Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Christopher estava deitado no sofá, o apartamento estava silencioso provavelmente ele era o único acordado ainda, deveria ser quase  duas horas da manhã. O sofá de Dulce poderia se enorme, mas não era o tipo de sofá para alguém dormir, ele não conseguia encontrar uma posição confortável ali.

Ele para de se mexer quando ouve passos vindo do corredor, rapidamente fecha os olhos, ou pelo menos tenta, a curiosidade de saber quem estava passando ali o fez ficar espiando com os olhos semicerrados. O ar lhe faltou nos pulmões quando aquele par de pernas bem torneadas  passaram ao lado dele, Dulce estava indo até a cozinha, ele pensou, mas ela vestia apenas uma mini camisola roxa de seda. Ele não conseguia tirar os olhos dela, por deus, alguém deveria avisar aquela mulher que ela não deveria andar assim pela casa quando tinha visita.

Ucker: Hum... – Ele virou de lado fingindo que estava dormindo, pode ouvir os suaves passos dela pararem por um instante.

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Dulce: Bom dia! – Ela disse entrando na cozinha, Chris , Mai e Annie já estavam ali.

Mai: Bom dia, Dul. Eu espero que você não se importe, mas eu fiz waffles para o café da manhã.

Dulce: Claro que não me importo. – Ela disse sentando na mesa e servindo um prato com waffles. – Huuum, que coisa boa. – Ela diz depois de uma mordida.

Chris: Especialidades da Mai. – Ele sorri beijando o rosto da esposa.

Annie: Amores, eu já vou indo, tenho muito serviço pra fazer. – Ela sai da mesa mandando beijos para todos, se retirando da cozinha.

Mai: Eu vou lá acordar o Di e a Soph para a escolinha.

Dulce: Boa sorte em acordar aquela ferrugem. – Ela sorri para Mai.

Chris: Temos alguma coisa muito estressante no serviço hoje, Dulce?

Dulce: Ah, nem me lembre. – Ela segura a xícara de café entre os dedos. – Se o Miguel não conseguiu ter fechado aquele super contrato que eu pedi pra ele há mais de um mês, eu vou ser obrigada a demiti-lo, e isso é muito estressante.

Chris: Ninguem sabe demitir um funcionário melhor que você, Dulce. – Ele riu, lembrando das ultimas demissões que ela fez e da fúria dos funcionários.

Soph: Mamãe... – Ela entra na cozinha e vai para o colo de Dulce. – Eu não queria acordar...

Dulce: Eu sei, meu amor. – Ela beija o rosto da filha. – Eu prometo que amanha deixo você dormir até tarde, ta bom?

Soph: O Di também vai poder dormir até tarde? – Ela pergunta encaixando o rosto no pescoço de Dulce.

Dulce: Se o Ucker deixar, sim. – Ela abraça a filha. – Onde esta o Di agora?

Soph: Ta tomando banho, depois eu vou ir, mas eu não queria tomar banho.

Chris: E você quer ficar fedorenta, Ferrugem?

Soph: Quero... – Ela diz num tom tão sincero que faz Dul e Chris rirem.

Já era quase 8h horas quando Mai terminou de arrumar Soph e Di e dar o café da manha deles, Chris e Dulce já havia saído para trabalhar. Depois que Mai largou as crianças na escolinha foi até o seu prédio verificar o andamento do concerto dos cabos de eletricidade.

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Dulce estava no metade do caminho quando percebeu que tinha esquecido o celular, sem pensar ela fez o retorno para voltar para casa, não havia chances de ela conseguir ficar sem seu celular ate a hora do almoço.

Não demorou muito até chegar no seu prédio, estacionando o carro na rua mesmo e entrou no prédio, aproveitando o elevador vazio ela conseguiu  ir direto para o seu andar.

Abrindo a porta devagar ela entrou sem fazer barulho, olhou a hora, passava das oito horas já, indo direto para o seu quarto ela encontra o celular. Antes de sair ela da uma olhada em Christopher, sabia que aquele sofá era horrível para dormir, e ele iria se sentir muito mal para trabalhar quando acordasse. Uma ideia lhe passou pela mente, “não Dulce, nem pense nisso”,  ela dizia para si mesma, “mas eu não posso deixar ele dormir tão desconfortável assim, e outra que ele vai só dormir na minha cama, eu não vou estar junto.” Revirando os olhos para si mesma ela se aproximou de Ucker e tocou no braço dele suavemente.

Dul: Ucker... – Ela sussurrou o nome dele para não assusta-lo.

Ucker: Hum... – Algo estava o puxando para fora do mundo dos sonhos, algo não, uma voz e um perfume incrivelmente inebriante o estavam puxando para a realidade, ele abriu um pouco os olhos e percebeu que a realidade estava bem mais interessante que seus sonhos. – Bom dia. – Ele disse com a voz rouca e um sorriso nos lábios.

Dul: Bom dia... – Ela sentiu seu corpo se aquecer quando ouviu aquela voz rouca sussurrar um boa dia, era o bom dia mais sexy que ela já tinha visto em toda a sua vida. – Eu não queria te acordar, mas você deve estar super desconfortável ai, então pensei que se você quiser pode ficar dormindo na minha cama até a hora de ir trabalhar.

Ucker achava que estava ouvindo errado, ela acabou de convida-lo para dormir na cama dela, por mais que ela não fosse deitar junto com ele aquilo já era um passo, demonstrava que ela se preocupava com ele. – Eu agradeço se puder dormir numa cama confortável. – Ele sorriu.

Dulce: Então vem... – Ela o ajudou a se levantar, e seus pensamentos logo se perderam naquela calça de moletom que deixava tudo muito saliente, engolindo seco ela o guiou até o seu quarto. – A cama ainda ta bagunçada, espero que não se importe.

Ucker: Pra mim ta ótimo, Dul. – Ele sorriu e entrou no quarto quando ela lhe deu passagem.

Dulce: Ok, eu vou voltar para o serviço, só vim pegar meu celular.  – Ela mostrou o celular em sua mão – Até mais tarde Ucker. – Ela sorriu para ele.

Ucker: Até mais tarde. – Ele sorriu, quando ela estava se virando para ir embora ele a chamou de novo. – Dul?

Dulce: Precisa de alguma coisa? – Ela o olhou, e seu corpo ficou tenso quando ele se aproximou.

Ucker: Só queria te desejar um bom dia de serviço. – Ele aproximou o rosto do dela, e lhe deu um demorado beijo na bochecha. – Até daqui a pouco. – Ele sorriu se afastando.

Dulce: Até. – Foi a única coisa que ela conseguiu dizer antes de se virar e sair do apartamento.

Ucker deitou na cama de Dulce, e para sua surpresa e animação ainda havia algumas partes da cama que estavam aquecidas devido ao calor dela, ele inalou fundo nos travesseiros sentido o cheiro adocicado dela, e acabou pegando no sono com um sorriso nos lábios