Fanfics Brasil - 10 Aprendendo a ser pai! - Patrícia Knoll

Fanfic: Aprendendo a ser pai! - Patrícia Knoll | Tema: livro original


Capítulo: 10

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CAPÍTULO X


 


Paris! — Horrorizado com o que dissera, Mac chamou-a, porém ela entrou em casa e tentou bater a porta. Ele correu e chegou a tempo de segurar a porta aberta. De quem era aquela casa, afinal? Paris não tinha direito de bater a porta em sua cara.


Mas ele desistiu. Afinal, merecia aquele comporta­mento de Paris. Desgostoso consigo mesmo, voltou ao jardim, desejoso de apagar o que dissera.


Deus, o que havia com ele? Nunca antes magoara uma pessoa intencionalmente.


Quando esse pensamento surgiu em sua mente, Mac pulou como se alguém lhe houvesse dado um pontapé. Estaria Paris certa? Teria ele se afogado na autocomiseração de tal modo que todos os seus pensamentos giravam em volta de Cliffside, das pessoas do local, e do modo como o julgaram?


Amargor não fere ninguém, exceto a pessoa amarga.


Estaria ele amargo? Amargor era um caminho que não levava a parte alguma, um sentimento improdutivo.


Como autocomiseração.


— Oh, céus! — Mac exclamou. Que pena não poder afastar da cabeça a lembrança das palavras de Paris.


— Céus! — Paris lamentou ao entrar na cozinha. Quis bater a porta de novo para mostrar a ele como estava furiosa. Em vez disso começou a andar pela cozinha, da geladeira à janela, depois ao fogão onde apanhou a chaleira a fim de preparar um chá. Não, se fizesse isso, teria de ficar perto de Mac mais uma vez.


Deu outra volta pela cozinha e foi à janela. Viu-o trabalhar no jardim, arrancando as ervas daninhas e jogando-as ao lado, tão facilmente como parecia querer jogá-la ao lado de sua vida.


Paris ficou mais furiosa ainda ao ver que Mac tra­balhava como se nada de importante houvesse acon­tecido, como se nada a tivesse ferido. Foi à sala e, pela janela, olhou para o mar.


Quis dormir com você, não quis?


Como Mac pôde lhe dizer coisa tão odiosa? Consi­derava o amor que ela sentia de tão pouco valor? Pior do que pouco valor, mas sem valor. Na verdade Mac não sabia que ela o amava, mas não ignorava que tipo de mulher era. Sabia, não sabia?


Frustrada, Paris escorregou as mãos nos cabelos. Mac não sabia que tipo de mulher era ela? Talvez não.


O que pensou, então, quando a beijou? Imaginou-a uma viúva solitária, necessitada de sexo?


Não. Paris esfregou os olhos. Para Mac, as pessoas precisavam provar que eram valiosas muitas e mui­tas vezes antes de ele poder aceitá-las como tal. Tal­vez ele não tivesse sido sempre assim. Afinal, amara seus pais, cuidara da irmã, aceitara os filhos dela. Não seria aquilo amor? Ou apenas um sentido de responsabilidade?


Triste, concluiu que Mac não queria seu amor. Per­dia seu tempo lá.


Não precisava ficar, pensou. Poderia ir embora. No passado, abandonara vários lugares e coisas: seu local de nascimento, seu lar com Keith, suas lembranças, mesmo as boas. Poderia abandonar o teimoso do Mac Weston num estalar de dedos.


Decidida a partir imediatamente, correu para seu quarto. Ao passar pelo quarto das crianças viu Elly quase caindo da cama. Mais um movimento e a menina estaria no chão.


Pondo de lado sua fúria contra Mac, correu e entrou no quarto das crianças na ponta dos pés. Ajeitou Elly na cama, calçou-a com um travesseiro para que não rolasse de novo. A menina agarrou o coelhinho bem perto do peito.


Virando-se, Paris chegou perto do berço de Simon que tinha junto a si seus preciosos livros.


