Fanfics Brasil - Capítulo 13 Let me go - AyA

Fanfic: Let me go - AyA | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 13

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A pizza chegou em minutos. Dentre algumas risadas e cervejas, os dois jantaram. Já passava da meia noite quando Anahí se levantou.

Anahí: Acho que preciso ir, está tarde.

Alfonso: E você nem me contou sobre o seu avô. – Disse cauteloso, aproximando-se dela.

Anahí: Ah, Alfonso, eu prefiro não falar disso. Ele já está bem, é isso que importa. – Tocou os ombros dele – Sabe, acho que você conseguiu provar que esse negócio de amizade entre homem e mulher pode existir.


 


Semisonic - Closing Time


 


Alfonso: Droga. – Resmungou brincalhão – Porque eu estava pensando em te beijar agora. – Soltou um longo suspiro, levando as mãos até o rosto dela.

Anahí: Então beije. – Disse, enquanto dava um passo para ele. Os dois estavam frente a frente, próximos, os olhos fixos um no outro. 

Alfonso: Não posso estragar a boa imagem que conquistei com você hoje. – Brincou, a voz rouca, extremamente convidativa. 

Anahí: Eu não me importo. Minha intenção com você também nunca foi a de uma bela amizade. – Anahí sentiu a mão dele adentrando o seu cabelo, a outra desceu do rosto para a sua cintura, puxando-a até que seus corpos estivessem colados.


 


Alfonso: Não vai se arrepender por isso, vai? – Provocou, a boca próxima à dela. Anahí fechou os olhos, sentindo a respiração dele batendo-lhe à face.

Anahí: Você vai? – Perguntou num sussurro. Ela ouviu uma risada rouca vinda dele, para depois sentir os lábios de Herrera roçarem os seus. Ela esperou, com uma leve palpitação no peito, enquanto a barba dele arranhava sutilmente o seu rosto.

Alfonso mordiscou o lábio inferior dela, e percebeu as mãos dela envolverem a sua nuca, num pedido de que continuasse. Afagando os cabelos castanhos, ele sugou a fileira carnuda entre seus dentes. Sua língua, lentamente, adentrou a boca dela, dando início àquele beijo. Calmo e tão intenso. Era estranha a química que existia entre os dois. As línguas dançavam juntas, lentas e provocantes. 
Os movimentos tão perfeitos e precisos, a maneira como ele segurava a cintura dela, ou o jeito como os dedos dele enlaçavam o seu cabelo fizeram com que, por um mísero segundo, Anahí se esquecesse do porquê de tudo aquilo. E Deus, era apenas um beijo. Um beijo que nenhum dos dois parecia querer terminar tão cedo. Agora mais rápido e desesperado. Suas bocas se consumiam, e era cada vez mais difícil respirar. Mas quem se importava com isso?
Anahí segurou entre os dedos os cachos negros que despontavam pela nuca de Alfonso, e viu-se sendo levada até o sofá. Repousando as costas na superfície macia, ela sentiu o peso dele sendo colocado sobre ela. Agarrando-se às costas do moreno, ela suspirou quando os lábios dele correram da boca para o pescoço dela, os dentes se arrastando pela sua pele. Ela podia sentir o quanto ele a desejada e não havia como negar, ela o desejava na mesma proporção. Era algo físico, um desejo que gritava, que chegava a queimar. Mas Anahí devia manter o controle, desde que ela entrara naquele apartamento ela sabia o que tinha de fazer, e ela faria.


 


Anahí: Alfonso... – Chamou-o com dificuldade, e recebeu uma leve mordida dele no lóbulo de sua orelha. Céus, ele era realmente bom naquilo. – Hey...

Alfonso: Hm? – Ele sussurrou para depois distribuir ligeiros beijos pelo pescoço dela.

Anahí: Eu preciso ir embora agora se quiser que você me ligue amanhã. – Brincou.

Alfonso: Eu não vou precisar te ligar se você estiver aqui quando amanhecer. – Disse com a voz arrastada, ainda brincando com o pescoço dela. Anahí podia muito bem obedecer aos seus instintos e terminar aquela noite da maneira que ambos queriam, mas ela conhecia muito de Alfonso, e sabia que se fizesse aquilo seria apenas mais uma das muitas mulheres que ele já teve. E ela não podia ser apenas mais uma, seu plano exigia que fosse mais. Exigia a confiança dele, exigia um passe livre para entrar e sair daquele apartamento a hora que quisesse. 

