Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Dulce estava sentada no sofá assistindo a um desenho com Soph quando o interfone tocou. 

Annie: Deve ser eles. – Ela disse aparecendo na sala. – Oi? Ok, pode deixar eles subirem Hugo, obrigado. – Ela olhou para Dulce e sorriu. – O seu ponto fraco chegou.

Dulce: Por favor, né loira. – Ela riu jogando uma almofada na irmã.

Soph: Olha o desenho,mamãe. – Ela chamou a atenção de Dul.

Dulce: Já vou assistir, meu amor. – Ela beijou o topo da cabeça da filha. – Agora a gente tem que arrumar algumas coisas porque a Mai e o pessoal estão subindo.

Soph: O Di também ta vindo?

Dulce: Sim, meu amor. – Ela levantou do sofá no momento em que a campainha tocou. – Oi! – Ela sorriu para o pessoal quando abriu a porta.

Annie: Entrem gente. – Ela disse chegando perto da porta.

Christopher não conseguia tirar os olhos de Dulce, ela estava tão linda, os cabelos presos num rabo-de-cavalo, o rosto limpo sem nenhuma maquiagem... Ah, e o sorriso, aquele sorriso nos lábios dela o faziam querer beija-la.

Mai: Ucker? – Ela chamava o cunhado.

Chris: Desculpa Dul, mas desde que ele entrou nessa profissão aprendeu a dormir com os olhos abertos.

Dulce riu: Tudo bem. – Ela olhou para Ucker e mordeu o lábio inferior, sorrindo. – Ucker?

Ucker: Oi? – Ele a olhou, depois fixando os olhos nos lábios dela.

Dulce: Eu queria saber se tudo bem pra ti dormir no sofá... – Ela sentia uma inquietação dentro de si com os olhares dele.

Ucker: Claro, é perfeito. – Ele sorriu.

Annie: Ok, que tal a gente pedir uma pizza pra finalizar a noite? Eu to morrendo de fome.

Soph/Di: Pizza!

Mai: Eu queria agradecer a vocês por nos deixarem ficar aqui, serão só um ou dois dias no máximo.

Annie: Tudo bem, Mai. – Ela sorriu. – Vai ser interessante ter a casa cheia.

Soph: Vai ser muito legal.

Di: É verdade, mas e a pizza?

Annie: Eu vou pedir agora. – Ela disse rindo.

Dulce mostrou para Mai e Chris o quarto onde eles iriam dormir, era um quarto com banheiro integrado, não muito grande, porém aconchegante. Depois de mostrar onde todos iriam dormir, eles se reuniram na sala novamente.

Soph: Porque a pizza demora tanto? 

Di: Eu acho que tem um buraco de fome no meu estomago. 

Ucker: Meu deus! Quanto drama. – Ele riu. – Daqui a pouco vocês vão comer, calma.

Annie: Acho que tem gente que não vai aguentar até a pizza chegar. – Ela fez um sinal para Chris e Mai que cochilavam um nos braços do outro.

Ucker: Eles já estão até se sentindo em casa para ficarem dormindo abraçadinhos no sofá.

Annie: Aposto que você também iria querer alguém para ficar abraçadinho no sofá, Ucker. – Ela lançou um breve olhar para Dulce.

Ucker: Faz tempo que eu não fico assim, mas ainda me lembro como é boa a sensação.  – Ele disse, sem graça.

Dulce: Ignora a Annie, Ucker. Desde que ela começou a sair com Poncho ta assim, só fala coisas de casais. – Ela fuzilou a irmã com o olhar.

Ucker: O Poncho ta assim também, hoje já é quinta-feira e ele ainda não me convidou para sair.

Annie: Ele saia muito antes? – Ela perguntou ficando interessada no assunto.

Ucker: Saia o tempo inteiro, mas agora ele só quer saber de falar de ti, enfim essa melação toda que pra um solteiro é insuportável. – Ele riu.

Dulce: Alguém que me entende, é um saco aguentar a Annie derramando mel pela casa.

Annie: Sério que vocês vão se juntar pra falar de mim? – Ela perguntou indignada.

Mai: Gente, desculpem mas acho que essa pizza vai ficar pra outro dia. – Ela olhando para os amigos e depois para Chris. – O Chris acordou muito cedo hoje e consequentemente eu também, então eu pesco licença porque nós já vamos nos deitar.

Chris: Boa noite, pessoal. – Ele se levantou. – Boa noite, pequenos. – Ele se despediu do sobrinho e da Soph e sendo seguido por Mai, foi para o quarto.

Soph: Mamãe, eu e o Di podemos ir brincar no meu quarto? – Ela perguntou parando em frente a Dul.

Dulce: Podem, mas sem muita bagunça porque daqui a pouco é hora de dormir.

Soph e Di saíram correndo, deixando Dulce, Ucker e Annie a sós.

Annie deu pulo do sofá quando o interfone tocou. – Eu vou la em baixo pegar a pizza.

Dulce: Ok. – Ela nem terminou de falar a porta já tinha se fechado.