Menino interessante, esse Simon, ela refletiu. A maioria das crianças adorava brinquedos, como Elly com seu coelhinho, mas Simon adorava livros.


Paris respirou fundo. Tinha certeza de que não po­deria abandoná-los, em especial não tão abruptamente. Amava-os. Claro, Mac poderia encontrar alguém para cuidar dos sobrinhos. A mãe de Becky, June, faria isso com certeza. Porém seria demais para os dois sofrer outra mudança. Já haviam mudado muito nas últimas semanas.


O ódio de Paris por Mac começou a diminuir e ela pensou mais claramente.


Não, não iria embora. Precisava ficar. Mas tinha de ser de acordo com suas determinações. Mac podia ser o patrão, porém não teria mais as coisas feitas de acor­do com sua vontade.


Paris saiu do quarto das crianças e foi ao próprio quarto. Pegou o diário que vinha mantendo havia algumas semanas e registrou tudo o que pensava sobre Mac. Enquanto escrevia, elaborou um plano.


— Preciso falar com você.


Mac virou-se. Esperara por isso a tarde toda. Paris preparara e servira o jantar numa atmosfera fria o suficiente para congelar azeite fervendo. Vestira um jeans bem justo e uma blusa coral que clareava ainda mais sua pele. O rabo-de-cavalo fazia-a parecer uma adolescente pela qual o infeliz Keith Barbour se apai­xonara. Estava tão linda que fez Mac arder de desejo, porém ela mal o encarou.


Durante a última hora, Paris não se animara a en­trar em entendimentos com Mac porque as crianças estavam sempre presentes. Mas agora os dois brinca­vam na sala, muito felizes.


—  Sim, Paris, fale. O que há?


—  Assim que você contratar uma babá competente, farei meus planos para sair...


—  Paris, eu...


—  Por favor, deixe-me terminar. Espero que você me dê uma carta de recomendação. Acho que fiz um bom trabalho aqui, e criei um lar para seus sobrinhos. Posso fazer o mesmo em qualquer outra casa, porém me sentirei melhor se tiver uma recomendação sua.


—  Claro... naturalmente... — ele gaguejou. — Mas não precisa ir embora. — Mac estava à beira do pânico. Por que lhe falara coisas tão ofensivas? Paris nem ao menos o deixara pedir desculpas. Cada vez que ten­tava, ela lhe cortava a palavra.


—  Depois que você encontrar outra babá, por que haveria eu de ficar?


Boa pergunta. Excelente pergunta. Paris não ficaria por ele, disso Mac tinha certeza.


Mas não poderia deixá-la ir. Sabia disso tão clara­mente como sabia que a magoara.


Não permitiria que tudo acabasse daquela maneira, ele decidiu com súbita decisão.


— Mas vou precisar também de uma governanta para a casa — Mac declarou, agarrando-se a qualquer desculpa.


— Tenho certeza de que não encontrará dificuldade.


Dando um passo à frente, ele enfim disse:


—   Paris, sinto muito pelo que lhe falei. Agi como um canalha.


—   Verdade. Agiu. Você não precisa concordar com tudo o que eu lhe disser, Mac, nem mesmo me ouvir, mas não tem escutado ninguém exceto sua ira, e por longo tempo já. O problema é seu, não meu, por isso não tem que descarregar em mim sua mágoa.


—   Paris, eu não quis dizer... — Mas ele já dissera aquilo e ambos sabiam. Mac ignorava o que falar agora porque, qualquer coisa que dissesse, Paris rebateria contra ele com argumentos verdadeiros. Resolveu fechar a boca antes de sair mais ferido ainda da discussão.


Quando parou de falar, Paris saiu da sala e convidou Elly e Simon para um passeio. Os três saíram deixando Mac só. Observando-os, ele se perguntou como conse­guira criar tamanha confusão. De algum modo achava a perda de Paris pior que a dos dois melhores amigos que o traíram. Ao menos no caso dos amigos não co­metera nenhum erro. E também seu coração não es­tava envolvido.


