Fanfic: GOLPES DA VIDA AYA DYC MYC FINALIZADA

Rapha: Marquei uma reunião agora com o Marcos, ele saberá como nos ajudar.

Any: Mas eu não posso ficar. Já são 16h00, tenho que pegar minha filha na escola.

Rapha: Filha?! – oO’

Any: Eu tenho uma filha. Não posso deixá-la na escola.

Rapha: Mas você conhece a empresa melhor que eu. Não posso sozinho!

Any: Droga!! – pegando a bolsa, tirou o celular de lá e digitou rápido – Alo!

Poncho: Oi Any!

Any: Ta no hospital?

Poncho: To largando agora. – tirando o jaleco – Por quê?

Any: Pega a Luh na escola? – fazendo careta – Tenho que resolver um probleminha aqui. – olhando para Raphael.

Poncho: Pego sim. Mas é muito serio o problema?

Any: Sim! Agora tenho que desligar. Beijos.

Poncho: Beijos. – esperou ela desligar e desligou.

Any: Vamos?

Raphael: Vamos. – pegando uma pasta na mão e saindo com ela.

J

Poncho saiu do hospital, passou no supermercado, comprou algumas besteiras e seguiu para a escola da filha, a pegou e foi para casa de Any.
Quando chegou Tereza estava indo para casa, se despediu da empregada e entrou com a filha.

Luma: Eu to com fome. – entrando em casa.

Poncho: Vou fazer um sanduíche para você.

Luma: Posso te ajudar?

Poncho: Pode! Mas antes lavar as mãos.

Luma: Ta bom.

Ele ajudou a menina com as mãos e fez um lanche para os dois, já que ele também estava faminto.
Depois de alimentados, seguiram para a sala, Poncho fazia carinho nos cabelos da filha e via Xuxa com ela.
O tempo passava e nada de Any, este já estava preocupado, mas o celular só dava desligado, sem dúvidas ainda estava em reunião.

Poncho: Acabou. Agora levanta que vou te dar um banho.

Luma: Agora não papai.

Poncho: Agora sim! – fazendo ela levantar – Quando sua mãe chegar vai ficar feliz de te ver arrumada.

Luma: Por que ela ta demorando? – subindo as escadas com o pai.

Poncho: Porque ela esta em reunião, logo, logo ela esta ai.

Ele deu banho em Luma.
Colocou uma blusinha branca com um macacão jeans na filha.

Poncho: é assim que sua mãe prende? – pergunta depois de amarrar os cabelos da filha em um rabo de cavalo.

Luma: Mamãe faz mais bonito. – rsrsrs.

Poncho: Ahh safada!!! – jogando ela na cama e fazendo cócegas.

Luma: ushaushaushaushau Che-che-chegaa! Hauhsuash – Poncho parou – Eu vou morrer. – se abanando.

Poncho: Que tal a gente fazer uma surpresa para sua mãe?

Luma: Que surpresa?

Poncho: Fazer aquela carne assada que ela amaaaa.

Luma: Ela ama com salada também. – fazendo careta.

Poncho: A gente faz com salada também. – tocando a ponta do nariz dela.

Luma: Vamos!!! – sapeca.

Poncho seguiu para cozinha com a filha. Preparou o jantar com todo amor, queria agradar a todo custo a Anahí.
Luma se encantava ajudando o pai, mas logo cansou de seguiu para sala, deixando Poncho trabalhando sozinho.

Ele colocou a panela com arroz na mesa, além da salada, batatas fritas e a carne.
Estava tudo perfeito, seria um jantar em família.
Depois de tudo muito impecável, se juntou a filha.

Luma: Mamãe ta demorando, papai.

Poncho: Ela já vem princesa. – lhe dando um beijo nos cabelos.

Luma: Eu quero que ela veja nossa surpresa. – sorrindo fofa.

Poncho: Eu também! – sorriu.

Luma: Mas a gente não pode comer primeiro que ela não? Minha barriga ta roncando.

Poncho: Eita gulosa. – rsrsrs – Sua mãe já deve estar chegando pequena, vamos esperar para ela não comer sozinha.

Luma: Ta bom! Mas é que minha barriga ta assim. – ela fez sons o que fez Poncho da risada – Mamãe disse que puxei a você. Como muitãoooo assim. – abrindo os braços.

Poncho: Mas é para ficar forte né?

Luma: E crescer, ficar bem grandeee.

