Fanfics Brasil - A festa de comemoração Investigando seus amores (sonhos rdt)

Fanfic: Investigando seus amores (sonhos rdt) | Tema: Ribeirão do Tempo


Capítulo: A festa de comemoração

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 Quando Joca foi solto e ficou livre de qualquer suspeita, seus amigos organizaram uma festa, onde foram todos comemorar. Inclusive Arminda, o grande porém difícil e complicado amor de Joca. Mas uma pessoa, talvez uma das mais importantes, não foi, a dona marta. Quando Joca percebeu que sua amiga não tinha ido, ele logo abandonou a festa e foi encontrá-la em sua casa, sem dar satisfação à ninguém. Chegando lá, ele encontrou Sereno e dona Marta abraçados, então armou o maior escândalo!


 - Mas o que é isso? - gritou Joca, entrando de surpresa.


 - Joca? O que você tá fazendo aqui? - perguntou dona Marta, surpresa.


 - Eu vim convidá-la para ir até minha festa, mas pelo jeito, a senhora tá melhor aqui. - disse Joca, irritado.


 - Mas o que é isso detetive? Não pense você que vai destratar a minha mulher na minha frente e eu vou deixar. - disse Sereno, tomando partido da confusão.


 - Que história é essa de "minha mulher"? A dona Marta nunca vai ser sua mulher, sabe por quê? - disse Joca, enfrentando-o.


 Dona Marta então ficou curiosa e quis saber o motivo, enquanto seu coração disparava.


 - Por que, Joca?


 - Porque você já é minha, Marta! - e foi logo dando-lhe um beijo no qual lhe tirou o fôlego.


 Como Joca havia saído sem dar satisfações, Arminda acabou o seguindo e achou estranho ele entrar na casa de dona Marta. Mas como achou demora de Joca, resolveu entrar e quando entrou, viu Joca e Marta se beijando.


 - JOCA! - gritou Arminda, nervosa e com lágrimas nos olhos.


 - Arminda!? O que você tá fazendo aqui? - perguntou Joca, surpreso. Enquanto dona Marta se recuperava.


 - Eu? Eu vim lhe perguntar a mesma coisa, mas parece que eu já descobri a resposta.


 - Dona Arminda, eu posso explicar. - disse dona Marta, assustada com a situação.


 - Não, Marta! O culpado foi eu, eu que errei. Só eu. - defendeu Joca.


 - Marta?! Quer dizer que a intimidade já é maior do que eu pensava...


 Sereno já estava confuso com toda aquela situação, pois havia ido até a casa de dona Marta somente para se despedir, pois estava indo embora para um sanatório e não queria confusão. Então decidiu dar um berro e acabar com a discussão.


 - CHEGA! PAROU! Eu vim aqui para me despedir da dona Marta e gostaria de fazer isso sem ninguém me atrapalhar. E adoraria ficar sozinho, detetive! - disse Sereno, se aproveitando para zombar de Joca.


 - Pois saiba você que eu só saio se a Marta me pedir! - exclamou Joca.


 - Joca! - disse Arminda, surpreendendo-se.


 - É isso aí, Arminda! Eu só saio se a Marta me pedir! - insistiu Joca.


 Marta não queria confusão nem na sua casa, nem com ela. Então, pediu a Joca e Arminda que se retirassem e disse a Sereno que ele poderia se despedir então, já que estariam sozinhos. Joca respeitou a vontade de Marta, contra sua vontade, mas respeitou. E Arminda foi atrás de Joca.


 - Pronto, Sereno! Já estamos sozinhos. Você já pode se despedir a vontade! - disse dona Marta, enquanto Sereno se aproximava.


 - Dona Marta, posso me despedir como eu quiser?


 - Claro, Sereno! Mas que bobagem!


 Sereno então logo agarrou dona Marta e deixou-a surpresa, mas logo explicou que queria aquela despedida e não um mero abraço. Depois disso, Sereno foi embora e dona Marta, confusa, sentou-se e começou a pensar. Depois de tantos pensamentos sobrevoando-a ela tomou uma decisão e saiu correndo de sua casa.


 Enquanto isso, Arminda zombava de Joca no solar. Pois dona Marta havia preferido ficar com Sereno, o maluco e não com ele. E quanto mais ela zombava, mais vontade Joca tinha de chorar. Então, como aquela situação estava se encaminhando para um lado não muito bom, ele decidiu ir para sua casa. Pois sabia que ali, poderia chorar em paz.


 Joca, saiu do solar como um vento, sem nem ser percebido e Arminda foi atrás. Só não sabia ele que dona Marta estava indo na mesma direção...



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 Quando Joca estava chegando em sua casa, viu Marta sentada no chão, em prantos, chorando. Ele então correu para abraçá-la e ela não acreditou no que estava vendo e logo o abraçou de volta. O abraço mais apertado que poderiam dar. Arminda via tudo de longe e sentiu que estava na hora de ir embora, pois estava "sobrando". ...


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