Fanfic: Amando Uma Estranha - AyA (Finalizada) | Tema: Ponny

Ao chegarmos em casa, a seu pedido, a carreguei nos braços até o quarto, sem cessar os beijos que comecei assim que saímos do carro, ela foi o caminho todinho me provocando dentro do carro, chegou um ponto que eu não pude mais me controlar.

Estava embriagado pelo desejo de tê-la, pelo desejo de torná-la minha, não podia mais me controlar, a queria tanto que o meu corpo doía de desejo. Assim que a coloquei na cama, não perdi tempo em despi-la e me despir também, quando os nossos corpos nus tocaram um ao outro, uma onda de calor passou por todo o meu corpo, sentir aquela pele macia em contato com a minha era maravilhoso. Toquei cada parte do seu corpo, explorando-o detalhadamente, tentando lhe proporcionar o maior prazer possível, assim como ela estava me proporcionando. A todo instante sussurrava-lhe ao ouvido o quanto a amava e o quanto a queria, quando comecei a sugar-lhe os seios, ela soltou um gemido que me excitou mais ainda. Senti suas unhas cravarem em minhas costas, ela me enlaçou com as pernas e pude sentir o contato das nossas intimidades. Já estava no auge do prazer, queria me sentir dentro dela, e senti que ela também me queria dentro de si, pois se arqueou contra o meu corpo e o nosso contato se tornou mais intenso.Quando finalmente eu ia tê-la por completo, quando nossos corpos já pediam para torna-se um só, batidas insistentes na porta quebraram todo o clima sensual e eu levantei-me para abrir, a contra gosto de Anahí. Era o Marquinhos.

— Titio, a mamãe pediu para eu vir aqui ver se o brinco dela está aí, é que ela veio aqui e acha que esqueceu...

— Pode olhar.

— Com licença.

Marquinhos entrou e eu fiquei esperando na porta deixando-a entre aberta, olhei para Annie e, ela estava coberta com o lençol, me olhava com um olhar de decepção e as vezes olhava com fúria para o pobre garotinho, que logo constatou que não havia brinco nenhum no quarto, então me deu um beijo na face e saiu. Quando voltei a olhar para cama não encontrei mais Annie, ia procurá-la no banheiro, mas não deu tempo, ela saiu de lá vestida, me deu um selinho e desceu para a sala. Já era quase duas horas e eu tinha de voltar para a empresa, tomei um banho rápido, vesti o terno e desci a procura de Annie. A encontrei deitada no sofá assistindo televisão, sem que desse conta da minha presença, eu me aproximei e cobri seus olhos com a minha mão.

— Marquinhos! Você sabe que eu não gosto dessa brincadeira, larga de ser chato menino! — Ela falou com certo tom de aspereza.

— Calma Sininho!— Eu dei a volta no sofá para ficar de frente para Annie. — Sou só eu! — Agora eu já havia sentado e a colocado no colo.

— Porque você me chama de Sininho? — Agora ela já sorria e estava abraçada a mim, aninhada em meus braços. — Eu adoro que me chame assim, mas queria saber por quê.

— Porque você é a fadinha da minha vida. —Eu a beijei.

Ela olhou nos meus olhos, um olhar tão terno, parecia emocionada com as minhas palavras, foi aproximando os lábios nos meus lentamente sem tirar os olhos dos meus, então me beijou, beijou-me de forma tão terna, singela, calma, carinhosa que pude sentir todo o amor que nutria por mim, ou melhor, pelo Ryan. Mas não deixei de notar a sua reação quando pensou que era o Marquinhos quem tapava seus olhos.