Poncho: Sim sim!

Luma: Ela chegou. – descendo do sofá apressada ao ouvir a porta se abrir.

O coração de Poncho se acelerou e ele seguiu para porta junto à filha.

Any tinha a aparência cansada, a cabeça estava explodindo.
A preocupação da empresa era tanta que além da dor de cabeça, ela acabou ficando com febre.

Any; Oi meu amor! – ela disse pegando a filha no colo e dando um beijo no rosto – Oi Poncho! – mirando-o.

Poncho: Oi! – seus olhos estavam cravados ao dela.

Luma: Você demorou. – olhando pra mãe.

Poncho: Estava em cólicas. – rs.

Any: Eu estava em reunião. – colocando Luma no chão e fazendo careta de dor.

Poncho: Você esta bem? – estranhando.

Any: Sim! Não se preocupe. Só estou com um dor de cabeça horrível. – colocando a mão na cabeça e fazendo careta.

Poncho: Eu falo que eles te exploram na empresa. – ele se aproximou dela e colocou a mão em sua testa – Sabia! Você está com febre Any!!!

Any: Eu vou tomar um remédio e logo passa.

Poncho: Claro que vai tomar um remédio. Cara Any! Cuida da sua saúde. Essa empresa esta acabando com você. É só acontecer coisas serias lá e você adoece aqui.

Any: Ai Poncho, deixa de ser exagerado. – ela não pode deixar de rir – é só uma dor, depois passa.

Poncho: E uma febre, que quando vem te arreia.

Any: Homens! – ela disse rindo e entrando na cozinha vendo tudo arrumado.

Luma: Gostou da surpresa mamãe. – a menina já estava na cozinha aflita esperando pela mãe.

Poncho: Nós que preparamos. – ele foi até Luma e a abraçou, que estava de pé na cadeira.

Any não podia deixar de ficar feliz, estava emocionada, não esperava por aquilo, olhava para eles e só ria, sem achar palavras certas para agradecer.

Any: é pra mim mesmo?! – ela pergunta com um sorriso enorme no rosto.

Poncho: Obvio! - rs.

Luma: Foi idéia do papai. Ele fez carne que você adora.

Any: Obrigada! – *-* - Ahh eu amei a surpresa. – disse contente.

Poncho: Que bom que gostou. – ele sorriu feliz – Mas é melhor a gente comer logo. Luh como esta sua barriga?

A menina fez som o que fez Any e Poncho gargalharem e logo em seguida Any levar a mão na cabeça, devido a uma pontada.

Any: Minha gulosinha. – ela foi até Luma e deu um beijo no rosto, na mesma hora de Poncho, os dois se olharam e riram, enquanto Luma resmungou que estava a amassando.

Any: Eu também estou com fome. – ela disse beliscando um pedaço da carne. – Hummm que delicia! – ela disse de olhos fechados. – Sua carne é melhor que a minha. – ela encarou Poncho – Vamos comer logo? – *-*

Poncho: Antes toma isso. – ela entregou ela comprimido tinha pego na gaveta – você é igual criança. Tem que ficar em cima para fazer as coisas.

Any: Aii meu Deus! – ela disse rindo e pegando o comprimido – Obrigada!

Poncho: Bebi.

Any: Ta! – pegando um copo de água e tomando.

Poncho: Agora sim podemos comer.

Luma: Eu quero batata frita.

Any: Seu pai te serve. – pegando um pedaço de carne – Aiii que delicia. – *-*

Luma: Depois eu e meu pai que é olhudos.

Poncho: Que somos olhudos. – ele tocou a ponta do nariz dela.

J

Christ: Fala Mai! Você ta me deixando angustiado.

Mai: Tudo bem! – ela respirou fundo – Você vai ser papai!!

Christ: ’

Mai: Você não queria por tudo um filho?

Christ: EU VOU SER PAIIIIIII!!!! – ela começou a rir e pular igual um doido.

Mai: oO’

Christ: AHHHHHHHHHHHHHHHHH - *-* - Isso é maravilhoso. Obrigada Mai! – ele a abraçou e começou a girar – Um filho. – ele a colocou no chão e ajoelhou em sua frente – Bebezinho – falando com a barriga dela – Eu sou seu papai. – todo bobo – é papai! – olhou para Maite e sorriu que acabou devolvendo um sorriso meigo – Obrigada Mai! – ele levantou e a mirou nos olhos.