Fanfic: ::Juntos Pelo Acaso::AyA | Tema: AyA

Poncho: Quando você vai ir deitar, cariño? – Ele estava deitado no sofá, observando Annie trabalhar. – Até o Enzo já foi dormir.

Annie: Já vou, mi amor. – Ela disse sem olha-lo, estava quase finalizando a sua coleção de outono. – Bebê? – Ela  se virou para olha-lo e notou que ele havia adormecido, discretamente ela levantou e sentou ao lado no sofá, passando a mão suavemente pelos cachos dele.- Poncho? Vem deitar comigo.- Ela esperou alguma reação dele, mas nada aconteceu, quando estava prestes a se levantar sentiu uma mão segurar a sua cintura a puxando de volta pro sofá.

Poncho: Fica aqui. – Ele virou um pouco a cabeça para conseguir olhar para ela melhor.

Annie: Você não tava dormindo? – Ela sorriu, e levemente começou a fazer o contorno dos lábios dele com as pontas dos dedos.

Poncho: Sim, mas eu lembrei de uma coisa... – Ele começou a fazer movimentos circulares com os dedos na cintura dela.

Annie: E do que você lembrou? – Ela deslizou as pontas dos dedos descendo até o pescoço dele.

Poncho: Chega um pouquinho mais perto pra eu falar. – Ele a olhou com uma expressão forçadamente inocente.

Annie: Mas eu escuto bem daqui, mi amor. – Ela conteve  o riso, o olhando.

Poncho: Mas é que falar me deixa muito cansado, chega aqui pertinho só pra mim não me esforçar muito.

Annie abaixou a cabeça, deixando seu ouvido perto dos lábios dele. – Pode falar, mi amor.

Poncho: Esse teu perfume me da coisas. – Ele sussurrou baixinho no ouvido dela, enquanto sua mão e firmava na cintura dela.

Annie: Que tipo de coisas? – Ela sussurrou no ouvido dele, deixando sua mão passar por baixo da gola da camisa dele, entrando em contato com a pele dos ombros dele.

Poncho: Coisas que vem de dentro, vem queimando devagar e explodem do lado de fora. – Ele começou a subir a blusa dela lentamente.

Annie: E isso tem haver com a tal coisa que você lembrou agora há pouco? – Ela se acomodou para ficar com o rosto de frente para o dele.

Poncho: Tem muito haver. – Ele a olhou nos olhos, desviando os olhos dela só para poder admirar os lábios dela que estavam muito próximos do seu. – Você lembra onde foi a nossa primeira vez? – Ele não conseguiu conter um sorriso malicioso ao ver a expressão de compreensão dela.

Annie: Lembro... – Ela sorriu maliciosamente, e delicadamente foi ficando em cima dele, acomodando suas pernas em volta da cintura dele, ela sussurrou contra os lábios dele. – Você acha que a Eiza e o Enzo acordariam com alguns possíveis barulhos?

Poncho: Eu acho que eles têm um sono muito profundo. – Ele passou as mãos nas coxas desnudas dela. – Eu gosto quando você shorts.

Annie: Eu também gosto deles. – Ela sussurrou sem deixar de olha-lo nos olhos. – Você ta sentindo essas coisas que vem queimando por dentro? – Ela mordiscou o lábio inferior dele.

Poncho: To sentindo sim. – Sem conseguir esperar mais, ele tomou posse dos lábios dela, colocando uma das mãos entre os cabelos dela ele a beijou com mais voracidade, penetrando sua língua no interior da boca dela. Podia sentir as unhas dela em seu pescoço e isso o deixava com mais tesão.

Annie sentia seu corpo se arrepiar por onde a mão dele passava, ela precisava de mais, precisava sentir a pele nua dele na sua. Interrompendo o beijo ela se afasta o suficiente para conseguir tirar a própria blusa, Poncho fez o mesmo quase que junto com ela, sem se prolongar muito ela o beijou novamente, seu corpo implorava pelo dele e podia sentir o mesmo de Poncho, a pressa com que as mãos dele percorriam o ser corpo lhe davam ainda mais prazer.

Poncho conseguiu tirar o sutiã dela, deixando os seios dela livres, ele notou que estavam um pouco maiores. Sem avisar ele a segurou firme pela cintura a jogando para trás, fazendo com que ela ficasse deitada enquanto ele cobria o copo dela com o seu. Ele podia sentir as unhas dela deslizarem pelas suas costas, enquanto lhe beijava o pescoço alternando entre mordidas e chupões.

