes! – falou com os outros empregados que estavam trabalhando.

Rapazes: Boa tarde dona!

Ela se retirou e entrou no carro.
Indo em seguida resolver o que faltava.

J

Rapha: Acabei de ligar para o Marcos e pedi que viesse para cá urgente. – entrando na sala com uma cara não muito boa e uns papeis na mão.

Any: O que aconteceu? – preocupada.

Rapha: As vendas estão caindo e se não fizermos nada vamos entrar em uma crise. – ele a encarou – e se isso acontecer, precisaremos fechar a empresa. Já estão nos processando.

Any: Aii meu Deus. – sentando aérea – Como isso foi acontecer? O que vamos fazer? – preocupada.