Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Mai: Você vai conseguir comparecer a reunião dos pais na escolinha do Di? – Ela perguntava enquanto pesquisava moveis novos para a sua cozinha.

Ucker: Claro que vou. – Ele sentou ao lado dela. – A Soph estuda com o Di não é?

Mai: Sim, estuda. – Ela olhou o cunhado de canto de olho. – Porque?

Ucker: Por nada não. – Ele espiou o que ela estava fazendo. – O que é isso ai? 

Mai: Eu to pensando em mudar a cozinha, quero uma coisa mais séria.

Ucker: Você sabe que é só uma cozinha, ela não precisa ser séria, dando pra cozinhar nela já esta bom.

Mai riu: Você diz isso porque nunca usa a sua. – Ela fechou o notebook e olhou no relógio. – Ta quase na hora de ir pegar o Di, quer que eu vá pra ti?

Ucker: Não, não, eu posso ir. – Ele levantou pegando as chaves do carro. – Você vem comigo?

Mai: Ótimo, eu preciso passar no mercado para comprar umas coisas. – Ela se levantou e pegou sua bolsa.

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Dul[celular]: Por favor, Annie!

Annie: Desculpa maninha, mas eu to atolada de pedidos, e tem esse vestido de casamento que esta me matando.

Dul[celular]: Ok, eu vou pegar ela na escolinha, mas não posso ficar com ela aqui porque as 18h tenho que comparecer a uma reunião importantíssima.

Annie: Eu consigo pegar ela ai no escritório antes da tua reunião.

Dul[celular]: Minha salvadora! Eu te vejo mais tarde, beijo. – Ela se despediu da irmã e pegando sua bolsa foi em direção ao corredor.  – Lily, vou dar uma saída rápida, em quinze minutos estou de volta. – Ela avisou a secretaria e foi para o elevador.

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Ucker estava parado em frente ao seu carro que estava estacionado na entrada da escolinha, faltavam poucos minutos para sinal soar e o seu pequeno vir correndo em sua direção. No momento em que soou o sinal da escolinha um Sonata Hybrid vermelho estacionou na frente dele, aquele carro era um sonho e quando a porta se abriu e ele viu aqueles cabelos vermelhos, concluiu que não só o carro era um sonho, mas a mulher que o dirigia também.

Di: Papai! – Ele correu quando avistou seu pai parado, e pulou nos braços dele.

Ucker: Ei, meu pequeno. – Ele disse pegando o filho no colo. – Como foi a aula?

Di: Ah, eu fiquei protegendo a Soph hoje pra ninguém chegar perto dela por causa do machucado.

Ucker: Isso ai, meu garoto. – Ele desceu o filho de seu colo, foi quando viu os pequenos cachinhos cor de cobre passando por eles.

Soph: Mamãe! Mamãe! – Ela corria gritando.

Dul: Ei, princesa, guarda um pouco desses pulmões para quando você crescer. – Ela riu se abaixando para abraçar a filha. – Porque demorou para sair, meu amor?

Soph: Porque eu tava com dor de barriga, mamãe, ai eu tava fazendo coco. – Ela disse num tom alto.

Dul: Princesa, a gente não fala essas coisas alto, nós falamos numero “2”.

Soph: Mas eu não fiz um numero dois, eu fiz coco. – Ela olhava para a mãe sem entender.

Dul: Mas é feio falar isso em publico, então a gente fala numero dois. – Ela levantou e pegou a mochila da pequena, abrindo a porta traseira ela colocou a mochila ao lado da cadeira de Soph.

Soph: Eu subo sozinha. – Ela disse quando Dulce ia ajuda-la a subir no carro.

Dul: Eu posso te ajudar a por o cinto pelo menos Miss.Independencia? – Ela parou ao lado da porta olhando para a filha.

Soph: Sim senhora. – Ela sorriu para Dulce.

Ucker e Di observavam elas não muito de longe, ele ficou espantado por Dulce não o ter visto, então decididos eles se aproximaram dela.

Ucker: Dul? – Ele se aproximou dela devagar, sorrindo.

Dul: Ucker? Oi – Ela sorriu e olhou para Di. – Oi pequeno bonitão.

Di: Oi mãe da Soph. – Ele sorria. – Eu queria muito brincar com a Soph hoje.

Ucker: Ele não perde a oportunidade. – Ele riu. – Oi, pequena. – Ele piscou para Soph e voltou a olhar para Dul – Você costuma vir pegar a Soph sempre?

Dul: Na verdade não, normalmente a Annie ou a Mai fazem isso pra mim.

Soph: Mamãe?

Dul: Fala, meu amor. – Quando olhou para Soph percebeu que ela estava pressionando os lábios e então já se preparou porque ai vinha alguma pergunta estranha.

Soph: O nosso coco sai em forma de numero dois? – Ela não entendeu quando Ucker riu.

Ucker: Você ta tentando ensinar ela a falar numero dois em publico? – Ele riu.

Dul: Sim, alguma dica?.

Ucker: Só te desejo boa sorte, eu tento ensinar pro Di desde que ele tinha três anos.

Di: Mas eu não sei porque não posso falar coco, todo mundo faz coco. – Ele ficou olhando para Dul. – Tia Dul, você faz coco né? Porque o tio Poncho disse que tem mulheres que são tão bonitas que não devem fazer coco. E você é bem bonita.

Ucker: Diego! Eu já te expliquei pra não repetir o que o Poncho fala.

Di: Desculpa, papai.

Dul: Tudo bem, é uma forma estranha de receber um elogio. – Ela riu e olhou no relógio. Ucker, foi bom te reencontrar, mas preciso ir.

Ucker: Claro, eu tenho que pegar a Mai no Supermercado ainda. – Ele sorriu. – Até mais Soph, e quem sabe a gente não marca algo lá em casa qualquer dia.

Soph: Siiiiiiim, e vai ter muitos sorvetes de monte de sabores.

Di: E também bolo de chocolate e “pati-de-gato”.

Ucker: Ele quis dizer petit gateau. – Ele riu.

Dul: Entendi, então eu vou ficar esperando você marcar alguma coisa. – Ela piscou pra ele e entrou no carro. – Até mais.

Di: Você gosta dela, papai? – Ele perguntava enquanto eles observavam elas irem embora.

Ucker: Você gosta? – Ele olhou para o filho.

Di: Eu gosto dela, você deveria namorar ela papai, ai eu teria uma mamãe e a Soph poderia ser minha maninha.

Ucker ajudou o filho a entrar no carro e ficou parado na porta olhando para o filho. – Você tem uma mamãe, Di, ela ta no céu agora, mas sempre fica cuidando de ti e te protegendo quando eu não estou por perto pra te proteger. Lembra o que eu disse que ela era?

Di: Eu lembro, ela é o meu anjo da guarda do céu e você o meu anjo da guarda da terra. Mas eu queria ter uma mamãe do céu e uma mamãe na terra também.

Ucker: E você quer a Dul como a tua mamãe na Terra, meu amor?

Di: Sim, eu posso?

Ucker: A gente vai ter que conquistar a sua futura mamãe então. – Ele sorriu e depois de beijar a testa do filho, entrou no carro e deu partida indo buscar a Mai.