Fanfic: ::Juntos Pelo Acaso::AyA | Tema: AyA

O fim de semana havia passado, e mais uma semana estava começando, era manhã de segunda-feira e Poncho estava atrasado pra pegar Anahi no aeroporto, depois de conseguir colocar Enzo no carro e foi em direção ao aeroporto.

Poncho: Não fala nada quando a gente ver ela, ok? Vamos fazer uma surpresa. – Ele disse olhando para Enzo através do espelho retrovisor, estacionando o carro ele desceu e pegou Enzo no colo, os dois foram até o portão de embarque onde ela devia estar esperando.

Anahi: Finalmente Alfonso, eu já estava desistindo de esperar. – Ela disse enquanto ele vinha em sua direção.

Poncho: Desculpa, eu tive que trocar a fralda do Enzo antes de sair. – Ele olhou para Enzo, e quando foi entrega-lo para Annie percebeu que ela estava segurando umas rosas na mão. – O que isso?

Anahi: Nada que te interesse. – Ela pegou Enzo com um dos braços.

Poncho:  Isso é um buque? – Ele parecia incrédulo.

Anahi: Ainda não porque só tem 8 rosas, mas quando completar 12 rosas vai ser. Agora vamos logo porque eu to muito cansada. – Ela e Enzo saíram na frente e Poncho os seguiu.

Poncho: Parece que suas malas tão mais pesadas. – Ele disse colocando a ultima mala no carro.

Anahi: Você que ta fraco demais. – Ela já estava sentada no banco do passageiro.

Poncho: Não to fraco nada. – Ele disse entrando no carro.

Anahi: Prefiro não comentar. – Ela olhou a sua cidade pela janela do carro enquanto dirigia, a movimentação em NY era uma coisa legal, mas nada substituía a calma de LA.

Enzo: Mama. – Ele balbuciou olhando pela janela.

Anahi sentiu o corpo congelar e Poncho sorriu quando ela olhou para ele e em seguida para Enzo.

Enzo: Mama. – Ele repetiu agora olhando para Anahi.

Anahi: Eu to mesmo ouvindo isso Poncho? – Ela tinha um sorriso bobo no rosto.

Poncho: Sim. – Ele sorria diante da cena. – Ei, o que você ta fazendo? – Ele perguntou quando viu ela soltar o sinto e começar a passar por cima do banco.

Anahi: Eu preciso abraçar ele. – Ela riu, ficando presa entre os bancos da frente. – Aiii me ajuda Poncho. – Quando ela sentiu a mão dele em sua bunda ela soltou um grito e pulou para o banco de trás. – Ficou doido Poncho?

Poncho: Eu tava tentando ajudar e funcionou.

Anahi o ignorou e se focou em Enzo que repetia inúmeras vezes a palavra “Mama” para o agrado de Annie que não parava de aperta-lo.

Poncho: Meu Deus Annie, você vai sufocar ele. – Ele disse parando o carro em frente a casa deles.

Anahi: Deixa de ser chato Poncho. – Ela desceu do carro e pegou Enzo no colo. – Ele aprendeu a falar o meu nome.

Poncho: Não foi o seu nome que ele falou. – Ele disse enquanto tirava as malas dela do carro.

Anahi: Ele ta com ciúmes de nós bebê. – Ela sorriu para Enzo, indo em direção a entrada da casa ela viu que tinha uma rosa juntamente com um cartão escorados na porta, se abaixando ela os pegou.

Poncho: O que foi? – Ele disse chegando perto dela.

Anahi: Não é pra ti. – Ela disse isso entrando na casa.

Poncho pegou as malas e colocando-as dentro de casa sentou no sofá ao lado de Annie. – Isso é outra rosa? Agora com um cartão?

Anahi: Eu disse que não era pra você Poncho. – Colocando Enzo sentado ao seu lado ela abriu o cartão.

Poncho: “Foi diagnosticado uma forte dor de cabeça em mim, todos os dias. O motivo? Você. Parece engraçado não é? Mas vou te explicar melhor… – Ele começou a ler o cartão que Annie havia recebido, em voz alta. – Eu nunca fui de pensar em nada, cabeça voada sabe? Pensamento longe. Mas eu penso tanto em você, tanto, que meu cérebro não ta acostumado a trabalhar nesse período, que é no mínimo 25 horas por dia.” – Ele olhou pra ela. – Que troço meloso Annie.

Anahi: Me da aqui. – Ela disse arrancando o cartão das mãos dele. – Não é meloso, você que é ogro demais.

Poncho: Quem é que te manda essas coisas?

Anahi: Eu ainda não sei, mas na décima segunda rosa eu vou saber quem mandou.

Poncho: Isso é sério? – Ele olhou pra ela. – E se o cara for um gordão? Ou se ele tiver um olho maior que o outro?

Anahi: Isso não importa, seja o que ele for, pelo menos ele é mais sensível que você. – Ela se levantou. – Leva as minhas malas no quarto, por favor.