Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Dul: Muito obrigado mesmo Ucker. – Ela disse em seguida bebendo um gole do seu capuccino. – Essa ferrugem as vezes me da um susto.

Ucker: Tudo bem, Dul. – Ele sorriu a olhando. – Fiquei feliz de ver a Soph aqui. Quer dizer, porque você veio, é raro ver mães bonitas. Não que eu cuide as mães dos meus pacientes. – Ele fez uma careta, se sentindo constrangido. – Desculpa, deve ser muita cafeína.

Eles estavam no restaurante do hospital, Dulce tinha deixado Soph brincar um pouco na área de recreação para crianças que havia ali perto. 

Dul: Tudo bem, Ucker. – Ela riu. – Eu acho engraçado esse teu jeito.

Ucker: Eu te acho linda. Não, quer dizer, é lindo o jeito que você trata a Soph.

Dul: O jeito que você trata o Di também é lindo, é até meigo na verdade. – Ela pegou seu celular para ver a mensagem que havia acabado de chegar. – Desculpa, mas eu preciso ir e você deve ter mais pacientes pra atender. – Ela sorriu já se levantando.

Ucker: Eu te acompanho ate a Soph. – Ele se levantou com ela. – Põe na minha conta Ana. – Ele disse para a garçonete que limpava a mesa onde eles estavam.

Dul: Então é só eu passar aquele spray no corte dela sempre depois do banho? – Ela perguntou para cortar o silencio que havia entre eles, Ucker estava muito quieto enquanto eles caminhavam pelo corredor do hospial.

Ucker: Isso, eu vou receitar também um remédio caso ela sinta alguma dor. – Ele caminhava com as mãos nos bolsos, podia sentir o perfume dos cabelos dela, um cheiro adocicado de morango, aquilo o estava deixando desnorteado, queria poder sentir os cabelos dela entre suas mãos provavelmente eram tão macios quanto aparentavam.

Dul: Ucker? – Ela o olhava, eles já haviam chegado na sala de recreação e ele parecia não ter percebido.

Ucker: Desculpa. – Ele riu, constrangido. – Ei Soph!

Soph: Tio Ucker! – Ela saiu correndo até a porta da sala, sorrindo. – Onde você tava com a minha mamãe?

Ucker: Eu tava dizendo pra sua mamãe como ela deve cuidar do seu dodói. – Ele se abaixou paa ficar da altura dela.

Soph: Isso é de doer, mamãe? – Ela ficou ao lado de Dul, segurando na barra da blusa dela.

Dul: Não, meu amor. A mamãe não vai deixar doer. – Ela pegou Soph no colo e beijou o rosto da filha. – Ucker, muito obrigado de novo. Eu estou atrasada para voltar ao trabalho.

Ucker: Entendi. – Ele sorriu. – E você pequena, se cuide ta bom?

Soph: Ta bom, titio. – Ela se inclinou e beijou o rosto de Ucker.

Dul: Tchau, Ucker. – Ela piscou para ele e sorriu, saindo em direção a porta de saída.

Ucker ficou paralisado onde estava, ela realmente havia piscado para ele? E aquele sorriso? Precisava dar um jeito de vê-la de novo, aquela mulher era única.

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Soph: Mamãe... Eu to com sono. 

Dul: Eu sei, meu amor. – Ela olhou a filha pelo retrovisor. – Mas a tia Mai não estava em casa, então você vai ter que ficar com a mamãe no escritório, ta?

Soph: Eu vou poder dormir lá?

Dul: Vai sim meu amor. – Ela sorriu, e estacionou o carro na sua vaga, recolhendo suas coisas do carro ela desceu e abriu a porta de trás para ajudar Soph a descer.

Soph: Me carrega, mamãe? – Ela esticou os braços para Dul.

Dul: Ok, meu denguinho. – Ela pegou a filha e a abraçou deixando Soph acomodar a cabeça em seu ombro.

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Ucker[celular]: Ta podendo falar, Poncho?

Poncho: Claro cara, a Annie teve que ir embora.

Ucker[celular]: Eu to com umas ideias ai, que vai ser bom para mim e se você souber aproveitar a oportunidade vai ser bom pra ti também.

Poncho: Opa! Você ta armando alguma né? Conta logo.