Fanfics Brasil - 4 Aprendendo a ser pai! - Patrícia Knoll

Fanfic: Aprendendo a ser pai! - Patrícia Knoll | Tema: livro original


Capítulo: 4

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CAPÍTULO IV


 


Paris fitou-o, achando que ele estava louco. — Não, você não me preveniu. Ontem me disse para ir fazer compras em Alban, mas nunca pensei que Cliffside fosse um local proibido. Esta ma­nhã, no telefone, falou-me para fazer o que eu achasse melhor.


—  Isso não inclui ir a Cliffside — ele declarou com voz autoritária.


—  Bem, posso lhe perguntar por quê?


—  Não! — Sentindo-se ridículo, Mac tirou a mão do ombro dela. — Apenas é melhor que não vá lá — Mac aconselhou.


—  Nem para comprar no mercado de Becky Ronson? Não lhe parece estar sendo um tanto extremista?


—  Não, não estou.


—  Não entendo por que. Ela parece ser amiga sua, e...


—  Becky entenderia.


—  E eu gostaria de entender também. — Paris encarou-o, frustrada.


—  Você não precisa entender. Apenas precisa obedecer.


— Tudo bem, sir. — E ela começou a sair da sala. Mac foi atrás e Paris ficou aliviada. Ótimo, por certo achava que lhe devia uma explicação. Mas ele parou junto à janela, o olhar duro. Na ocasião, Mac tentara explicar a todos o que acontecera quando o mundo explodira em seu rosto dois anos atrás, mas ninguém quisera ouvi-lo. E eram amigos, pessoas que o conhe­ceram a vida inteira, e assim mesmo recusaram ouvir a verdade. Por que haveria de pensar que aquela recém-chegada escutaria?


Já lhe dera todas as explicações necessárias.


Paris foi ao próprio quarto, andou de um lado para o outro, e voltou à sala. "Rei da colina", assim Floyd o chamara. "Senhor da mansão" seria mais apropriado. Lá estava Mac ainda na janela, com as mãos no bolso, olhando para a escuridão através das vidraças.


—  Por que não se explica? — Paris lhe perguntou.


—  Qual de nós dois é o empregador aqui, afinal?


—  Você está enganado quanto ao tipo de pessoa que sou, se pensa que pode dizer qualquer dessas coisas sem me provocar.


—  E não é o que uma governanta deve fazer? Obe­decer cegamente?


— Como posso saber? É meu primeiro emprego, lembra-se?


—  E está criando uma confusão. Levar duas crianças onde especificamente recomendei que não...


—  Não me deu ordens específicas — Paris insistiu. — Apenas disse que eu fizesse as compras do mês em Alban. Não podia entender que isso queria dizer que não poderia ir a Cliffside comprar uma simples caixa de fraldas.


—  Compre fraldas, e qualquer outra coisa que ne­cessite, em Alban — Mac respondeu, pronunciando cada sílaba bem claramente. — Como não sabe muito sobre esta comunidade, por que não obedece ordens até aprender?


—   Ordens? — Paris sentiu-se insultada com o tom de voz dele. — Não me lembro de ter recebido ordens. Apenas me lembro de que me foi pedido que alimen­tasse Elly e Simon quando tiverem fome, que cuidasse dos dois de um modo geral, como um adulto de bom senso o faria.


—   O que você não fez levando-os a Cliffside hoje.


A acusação de Mac a irritou, e teve vontade de pro­testar, mas engoliu suas palavras com medo de se ar­repender mais tarde. Para se acalmar, respirou fundo. Não podia se lembrar de algum dia ter se aborrecido tanto com uma pessoa, por ser essa pessoa tão teimosa. Raramente discutira com Keith, mesmo que ele se ocu­passe o tempo todo jogando dinheiro fora. Keith havia sido difícil, mas Mac era impossível.


—   Você está arriscando perder suas duas semanas de experiência — Mac ameaçou-a.


—   Mesmo?


—   Sim. Se não consegue obedecer ordens, então não é a pessoa adequada para este emprego. Não devia tê-la contratado uma vez que não tem experiência como governanta...


—   Se sou esse traste que você insinua, então o que é isto? — Paris limpou a canela e o açúcar do queixo dele com o polegar.


Não sabia onde encontrara coragem para fazer aqui­lo. Mas enfrentara o olhar furioso de Mac que ia do rosto dela ao polegar cheio de açúcar, e de volta ao rosto. Aí, Mac disse:


— Você faz pão muito bem. Porém isso não significa que é boa para tudo o mais, e que teria permissão de arrastar duas crianças a Cliffside quando poderiam...


Ele parou de falar, com o queixo trêmulo.