Quando Mac saiu para o trabalho na manhã de segunda-feira, Paris sentiu que sua tensão a sufocava. Não tinha certeza se deixaria aquela casa, pensou, ao ouvir o ruído do carro de Mac tomando o caminho da estrada.


Falara calmamente que ficaria até ele contratar ou­tra babá, mas quando seria isso? Mac poderia encompridar esse tempo por anos e ela gostava tanto das crianças que poderia ficar lá o tempo que fosse neces­sário por medo de que fosse contratada uma pessoa que não as amasse de verdade.


Paris sabia muito bem que não poderia morar na mesma casa com um homem que ela amava, mas que não retribuía seu amor. A tensão a deixaria louca. Mas não via solução para seu caso.


— Venha, Pris. — De pijama, na sala, os cabelos em desordem, arrastando seu inseparável coelhinho, Elly a chamava. — Precisamos nos aprontar para ver Becky.


Paris carregou a menina, dizendo:


— Tem razão. E vamos ao parque, também.


A única coisa boa que acontecera naquele fim de semana foi que Mac desistira de sua proibição da ida das crianças à cidade. Talvez ele houvesse chegado à conclusão de que tudo de mal já acontecera. Para Paris isso significava que poderia encontrar companheiros para Elly e Simon por intermédio de Becky. Aliás, algo que ela desejara fazer muitos dias atrás.


Quase ao meio-dia ela e as crianças subiam os poucos degraus da loja de Becky. Como sempre, Floyd e Benny estavam do lado de fora, só que dessa vez sentados num banco na frente do edifício. Paris olhou-os de sos­laio, desejando que não estivessem lá.


Elly correu para perto dela assim que os viu. Paris deu-lhe a mão e carregou Simon. Entraram na loja.


O toque de uma sineta chamou a atenção de Becky que foi para a porta. Sorriu quando viu as crianças.


— Alô, queridos — disse. — Venham dar um abraço na tia Becky.


Elly não esperou por um segundo convite. Correu para Becky e abraçou-lhe as pernas.


—  O que têm feito? — Becky perguntou, sorrindo.


—  Oh — Elly respondeu —, primeiro andamos um pouco a pé no parque e depois viemos aqui.


O diálogo foi interrompido por outro toque da sineta, e os irmãos Lyte entraram na loja.


— Floyd e Benny — disse Becky —, se vão comprar alguma coisa, sejam bem-vindos. Mas se não, voltem para o lugar de onde vieram.


A grosseria de Becky não os intimidou. Os dois ho­mens dirigiram-se a Paris.


—  Alô, sra. Barbour, por onde anda Mac hoje?


—  Onde a maioria das pessoas está numa segunda-feira pela manhã. Trabalhando. — Paris podia estar magoada e desapontada com Mac, mas ainda o amava e não deixaria que aqueles dois falassem mal dele.


—  Bem, ele pode se considerar feliz por estar livre para trabalhar e não na cadeia. — Floyd esboçou um sorriso maldoso.


—  Por que deveria ele estar na cadeia por um crime que não cometeu? — Paris protestou.


—  Há pessoas nesta cidade que acham que ele sabia o que Fred e Steve estavam fazendo. Afinal, os três faziam tudo juntos desde meninos.


Paris ia responder mas foi interrompida por outro toque da sineta da porta. Ela ergueu a cabeça e viu Burt Dexter seguido de sua cunhada Marva.


— Simon quer descer — o menino disse. Geralmente ele gostava de ser carregado, mas vira Becky dar uma bala a Elly e queria sua parte. Paris colocou-o no chão.


Em seguida, ela enfrentou Floyd:


—  Mac não sabia o que seus dois amigos estavam fazendo.


—  Bem, eu... — Floyd ia dizendo, porém Paris interrompeu-o.


—  Será que já ocorreu a você ou a qualquer outra pessoa desta cidade que todos pararam no tempo? Não conseguem ir adiante do que se passou dois anos atrás. Vivem no passado. O que acha disso, Floyd? — Ela olhou para o grupo ali parado e teve pena dos Dexter. Haviam sido humilhados e queriam culpar alguém, ela concluiu. — Parece-me que Mac foi o único que conseguiu passar por tudo isso e seguir adiante na vida. Não estacionou.


