Fanfic: ::Angel del Destino:: | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni

Anahi e Poncho entraram no apartamento, ele largou sua mala ao lado do sofá.

Anahi: Relaxa Ponchito! – Ela disse segurando as mãos dele. – A Dul não vai se importar e outra que você vai dormir no meu quarto. – Ela sorriu maliciosamente.

Poncho envolvido por aquele sorriso dela, passou as mãos em sua cintura, deixando seus corpos mais próximos. – Eu não vejo a hora da gente ir deitar...

Anahi: Agora falta pouco. – Ela desenhava linhas invisíveis nos braços dele.

Poncho: Eu já estou contando os minutos para... – Ele foi interrompido por Mai que entrou no apartamento.

Mai: Wow! Eu atrapalhei vocês? – Ela disse com um sorrisinho nos lábios.

Poncho: Mais ou menos. – Ele disse com sinceridade.

Anahi: Poncho! – Ela o olhou. – Não atrapalhou nada Mai.

Mai: Não se preocupem eu só vim aqui tomar um banho e já vou ir buscar as crianças. – Ela passou por eles, e reparou as coisas de Dulce em cima do sofá. – A Dul já voltou? – Ela voltou o olhar para Annie.

Annie: Não sei, mas não é nem 17h ainda. – Ela checou a bolsa em cima do sofá. – É a bolsa dela, e a chave do carro. Ela ta em casa, eu vou ver se esta tudo bem com ela, a Dul não é de voltar antes do horário pra casa.

Ela foi em direção ao quarto de Dul, a porta estava entreaberta, e silenciosamente ela espiou para ver se a irmã estava ali. A cena que viu a deixou chocada, Dulce estava dormindo abraçada a Ucker, eles pareciam muito confortáveis um nos braços do outro. Anahi sorriu diante da cena imaginando que tinha acontecido antes. Sem fazer barulho ela fechou a porta e voltou para a sala.

Mai: Ela ta bem? – Perguntou assim que viu Annie.

Annie: Ela ta muito bem. – Sorriu, achou melhor não contar pra ninguém.

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Ucker acordou com o despertador do celular, já eram 18h e daqui a pouco ele teria que sair para trabalhar. Foi então que sentiu uma mão pequena e delicada passar por cima do seu abdômen, segurando a respiração ele percebeu o que estava acontecendo.

Dulce dormia abraçada a ele, sua cabeça repousando em seu peito, a respiração dela era tranquila. Ucker não sabia o que fazer, ela provavelmente o abraçou enquanto dormia, ele sabia que se não levantasse da cama agora iria se atrasar para o serviço. Precisava aproveitar aquele momento, então mandou uma mensagem para o hospital avisando que iria se atrasar.

Ele acariciava o braço dela que repousava em cima de seu abdômen, a pele dera era macia como ele imaginava. De repente Dul se virou para o outro lado, e arriscando ele depositou seu braço na cintura dela delicadamente para não acorda-la, aquilo era o sonho. Para sua surpresa ela pegou a sua mão e a puxou, fazendo com que ele se aproximasse dela.

Ele permaneceu assim por alguns minutos, apenas a abraçando, mas o seu corpo queria mais, seus lábios queriam saber como era a textura da pele dela. Suavemente ele encostou os lábios no ombro dela, esperando pra ver se ela acordava ele ficou imóvel, como Dul não acordou ele depositou um beijo na curva entre o  ombro e o pescoço, ela continuou sem se mover, mas ele poderia jurar que viu o corpo dela se arrepiar.

Dulce havia acordado com a mão de Ucker em sua cintura, e por instinto acabou o puxando para perto de si, sabia que não deveria fazer aquilo, mas a sensação de tê-lo por perto era tão boa que ela não aguentou. Precisou se controlar muito quando sentiu os beijos dele, os lábios dele faziam seu corpo se arrepiar com o mais suave toque.

Ucker roçava seus lábios pelo pescoço dela, indo para a nuca onde respirou fundo o perfume que emanava de seus cabelos ruivos.

Dulce sentia seu interior se aquecer aos poucos, a sensação em seu estomago era de... Borboletas. Como se tivessem varias borboletas voando dentro do seu estomago. Respirando fundo ela foi se virando de frente para Ucker, ainda fingindo que estava dormindo, ficando de frente pra ele.

Ucker ficou admirando aquela mulher que dormia ao seu lado, os lábios estavam perigosa e convidativamente perto dos seus, num impulso de senti-los ele aproximou seu rosto do dela. Lentamente a beijou, tentando ser cuidadoso e não acorda-la, ele roçava os lábios nos dela com suavidade desfrutando daquele momento.

Dulce tentava manter a respiração controlada, mas estava falhando, não conseguia sentir Ucker tão próximo assim, sentia necessidade de toca-lo... Queria sentir os lábios dele se apossando dos seus. Então sem pensar muito ela retribuiu o roçar de lábios dele, e abrindo os lábios sugestivamente ela o beijou.

Ucker totalmente pego de surpresa, ficou estático, por um segundo sem reação, ela realmente estava o beijando? Quando sentiu a pequena mão dela em seu peito foi como se algo dentro dele tivesse despertado. Segurando o rosto dela entre suas mãos ele tomou os lábios dela num beijo primeiramente calmo, mas que acabou se tornando um urgente.

Dulce agarrava a camisa dele o puxando para mais próximo de si, aquele desejo a estava dominando, queria sentir os braços fortes de Ucker pelo seu corpo. Como se entendo o que ela queria, ele a pegou pela cintura a puxou para mais próximo, fazendo com que o corpo dela ficasse em baixo do seu.

Sentir aquele corpo delicado e ao mesmo tempo sexy em baixo do seu estava deixando Ucker louco, ele apertava a cintura dela, enquanto ela emaranhava as mãos nos cabelos dele.

Dulce abriu um pouco as pernas deixando que ele se encaixasse entre elas, soltou um gemido baixinho quando Ucker começou a beijar o seu pescoço.

Soph: Mamãe? – Ela bateu na porta.

Dul empurrou Ucker como se despertasse de um transe, ele se afastou na mesma hora. Os dois ficaram se olhando, não sabiam explicar o que tinha acontecido, nem sabiam o que falar naquele momento.

Dulce levantou da cama com raiva de si mesma por ter deixado aquelas coisas acontecerem, desde quando ela não tinha controle sobre o próprio corpo?.