Paris esperou um pouco. Quando viu que Mac não continuava, perguntou:


—  Poderiam o quê? Apenas ser adoradas por se tra­tar de crianças lindas? Ser capazes de encontrar com­panheiros com quem brincar? O quê?


—  Elly e Simon poderiam ficar assustados. — Mac encarou-a, desafiando-a a discutir.


Paris abriu a boca para falar, depois fechou-a de novo pensando em Floyd. Ele lhe parecera inofensivo, apenas falava demais. Contudo, Elly se assustara com o homem. Mas Mac não sabia de nada, portanto tinha outra coisa em mente.


—  Por que ficariam assustados?


—  Sofreram muitas mudanças nestes últimos dias, não precisam ser arrastados a uma cidade onde todos os olhariam, fazendo-os sentirem-se pouco à vontade.


Não, Paris pensou, Mac estava escondendo qualquer coisa. Ela já suspeitara disso, mas agora tinha certeza. Quisera perguntar-lhe o que havia de errado, porém achou que Mac não diria. Um dos dois tinha de parar de falar, e Paris concluiu que seria ela. Afinal, Mac era o chefe. Mesmo com pouca experiência, sabia ser má idéia discutir com quem assinava seus cheques de pagamento no fim do mês.


— Muito bem — ela disse. Contudo, embora achando que não deveria discutir com seu chefe, estava desis­tindo muito facilmente, tal qual sempre fizera com Keith. — Mas você precisa levar em consideração que, se os dois ficarem aqui por longo tempo, vão precisar de amigos na cidade. Seria ridículo ir até Alban para isso.


—  Se amigos são assim tão necessários, posso re­considerar os fatos. Agora, um tem ao outro e ambos têm você. Não acha que seu trabalho deveria incluir ser companheira de brinquedos para eles?


—  Não sei se minha companhia seria suficiente — Paris respondeu. — Que acha da sua? — ela perguntou.


—  A minha o quê?


—  Não quer voltar a casa mais cedo e brincar com seus sobrinhos?


—  Não conversamos sobre isso já? Preciso trabalhar. Se eu não trabalhar ninguém come nesta casa.


—  Tudo bem — ela concordou, embora não achasse aquilo. Esperava que a situação mudasse e que ti­vesse liberdade de levar as crianças ao parquinho. Talvez Mac lhe contasse um dia por que motivo era tão inflexível quanto a permitir a ida dos sobrinhos a Cliffside.


Disse "boa noite" e foi para seu quarto.


—  Paris! — Mac chamou-a. Ela olhou para trás.


—  Sim?


—  Se precisar de ajuda durante a noite, acorde-me.


—  Não penso ser necessário. Estão acostumados co­migo agora e acho que, se ficarem com medo, irão para minha cama ou me deixarão dormir no quarto deles. Não precisaremos perturbar você.


—  Muito bem, então. Boa-noite.


Paris retirou-se sentindo-se triste, achando que pro­vavelmente as crianças não o veriam muito se ele con­tinuasse com a prática de sair cedo e chegar em casa tarde à noite. Não sabia se estava mais triste pelas crianças ou por ela mesma. Não havia razão para se sentir triste por Mac, contudo. Era sua escolha, afinal.


Paris ficou sozinha com as crianças durante uma semana e, conforme imaginara, raramente vira Mac. Elly perguntava pelo tio frequentemente, e Paris in­ventava desculpas para sua ausência. Mas enfim ficara furiosa consigo mesma por fazer tal coisa. Sabia que Mac nunca aparecia porque trabalhava até tarde da noite, mas isso não significava que tinha de justificar a negligência dele.


Quando preparava o jantar para si e para as crianças Paris fazia um prato para Mac também e deixava-o na geladeira. Nos três primeiros dias encontrara-o in­tocado pela manhã. Mas na quarta noite acordou sen­tindo o aroma das almôndegas e do molho de cogumelos sendo esquentados no forno microondas e sorriu con­sigo mesma com um quê de presunção. Talvez não estivesse fazendo progresso em aproximar o tio dos sobrinhos... afinal, como isso poderia acontecer se ele estava tão raramente em casa? Porém, despertara em Mac o interesse por sua comida e quem sabe ele de­sistisse de comer fora voltando a casa a fim de jantar com Elly e Simon.


O relacionamento entre os dois irmãos e ela crescia dia-a-dia. Elly falava-lhe sobre a mãe e Paris escondia sua raiva a respeito de Sheila e ouvia a menina aten­tamente. Prestava atenção nas coisas que ela gostava de fazer com a mãe, como escovar-lhe os cabelos e penteá-los. Por isso uma tarde permitiu que Elly es­covasse seus cabelos e fizesse algum penteado, prendendo-o com uma infinidade de pequenas fivelas.