Annie conseguiu alcançar o zíper da calça dele e o abriu, deslizando a mão por dentro da calça dele ate chegar no membro já endurecido do mesmo, pode ouvir um gemido baixo de Poncho perto do seu ouvido. Não conseguindo esperar por ele, ela abriu o botão do seu short e foi deslizando ele pela suas pernas.

Poncho sentia que não iria conseguir prolongar muito aquilo, queria estar dentro dela, queria unir seus corpos mais ainda. Pode sentir uma onda de prazer o invadir quando ela encaixou as pernas em sua cintura o puxando para mais perto, fazendo seu membro roçar na região já umedecida entre as pernas dela.

Tirando o membro dele para fora da cueca, ela começou a acaricia-lo, enquanto passava a língua pela região entre o pescoço e os ombros. Não conseguindo se conter ela soltou um gemido abafado quando sentiu os dedos dele a penetrarem lentamente. Poncho sabia o que ela estava querendo, depois de masturbá-la, ele segurou a lateral da calcinha dela e puxou com força a rasgando.

Annie cravou as unhas nos ombros dele quando ele a penetrou, uma penetração profunda e inicialmente rápida. – Com mais força, amor. – Ela sussurrou, mordendo o lábio inferior quando ele começou a penetrá-la com força. As estocadas dele estavam tão fortes e rápidas que dava para ouvir o sofá arrastando no chão.

Quando sentia que ia chegar no clímax Poncho diminuía a velocidade e a penetrava com mais lentidão. Annie o empurrou jogando-o no chão e ficando sobre ele. Ela sorriu maliciosamente. – O sofá tava começando a fazer barulho. – Ela sussurrou, e lentamente começou a rebolar com o membro dele a penetrando.

Poncho enlouquecia enquanto ela rebola daquela forma sensual em cima de si, a segurando pela cintura ele começou a penetra-la com mais rapidez. Annie inclinou o corpo para a frente, apoiando as mãos no peito dele e começou a fazer movimentos de vai e vem num ritmo de funk, como se estivesse dançando em cima dele.

Poncho não resistindo mais a virou de lado, e deixando seu corpo bem próximo do dela, ele começou a penetra-la num ritmo mais rápido, ela gemia de prazer a cada estocada que ele dava, suas unhas deixavam marcas pelas costas e braços dele. Poncho percebeu que ela também estava prestes a ter um orgasmo e tapou a boca dela com um beijo, Annie não conseguiu conter o gemido alto quando atingiu o clímax, com a respiração ofegante ela deixou suas mãos entre os cabelos dele.

Poncho: Eu te amo. – Ele sorriu, e com muito esforço saiu de cima dela, deitado ao seu lado.

Annie: Eu também, bebê. – Ela sorriu ao olhá-lo nos olhos, foi então que percebeu que ainda não tinha contado a ele sobre a gravidez. – É melhor a gente ir tomar um banho e depois ir dormir, não queremos ser pegos neste estado na sala. – Ela riu.

Poncho: Ia ser constrangedor. – Ele riu imaginando a cena, vestiu a cueca e a calça.

Annie: E também não quero que a Eiza te veja pelado.

Poncho: Ca-capaz cariño, ela é tua irmã. – Ele procurou a camisa sem conseguir a olhar.

Annie: Eu sei, por isso conheço ela. – Ela pegou a camisa e lhe entregou. – E eu sei que ela ta querendo te roubar de mim. – Ela queria rir da expressão de espanto dele.

Poncho: Ela não vai conseguir isso. – Ele segurou o roto dela entre suas mãos. – Você sabe que eu nunca vou te deixar né? Por mais que a Eiza tente, ela nunca vai conseguir me tirar de ti. – Ele beijou os lábios dela e voltou a olha-la. – Porque eu pertenço a ti...

Annie:... E eu pertenço a ti. – Ela sorriu, e o beijou com carinho. – Meu bebezinho lindo.

Poncho: Minha bebezinha linda. – Ele sorriu. – Beijinho de esquimó? – Ele mexeu a ponta do nariz a fazendo rir.

Annie: Beijinho de esquimó. – Ela encostou a ponta do nariz no dele, sorrindo.