Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Poncho: Você tem certeza disso, cara? – Ele olhava para Ucker e para o monte de fios a sua frente.

Ucker: Acho que sim. – Ele olhava indeciso para Poncho. – Mas qual é o do meu apartamento? 

Poncho: Eu não sei, vamos cortar todos. – Ele vestiu as luvas e uma mascara para se proteger.

Ucker o olhou e colocou sua mascara também, fazendo um sinal de positivo para Poncho eles começaram a cortar os fio de eletricidade do prédio onde Ucker morava, depois de todos os fio serem cortados eles tiraram a mascara e se olharam.

Poncho/Ucker: A Mai vai nos matar!

Ucker: Ok, calma. É pro nosso bem. – Ele ligou uma lanterna e recolheu todos os materiais que eles usaram. – Vamos embora logo que daqui a pouco alguém vai aparecer aqui.

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Chris: Se acalma meu amor. – Ele passava as mãos nos ombros da esposa. – Daqui a pouco eles resolvem isso.

Mai: Mas tinha que faltar energia bem no meio da novela? Já faz meia hora e eles ainda não resolveram.

Di: Tia Mai? – Ele se sentou ao lado dela no sofá. – Cadê o meu papai? Eu to com medo. – Ele abaixou a cabeça.

Mai: O Ucker já vai voltar, meu amor.  – Ela abraçou o sobrinho. – E qualquer coisa o tio Chris vai nos proteger, não é amor?

Chris: É sim, eu sou que nem o superman. – Ele piscou para o sobrinho.

Di: Você nem solta raio lazer pelos olhos. – Ele estreitou os olhos ao olhar para o tio.

Chris: Solto sim, mas não posso te mostrar minha identidade secreta, porque ela é secreta.

Di: E agora só eu e a tia Mai sabemos?

Mai: Sim, e nós não vamos contar pra ninguém né?

Poncho: Vocês viram que o prédio inteiro esta sem luz? – Ele disse entrando no apartamento e sentando numa poltrona ao lado de Mai.

Chris: É meio difícil não perceber, Poncho. – Ele riu. – E o Ucker?

Poncho: Já ta vindo, ele foi fazer uma coisa.

Mai/Chris: Que coisa? – Eles olharam para Poncho.

Poncho: Nada, só uma coisa. – Ele desviou o olhar.

Chris: Poncho?

Poncho: Eu juro que não sei. Ei Di, vamos brincar de zumbis cegos?

Di: Vamooos!!! – Ele pulou do sofá.

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Ucker estava parado em frente a porta do apartamento de Dulce, já eram quase nove horas da noite, ela já deveria estar em casa, respirando fundo ele tocou a campainha e aguardou uns minutos, mas ninguém apareceu.Quando ele estava virando de costas para ir embora ouviu a porta se abrir e se virou para ver se era ela, seu corpo inteiro congelou quando ele a viu, ela estava  com o cabelos molhados e vestia um hobbie de seda preto que não cobria muito bem a curva dos seus seios que a camisola deixava exposta.

Dul: Ucker? – Ela ficou o olhando por alguns minutos, mas o mesmo parecia não a ouvir. – Ucker, tudo bem? Aconteceu alguma coisa? – Ela se aproximou dele.

Ucker quase esqueceu de respirar quando ela se aproximou dele vestida daquela forma, será que ela não percebia o que estava causando nele? E porque ela tinha que atender a porta de uma maneira tão sexy?

Dul: Ucker? – Ela ficou o olhando, esperando que ele falasse alguma coisa, quando percebeu para onde os olhos dele estavam voltados ela arrumou o hobbie e conteve um sorriso.

Ucker: Ãh, oi. – Ele a olhou, voltando do transe em que estava. – Tudo bem?

Dul: Comigo esta tudo bem e contigo? – Ela sorriu, mordendo o lábio inferior, por algum motivo achava uma graça o jeito atrapalhado dele.

Ucker: Bem, bem. Desculpa por isso, eu tava com os pensamentos longe.

Dul: Tudo bem, mas a que devo a honra da sua presença?

Ucker: Na verdade é uma coisa meio constrangedora. – Ele colocou as mãos nos bolsos da calça.

Dul: Porque você não entra e me conta essa coisa constrangedora? – Ela fez sinal para a porta aberta.

Ucker: Eu não quero te atrapalhar, e atrapalhar a Annie.

Dul: Ela não ta em casa, ela e a Soph foram no shopping e ainda não voltaram, então você não vai atrapalhar. – Ela sorriu e piscou para ele.

Ucker sentiu suas mãos suando frio, na entendia o porque daquele nervosismo todo. – Tudo bem então. – Ele tentou não pensar na ideia de estar sozinho com ela, no apartamento dela, com aquela roupa que ela estava usando.

Dulce deu espaço para passar e depois que ele entrou no apartamento ela fez sinal indicando o sofá. Andando atrás dele ela não conseguiu deixar de reparar na bunda dele, nas costas largas que ele tinha, em como a altura dele se ajustava perfeitamente a dela.

Ucker esperou ela sentar e depois  se sentou. – Eu nem sei por onde começar. – Ela sorriu um pouco nervoso.

Dul: Eu juro que não importa o que você fale, não vai ser constrangedor.

Ucker: Ok. Então... – Ele fez uma pausa tentando buscar as palavras certas para usar. – Aconteceu alguma coisa com a rede elétrica do meu prédio e agora ele vai ficar em manutenção por não sei quanto tempo. – Ele a olhou e se arrependeu de ter feito isso, pois bem na hora ela estava cruzando as pernas. – E... Bem, eu sei que te conheço a pouco tempo, mas eu queria pedir um favor.

Dul: Você pode pedir o que quiser, se tiver ao meu alcance eu te ajudo.

Ucker: Eu queria saber se teria como a gente morar aqui contigo até resolverem o problema da luz do meu prédio, é que o Di tem muito medo de escuro. E eu prometo que até ajudo a limpar a casa.

Dulce ficou paralisada, não esperava por isso, precisava pensar rápido, ter Ucker morando com ela implicava muitas coisas, e a anos ela não tem visita em sua casa. – Quando você diz “a gente” se refere a quem?

Ucker: Eu, o Di, a Mai e o Chris...

Dul: Eu tenho só um quarto de hospedes...

Ucker: Eu não me importo de dormir no sofá. – Ele a olhava esperançoso, estava começando a pensar que seu plano iria dar certo.

Dul: O Di pode dormir no quarto da Soph, ela tem uma cama sobrando...

Ucker: A Mai e o Chris podem ficar no te quarto de hospedes?

Dul: E você pode ficar no sofá?

Ucker: Claro, até no chão se você quiser.

Dul: No sofá ta bom. – Ela riu. – Bom, por mim vocês podem ficar aqui, mas eu vou ter que conversar com a Annie de te dar uma resposta certa.

Ucker: Tudo bem, eu vou voltar então antes que a Mai entre em pânico sem a novela ela. – Ele riu se levantando.

Dulce o acompanhou ate a porta. – Eu fico feliz de poder te ajudar.

Ucker: Eu fico agradecido, e prometo que vou te recompensar um dia, com o que você quiser...

Dulce sorriu, os pensamentos que lhe passaram pela mente a deixaram constrangida. – Assim que eu falar com a Annie te Du uma resposta, ok?

Ucker: Eu vu ficar aguardando. – Ele se aproximou dela e suavemente lhe beijou na bochecha. – Obrigado de novo.

Dulce apenas sorriu e esperou até ele entrar no elevador para fechar a porta, a sua vida estava prestes a mudar.