Paris olhava o tempo todo num pequeno espelho de mão, achando-se ridícula. Um dia, enquanto Elly se ocupava desse novo trabalho, Simon subiu no colo dela com seu inseparável livro e pediu-lhe que lesse uma história que por sinal ela já lera uma dúzia de vezes.


Lutando para não bocejar, decidiu ir à biblioteca pú­blica a fim de providenciar outros livros.


Quando Elly se satisfez com seu trabalho, e Paris estava exausta de ficar sentada no chão, pôs as duas crianças em frente a tevê para assistir a um bom pro­grama. Foi à cozinha preparar o jantar. Esperava ter alguns minutos a fim de desmanchar o penteado que Elly fizera e voltar ao seu aspecto normal. Porém, com o fim de não desapontar a menina, resolveu aguardar até que os dois fossem dormir. Afinal, quem iria vê-la senão as crianças?


Enrolava os pedaços de frango em farinha e num molho de ervas para fritar, quando a porta dos fundos se abriu e Mac entrou.


Surpresa, cobriu os cabelos com as mãos, mas só tarde demais lembrou-se de que estavam cobertas de farinha.


—  Oh! — exclamou ao se dar conta do que fizera.


—  Nossa! — Mac exclamou, parando de repente. Caiu na gargalhada. — Que papel está pretendendo representar? De palhaço?


—  Nenhum. Elly quis arrumar meus cabelos e eu deixei. Ela disse que costumava pentear a mãe o tempo todo.


—  Não acredito — Mac protestou. — Sheila jamais permitiria que Elly fizesse isso com ela.


Paris lavou as mãos na pia. Depois foi ao banheiro a fim de retirar os pedaços de farinha que ficaram grudados em seus cabelos. Debruçava-se na pia quando ouviu os passos de Mac bem atrás dela.


— Venha cá, deixe-me ajudá-la — ele falou, pondo as mãos nos ombros de Paris e girando-a como se ela não fosse maior do que Elly.


Pela segunda vez, no espaço de cinco minutos, ele a surpreendera. Ficou bem quieta enquanto Mac tira­va, de um a um, os pedacinhos de farinha de seus cabelos.


Mac estava bem perto dela, apesar de ter trabalhado o dia inteiro com aquela camisa, tinha um aroma tão agradável, tão masculino, que Paris ficou com o louco desejo de se deitar ao lado dele e nunca mais dormir sozinha.


—  Estou puxando seus cabelos? — Mac perguntou.


—  Não, oh, não!


—  Pronto! Tudo feito — Mac disse, e ela deu um suspiro profundo, grata pelo alívio da tensão.


—  Muito obrigada. — Paris voltou à cozinha. — Chegou cedo hoje — comentou, lavando as mãos mais uma vez.


—  Saí mais cedo porque precisei ver um negócio em Cliffside.


—  Pensei que você nunca fosse lá.


—  Não vou, a menos que seja inevitável. E infeliz­mente foi o que aconteceu hoje. Negócios. — Ele abriu a geladeira e pegou uma lata de soda.


Paris morreu de vontade de lhe perguntar que tipo de negócios o levaria à cidade que ele detestava tanto, mas sabia que provavelmente isso provocaria uma dis­cussão. Contentou-se em ver que a comida dela o agra­dava. De fato, Mac estava se alimentando melhor. Per­dera aquela palidez e as calças não lhe escorregavam tanto pelos quadris. Ficou contente por o estar auxi­liando, ele querendo ou não.


O som de passos os alertou que Elly se aproximava. De certo a menina ouvira o ruído da lata de soda quan­do Mac a abrira e quis dividir o conteúdo com o tio. Simon a seguia, como sempre.


— Tio Mac! Já chegou! — ela disse, e jogou-se nos braços dele. — Achamos que não íamos ver você.


Ótimo, Paris pensou, escondendo um sorriso. Elly dissera exatamente o que ela vinha pensando, mas de maneira muito mais cativante.


E a menina continuou:


— Simon e eu tivemos saudade de você. — Envolveu-lhe o pescoço com os braços, encostando o rosto no dele.


— Eu tive saudade de vocês também — Mac disse. — O que fizeram hoje?


— Eu arrumei os cabelos de Pris. Ela não ficou linda?


— Oh, sim, ficou. Linda é a palavra que eu devia ter usado para esse penteado. O que mais fizeram hoje, Elly?


— Só isso. Pris só deixa a gente assistir um pouco de tevê. Ela diz que demais não é bom, é como chocolate demais. Mas isso é bobagem dela porque nós não po­demos comer a tevê,


— Não, vocês não podem — Mac concordou. — Cho­colate demais não é bom? — ele perguntou, olhando para Paris.