Anahí: Você disse em outras circunstâncias, lembra? – Alfonso levantou o rosto, encarando-a. Aos poucos um sorriso torto nasceu em seus lábios.

Alfonso: Tudo bem. – Ele respirou fundo, colocando-se sentado na beirada do sofá. – Eu realmente disse, merda. – Resmungou, o ar divertido escondendo a frustração. 

Anahí: Irritado? – Perguntou, observando-o esfregar o rosto com as mãos.

Alfonso: Não. São  os meus hormônios gritando. – Ela gargalhou.

Anahí: Um homem sabe se controlar quando quer.

Alfonso: É o que eu estou fazendo. 

Anahí: Tudo bem, eu fui má. E agora estou agindo como uma garotinha. – Ele coçou a cabeça, encarando-a – Posso me redimir?

Alfonso: Como? – Mas ela não respondeu. Anahí tinha uma mão na cabeça, os olhos fechados e o cenho franzido – Giovanna? Tudo bem? – Abaixou-se em frente a ela, segurando seus ombros. 


 


Anahí: É só... Minha cabeça dói. 

Alfonso: Quer que eu chame um médico? – Ela sorriu, meneando a cabeça em negação.

Anahí: Deve ser só uma crise de enxaqueca idiota.

Alfonso: Você costuma ter isso? 

Anahí: Fazia algum tempo que não.

Alfonso: O que eu posso fazer por você? Quer algum remédio? – Perguntou preocupado. 

Anahí: Eu vou pra casa, vai ficar tudo bem.

Alfonso: Giovanna, me deixe te ajudar! – Segurou o rosto dela, obrigando-a a olhá-lo.

Anahí: Tá bem. – Assentiu, respirando fundo – Uma compressa de água fria e um quarto escuro. Chá de gengibre também costuma ajudar. E-eu... – Continuou. Parecia atordoada – Eu não costumo tomar remédios.

Alfonso: Você precisa consultar um médico para ver isso.

Anahí: Alfonso, eu não...

Alfonso: Tudo bem, depois que essa dor passar conversamos. Agora vem comigo. – Ele a tomou em seus braços e a levou até o quarto dele. – Aqui é arejado, você vai se sentir bem. – A colocou, cuidadosamente, na cama – Eu vou providenciar a compressa e ver se consigo fazer esse chá. – Abaixou-se ao lado dela – Vai ficar bem?

Anahí: Uhum. – Ela respondeu com a voz fraca. 

Alfonso: Eu já volto. – Disse depois de dar um beijo na testa de Anahí. – Qualquer coisa me chame.

Alfonso a observou fechar os olhos, depois apagou a luz e saiu do quarto. Mal sabia que aquilo tudo não passava de mera encenação. 



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Autor(a): rosuemi

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 469



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  • andresarbd Postado em 14/11/2018 - 14:09:01

    Nossa adorei pena que não terminou queria saber muito o final

  • Pâm Postado em 10/11/2016 - 14:58:55

    Oiii, acompanho vc aqui e lá no wattpad, e quero mto saber o final. Voltaaaaa, não abandona não!

  • franmarmentini♥ Postado em 30/04/2016 - 16:38:36

    CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

  • jtimberlake Postado em 26/03/2016 - 23:08:38

    continua

  • Sofia Herrera Postado em 11/02/2016 - 20:22:50

    Leitora nova adorando a fic,cadê você não abandona não volta posta mais por favor

  • franmarmentini♥ Postado em 05/02/2016 - 22:49:14

    Por favor...volta...

  • anacarolinalovise Postado em 14/12/2015 - 23:34:59

    Continua , nao abandona , posta mais !!

  • carolyne_raquel Postado em 01/11/2015 - 21:12:49

    postaaaa ño paraaaaaaaaaaaa continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:19:57

    OLÁAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso

  • jtimberlake Postado em 27/08/2015 - 00:58:36

    boa fic


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