Fanfic: Investigando seus amores (sonhos rdt) | Tema: Ribeirão do Tempo
Como Joca suspeitava, os dias passaram, o presidente chegou na cidade e o assassinaram. E, mais uma vez, os culpados para Joca eram o professor Flores, o Sereno, o Nicolau e sua mulher Karina. O único problema, era que Joca não tinha provas, apenas suspeitava. Como dona Marta não havia acreditado na primeira vez de suas suspeitas, era quase certo que não iria acreditar na segunda. Então, à Joca, sobrou Arminda.
Para dona Marta, foi um choque. Pois Joca havia lhe avisado, mas ela não tinha acreditado. Então, quando soube da morte do presidente, ficou horrorisada e sentiu medo, pois sabia que estava se metendo com grandes e insensíveis assassinos. Mas ela, como uma investigadora experiente, não pode basear-se em seus medos e nas suspeitas de um detetive particular que havia feito somente um curso pelo correio. Então, quando ia começar a procurar suas primeiras provas, delegado Ajuricaba a informou de que a Polícia Federal cuidaria do caso sozinha, já que se tratava do assassinato do presidente da República.
Como o professor e o senador Nicolau eram pessoas influentes, eles sabiam que poderiam manipular os policiais, já que eram um tanto "íntimos" do presidente. Então, estariam assim, longe de qualquer suspeita. Quando a polícia federal chegou pra começar suas buscas, sabendo de tudo o que envolvia o detetive, não teve dúvidas de que ele seria o principal suspeito e com, o professor Flores e o senador Nicolau incentivando a polícia nessa suspeita, ficou difícil de Joca se livrar.
Quando as buscas começaram, dona Marta tentou avisar Joca dos perigos que corria, mas foi perda de tempo, pois ele já havia sido procurado pelos policiais. Quando soube, ficou transtornada por pensar que poderia ter sido sua culpa, pois não havia acreditado em Joca. Mas, não tinha tempo pra ficar colocando culpa em si mesma e foi logo tentar ajudar seu amigo. Ela tentou de tudo, tentou alertar os policiais e foi acusada de querer manipular as investigações. Tentou ajudar Joca a escapar, mas não sabia como pois nem sabia onde ele estava. Então, lhe restou esperar.
Quando a polícia foi tentar capturar Joca, ele fugiu do jeito que pode. Se escondeu em uma gruta onde ninguém conhecia e esfregou folhas de hortelã em seu corpo, para despistar os cães-guia. Como não podia ficar naquela gruta para sempre, Joca foi em busca de ajuda. Sabia o horário em que sua amiga, dona Marta, ia embora para casa e a esperou. Quando ela chegou, ele tapou sua boca e pediu pra ela não gritar, pois era o seu amigo que estava ali. Dona Marta estava muito arrependida e era capaz de esconder, sim seu amigo em sua casa. Quando ele chegou, ela lhe serviu um saduíche e viu que ele estava ferido, com uma bala em seu corpo. Então, lhe pediu que tirasse a camisa pra poder lhe fazer um curativo. Como estava ferido, pediu ajuda à dona Marta pra retirar sua camiseta e então, os dois, sem querer, colocaram suas mãos uma em cima da outra e o clima entre eles, novamente, esquentou. Dona Marta tentou se afastar, mas Joca segurou firme sua mão e pediu que ficasse do seu lado, pois estava com frio. Dona Marta então sentou-se e comentou que ele estava com cheiro a hortelã, então Joca lhe explicou toda a história. Depois de ter feito o curativo em Joca, dona Marta disse que iria arrumar a cama e praticamente obrigou Joca a dormir em sua casa naquela noite. Então, sem muitas escolhas, Joca aceitou. Ele ficou sem graça e disse que iria dormir na sala, pois não queria incomodar, mas dona Marta não aceitou. Joca foi se deitar e dona Marta também, mas ambos estavam com sono e Joca chamou dona Marta pra conversar. Dona Marta foi até ele e eles acabaram conversando até muito tarde e, sem pensar, Joca abraçou dona Marta e dormiram os dois abraçados, como um casal.
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Quando acordaram, não sabiam nem o que dizer. Para os dois, aquele momento estava bom demais pra ter que terminar, mas eles estavam muito envergonhados com si mesmos e tiveram que se "desgrudar". - Joca?! - Dona Marta, eu, eu... - JOCA! Meu Deus! Desculpa, eu... - disse dona Marta, se levantando às pressas da cama. - Nã ...
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