Fanfic: Fim do Mundo... chegou! | Tema: Fim do Mundo u.u
Começamos a se estabelecer na casa. Pegamos os mantimentos que já tinhamos com o que restou na casa. Era uma grande casa enquanto andava pelos corredores pude ver retratos da família que ali morava. Era um casal normal e dois filhos, uma menina e uma garoto que era absurdamentes paracidos, ou seja gêmeos. Retirei as fotos para não me sentir culpada, os garotos estavam tirando os galhos e várias coisas que havia entrado dentro da casa e eu os ajudei. Depois que conseguimos arrumar tudo ficamos sentados no sofá olhando um pro outro.
--- Vamos fazer o seguinte cada um conta sua história?
Sugeri, o rosto do luke estava vermelho de tanto esforço que fez. Os dois concorda e olharam pra mim esperando que eu começa-se.
--- Ok... Me chamo Julia Rezende Marques, acabei de fazer 16 anos semana passada. Tinha uma irmã mais velha chamada Lolita, meus pais eram super `carinhosos` comigo. Fui campeã em tudo enquanto é oficina no colégio e estou prestes a termina meu ensino e ir pra Falcudade... ou estava.
Luke e Sebastian apenas me encaravam, mas havia algo estranho no olhar dos dois.
--- O que foi?
Perguntei me sentindo ainda incomodada com aqueles olhares então comecei a fitar o chão.
--- Nada, só achei que você iria dizer como você realmente é tipo, sou uma nerd. Extremamente chata, não tenho convivio social.. simples assim.
Olhei para ele espantada, como ele consegue ser assim? Tão despresível? Luke paracia gostar da minha reação pois começava a me encarar na forma de desafio. Sebastian já tinha se levantado para seu banho provavelmente não queria estar aqui caso algo aconteça. Me exaltei e me levantei com os braços cruzados apenas o encarando.
--- Então eu sou assim? Descreva-me mais, dono da razão.
Minha voz era ácida, ele com sua calma irritante se levantou e ficou na minha frente. Seus olhos brilhavam em tom divertido, ele queria aquilo. Não sei direito o que queria mas era... estranho.
--- Sinceramente, te acho uma garotinha mimada que não tem nada pra fazer da vida a não ser estudar. Foi criada com sua família em suas perfeita calma nunca pssou por um problema de verdade na vida apenas se queixava de coisa tolas... estou certo?
Ele me ofendia mais o modo que ele falava me fazia ficar em transe, sem respostas. Ele já tinha começado a acariciar meu rosto de uma forma delicada, saiu voz saia rouca em um tom bastante atraente. A cada toque dele minha pele queimava, era uma sensação boa, não nego. E por mais que eu tenta-se sair dali minhas pernas e nenhum músculo correspondia. Então ele chegou sua boca bem perto do meu ouvido, sua respiração oscilava um pouco. O ar quente em contato com minha pele causava arrepios gigantescos e bem visiveis.
--- Estou certo, dona da razão?
Não foi um bom uso de palavras, meu sangue ferveu. Odeio pessoas que me julgam sem nem ao menos saber o que passei, eu o empurrei fazendo-o ficar asustado.
--- Não! Não está certo pois minha família que é adotiva sempre me conteve do mundo. E sim eu os considero como minha única família pois daqueles que vim apenas me deixaram para trás. E você um garoto qualquer que tem a maior cara de marginalzinho de quinta não tem direito nenhum de falar assim comigo.
Agora o meu uso de palavras o irritou. Pude ver ele fechar os pulsos tentando manter a calma.
--- Você não sabe nada de mim...
Ele evitava de me encarar mas seu tom foi bastante frio.
--- Nem você de mim, então não me julgues para não ser julgado.
Empurrei ele logo quando sai, subi direto para o segundo andar. Tomei um banho e tirei todas aquelas sujeiras que parecia estar grudadas na minha pele, peguei uma roupa de dormir da garota que vivia ali e coube certinho em meu corpo e desci. Sebastian estava na varanda tentando ligar o rádio o que era uma tentativa meio idiota, já Luke não sabia e nem queria saber onde estava. Fui para cozinha e me alimentei, passei tanto tempo correndo qeu nem me lembrei direito que sinto fome.
--- Desculpe-me.
Olhei para trás assustada, era Luke. Ele estava apoiado na porta da cozinha me encarando, apenas dei os ombros e voltei a comer.
--- Não me deve desculpa também?
Olhei para ele e me levantei para pegar o leite que ainda continuava gelado, por falta de energia os garotos trouxeram várias velas que estavam espalhadas por toda a casa e muito gelo.
--- Não, pois foi você que começou.
Sentei-me novamente, e senti denovo a respiração quente na minha pele.
--- Sabe, gosto de você. É diferente. Não é frágil e é bem bonita.
Ele deu um beijo no meu pescoço que pareceu mandar uma corrente elétrica dentro de mim e saiu dando uma risada.
Autor(a): Julinha
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No meio da noite houve um tremor, desci rapidamente e fiquei no quintal. Logo os garotos desceram também, podia ver as rachaduras se formarem na paredes. Sebastian havia entrado em desespero, já Luke apenas olhava a casa. Fiquei sentada ao lado de Sebastian tentando acalma-lo, Luke como sempre se arriscava. Entrou na casa e foi tirando tudo que era necess&aacut ...
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