Ucker: Acho que ela deve estar com muita fome.

Dulce: É... Que horas você vai trabalhar amanhã? – Ela olhou para ele.

Ucker: Se não tiver nenhuma emergência, eu vou só a tarde.

Dulce: Eu vou tentar ser silenciosa amanhã, já que você foi o desprovido de quarto, ao menos tem que conseguir dormir.

Ucker: Nem se preocupa, Dul, é a tua casa e eu tenho um sono muito pesado. – Ele sorriu.

Por uns segundos Dulce ficou presa no sorriso dele, os lábios dele pareciam ser macios, ela saiu do transe quando Annie entrou.

Annie: Vamos atacar! – Ela largou a pizza em cima da mesinha da sala.

Soph/Di: Pizza! – Eles vieram correndo para a sala.

Dulce: Vai com calma, Ferrugem.

Depois de devorarem toda a pizza, eles ficaram mais um pouco na sala. No momento em que deu dez horas, Annie se retirou para o seu “sono de beleza”.

Dulce: Esta na tua hora também, Ferrugem. – Ela disse olhando para a filha. – Vai escovar os dentes enquanto eu arrumo a tua cama e a do Di.

Soph: Ta bom, mamãe.

Ucker: Vai la com a Soph escovar os dentes, garotão, que eu já te ajudo a dormir. – Ele sorriu para o filho.

Soph: Vem Di! – Ela o pegou pela mão e os dois saíram correndo.

Dulce: Vamos preparar as camas deles então. – Ela levantou e foi seguida por Ucke até o quarto de Soph. – Eu deixei a cama que ele ia dormir pronta. – Ela disse puxando uma cama de baixo da cama de Soph.

Ucker: Obrigado por tudo, Dul. – Ele não conseguia tirar os olhos dela.

Dulce: Não precisa agradecer... – Ela ficou de frente para ele, encarando os olhos dele, sentia como se ele tivesse um ima a puxando para perto dele.

Ucker: Claro que preciso, você abriu a porta da sua casa para a minha família. – Ele sorriu sem tirar os olhos dos dela.

Dulce: Nada que a Mai não faça todo dia que deixo a Soph com ela. – Ela tentou sorrir, mas algo nos olhares dele a deixavam nervosa.

Ucker: É diferente. – Ele disse ainda sorrindo, notou quando uma mexa dos cabelos dela se desprendeu, sem pensar ele a arrumou atrás da orelha dela.

Dulce sentiu seu corpo inteiro congelar quando sentiu a mão dele passando ao lado de seu rosto e arrumando seu cabelo. Eles foram tirados daquele transe quando ouviram os pequenos passos se aproximando do quarto.

Ucker: Prontos? – Ele disse olhando para os dois baixinhos que agora estavam parados em frente a eles.

Soph/Di: Sim!

Dulce acomodou Soph na cama e Ucker acomodou Di em sua cama.

Ucker: Dorme com os anjinhos, ta bom? – Ele beijou a testa do filho. – E se tiver pesadelo você me chama.

Di: Ta bom, papai. – Ele enrolou os braços no pescoço de Ucker. – Eu te amo muito, e você dorme com os anjinhos também.

Dulce sorriu observando os dois. – Boa noite, minha Ferrugem. – Ela beijou as duas bochechas da filha. – Eu te amo muito. – Ela beijou a testa da filha.

Soph: Boa noite, mamãezinha. – Ela beijou a bochecha de Dulce. – Eu te amo de montão. – Ela olhou para Di e ele a olhou de volta. –Tio Ucker, você me da um beijo de boa noite também?

Di: Você me da um beijo de boa noite, tia Dul?

Ucker e Dulce foram pegos de surpresa, e sorrindo ela foi dar boa noite para Di, enquanto Ucker dava boa noite para Soph. Depois que as crianças dormiram eles saíram do quarto.

Dulce: Eu vou pegar as coisas pra você dormir. – Ela disse olhando para ele, podia sentir os olharem dele novamente.

Ucker: Eu te ajudo. – Ele disse e foi seguindo ela até a ultima porta do corredor, onde ficou parado quando ela entrou.

Dulce entrou no quarto e percebeu que ele havia ficado para trás: Ucker, pode entrar.

Ucker: Uau, é um quarto lindo. – Ele disse olhando em volta, não pode deixar de reparar na cama enorme que ficava no centro do quarto.

Dulce: Obrigado! – Ela começou a tirar as coisas que ele precisaria de dentro do armário e foi entregando algumas para ele.

Ucker pegou as coisas e foi para a sala, sendo seguido por Dulce que insistiu em o ajudar a arrumar a “cama”.

Dulce: Acho que é isso. – Ela disse depois de estar tudo pronto.

Ucker: É. – Ele sorriu para ela.

Dulce: Boa noite então. – Ela piscou para ele e sorriu.

Ucker num impulso depositou um beijo em seu rosto: Boa noite, Dul. Tenha bons sonhos.

Dulce: Você também tenha bons sonhos. – Ela sorriu e foi para o seu quarto.