Do lado de fora, Mac parou com a mão na porta de tela, pronto para abri-la. Não podia acreditar no que ouvia. Paris o defendia? Ele estava a caminho de Alban a fim de comprar mais telhas para a casa nova, quando viu o carro de Paris estacionado em frente à loja de Becky.


Parou e ouviu a conversa, decidido a entrar ao pri­meiro sinal de briga.


—  Você não sabe o que está falando — Burt Dexter dizia.


—  Não sei? Quem foi que vendeu tudo para pagar o que achou que era de sua responsabilidade?


—  Mas era responsabilidade dele — Floyd afirmou.


—  Pagou, por achar que devia isso à comunidade, mas não estava pagando por um crime que não era seu. Pagava por alguém mais. Pagava pelo crime de seus melhores amigos.


Ninguém deu uma palavra. Os membros da família Dexter não a fitavam. A sala estava tão silenciosa que se podia ouvir Simon chupando a bala que Becky lhe dera.


Burt foi ao encontro dele, com as mãos estendidas.


— A culpa foi minha, Mac. Alimentei esse amargor porque não queria admitir que Fred e Steve haviam agido erradamente. Mesmo depois do julgamento, con­tinuei negando. O que você me falou no parque outro dia estava certo. Se não esquecer minha ira, essa mes­ma ira me matará.


Mac apertou a mão de Burt.


— Sim — ele disse. — Alguém chamou minha aten­ção de que o amargor só fere a própria pessoa.


Burt saudou a todos e virou-se para sair. Marva apertou a mão de Mac e sorriu para Paris antes de se retirar com Burt.


Floyd e Benny imitaram os dois, mas, antes de sair, Benny pediu:


—   Mac, quando você começar a construir de novo, avise-nos. Gostaríamos muito de trabalhar com você.


—   Claro, Benny — disse Mac. — Ficarei muito con­tente em ter a ajuda de vocês.


—   Juro que jamais imaginei ver isso! — exclamou Becky tão logo o grupo se retirou, dando um suspiro de alívio. — Acho que as coisas vão caminhar muito melhor nesta cidade deste momento em diante.


Mac ia falar, mas Elly correu para perto do tio e beijou-o. Queria a atenção dele.


Os olhos de Paris encheram-se de lágrimas. Tudo o que desejara para Mac acontecera no espaço de alguns minutos.


—   Estou com fome! — Elly enfim exclamou, olhando de um adulto para o outro. — Becky tem sanduíches e limonada na loja.


—   Limonada? Que bom! — Simon disse, sacudindo a cabeça.


—  Por que não irmos almoçar em casa? — Mac su­geriu, rindo muito. Ele passou o braço em volta da cintura de Paris. — Preciso falar com Paris em par­ticular.


—  O que é em particular? — Elly perguntou.


—  Isso quer dizer que nenhuma menina curiosa deve estar por perto — ele respondeu, beliscando-lhe o nariz.


Os quatro saíram e Becky fez um sinal encorajador para Paris.


Acomodando as crianças em seu carro, Paris seguiu na frente e Mac logo atrás.


Em casa, todos entraram e ela apressou-se em pre­parar o almoço. A tensão aos poucos se evaporava.


Paris queria dizer a Mac como estava orgulhosa pelo modo como ele se comportara com os Lyte e os Dexter, na cidade. Tudo ficara bem esclarecido agora.


Mac piscou para ela, sorrindo. Embaraçada por estar olhando para Mac sem parar, havia algum tempo já, Paris corou e Elly lhe perguntou:


—  Pris, por que seu rosto está tão vermelho?


—  Por nada — Paris respondeu. Por trás dela Mac sorriu de novo.


Enquanto Paris preparava os pratos das crianças, o telefone tocou. Mac segurou o fone com uma das mãos e com a outra pôs o leite nos copos.


— Sim, aqui é Mac Weston — ele disse, e depois ficou muito quieto. Paris logo adivinhou que devia ser Sheila. — Um instante, vou atender no outro aparelho.


Ele foi para o quarto pedindo antes a Paris que des­ligasse o telefone depois que ele atendesse do quarto.


Embora estivesse muito curiosa para saber de que se tratava, caso fosse mesmo Sheila, Paris continuou com as crianças vendo se comiam tudo. Mac não voltava e ela levou Elly e Simon para a cama a fim de que descansassem.


Ao passar pelo quarto de Mac, ouviu-o numa con­versa tensa. Parecia muito zangado.


Mal conseguindo se concentrar, Paris leu dois livros para as crianças e depois insistiu que dormissem.


Pela porta aberta do quarto de Mac viu-o sentado na beirada da cama, de cabeça baixa e mãos entre os joelhos.


— Mac? — ela disse, entrando e fechando a porta. — O que houve?


Ele não respondeu logo. Estava muito abatido. Alarmada, Paris sentou-se ao lado dele.


—  Mac?


—  Era Sheila. Ela desistiu. — Mac sacudiu a cabeça vagarosamente e encarou Paris.


—  Desistiu? Desistiu de quê, Mac?


—  Dos filhos. De Elly e de Simon. Disse que não foi feita para ser mãe. Há muitas outras coisas que deseja fazer. Seu novo namorado ganhou um tipo de concessão para fotografar uma manada de elefantes durante um ano e Sheila vai ser sua assistente. Depois disso, quem sabe o que acontecerá? Porém ela não quer mais ser mãe. Não pretende voltar, Paris. Vai me dar os documentos legais para a guarda de seus filhos. Eu deverei cuidar deles até a maioridade. Não serei mais um tio, porém um pai.


Com os olhos arregalados, Paris disse:


—  Isso não pode ser verdade.


—  É a pura verdade.


—  Ela vai lhe dar os filhos como se fossem...


—  Cachorrinhos vira-latas — declarou Mac com tris­teza na voz. Seu desapontamento com comportamento da irmã era profundo.


—  Ao menos eles estão com você, Mac. Pretende... pretende ficar com os dois, não?


—  Naturalmente. — Mac surpreendeu-se com a pergunta.


Aliviada, Paris sorriu.


—  Tudo bem, então — disse. — Eles amam você e você os ama. Tudo vai funcionar bem.


—  Não. Não, não vai.


—  Por que não?


—  Porque você não estará aqui.


—  Eu... eu disse que ficaria por algum tempo, e... — A idéia de abandonar as crianças deixou-a doente. O pensamento de deixar Mac já havia sido difícil de aceitar, mas Paris vinha tentando aceitar o fato du­rante todo o fim de semana. Porém, a idéia de deixar as crianças era demais. Contava que mais cedo ou mais tarde a mãe as levaria, de qualquer maneira. Ela engoliu em seco. — Ficarei por enquanto.


—  Não. Não quero que fique apenas por enquanto, quero que fique para sempre.


—  Como? Mac, acho que não posso...


Case-se comigo — ele disse bruscamente.


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nataliacphotmail.com Postado em 28/12/2012 - 20:41:52

    Pode deixar k Paris ta começando a mudar o Mac!

  • nataliacphotmail.com Postado em 27/12/2012 - 23:08:49

    Vamos lá, quero saber quem vai atrapalhar o casal, correção, a família.

  • nataliacphotmail.com Postado em 26/12/2012 - 21:10:32

    Elly <3 kk Mas o Mac é esperto se aproveitou que a sobrinha pediu pra ele dar um simples abraço nela e já tascou um beijão em Paris kk

  • nataliacphotmail.com Postado em 26/12/2012 - 02:06:41

    Tadinha! Afff Mac :/

  • nataliacphotmail.com Postado em 25/12/2012 - 22:32:58

    Posta maaais, pff porque será que Mac se incomodou tanto pelo fato de ela ter ido lá? hmm curiooosa


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