— Bem, não é muito nutritivo.


Simon foi para perto do tio. Ergueu os braços, pe­dindo colo.


Paris se perguntava se Mac se dera conta de que as crianças estavam assim acolhedoras porque se sen­tiam seguras no ambiente estável que a presença dele lhes proporcionava.


Mac teve de se sentar em uma das cadeiras da co­zinha para pôr Elly num joelho e Simon no outro. Apesar de não abraçar os dois com força como seria mais normal, Paris achou que ele fizera um tremendo progresso apenas carregando-os.


—   O que mais você fez com eles? — Mac perguntou a Paris.


—   Andamos bastante pela redondeza, lemos histó­rias, e eu comecei a ensinar a Elly a alfabeto e números.


—   Posso contar — Elly disse e pôs-se a contar, vol­tando atrás várias vezes antes de chegar ao dez.


A menina olhou para o tio esperando um elogio, porém Mac dirigiu-lhe um esboço de sorriso que fez Paris ter vontade de rir. Lembrou-se da gravura de um dos livros de Simon onde um tigre feroz parecia subjugado pela vista de uma borboleta que pousara em sua pata.


—   Eu não sabia que eles dois seriam tão infelizes morando aqui sem amigos — Mac disse lentamente.


—   Mas não estão sofrendo — Paris respondeu, que­rendo, contudo, saber a causa dessa mudança de atitude.


—   Não, mas concordo que precisam de amigos. Acho que deve haver algum tipo de grupos infantis organi­zados em Alban.


—   Com certeza — Paris confirmou. — A maioria das cidades tem essas coisas no parque local ou no centro comunitário.


—   Pergunte a Becky sobre isso.


—   Becky? — Paris repetiu, com cuidado.


—   Ela sabe de tudo o que está acontecendo ao longo da costa. Pertence ao conselho da cidade de Cliffside. Ela saberá.


—   O conselho da cidade?


Paris pensou sobre os membros do conselho em Hadley, duas senhoras que faziam tricô durante as reu­niões e dois fazendeiros locais, cada um preocupado com sua própria agenda. Se Becky fazia parte do con­selho, talvez ela tivesse oportunidade de saber qual o motivo que fazia Mac não gostar da cidade. Agora Paris estava mais curiosa que nunca e Becky a ajudaria a satisfazer essa curiosidade.


— Sim — disse Mac, não entendendo a razão do silêncio de Paris. — Até um local pequeno como Cliffside tem um conselho, embora Becky seja a única pes­soa de bom senso entre os membros desse conselho.


Apesar de Paris querer ouvir mais sobre o assunto, apenas respondeu:


—  Entendo.


—  Enfim, ligue para Becky se acha que Elly e Simon precisam de contato com outras crianças. O número do telefone está na minha lista.


O tom indiferente da voz de Mac a fez procurar o olhar dele, gelado. O tom que usara era de indiferença. Quase de... resignação, Paris concluiu. Uma onda de proteção varreu-lhe a alma, mas não podia dizer se era pelas crianças ou por ele.


—  Mas você ainda prefere que eu não as leve a Cliffside? — ela perguntou.


—  Não se considere uma prisioneira aqui, Paris — ele retrucou friamente.


Paris não podia pensar em uma resposta adequada porque, de certa maneira, ela e as crianças eram mes­mo prisioneiras das circunstâncias. Só que Mac parecia saber, mas não explicaria a razão.


— Não quero que as crianças deixem de ter aquilo de que precisam — ele disse, como se as palavras ti­vessem sido arrancadas de sua boca. Paris esperou um pouco, e quando o silêncio se prolongou por demais, Mac continuou: — Talvez uma curta visita a Cliffside...


Paris espantou-se com a mudança de idéia, mas an­tes que ele voltasse atrás, bem depressa sugeriu:


— Que tal uma visita à biblioteca pública para ad­quirirmos novos livros? Se eu tiver de ler estes livros para Simon de novo, ficarei louca.


Mac não sorriu ao comentário de Paris, mas apertou as pálpebras ao dizer, de maneira neutra:


— Tudo bem. Faça isso. — E dando-lhe as costas: — Vou tomar um banho antes do jantar.


Ele saiu da cozinha deixando Elly muito desapon­tada. Paris teve pena da menina. Por alguns instantes lhe parecera que ela havia conquistado enfim o coração do tio, mas o homem se fechara outra vez. Paris sabia que tinha algo a ver com a decisão de ele ter permitido que os sobrinhos fossem a Cliffside, e quase se arre­pendia agora por ter insistido.


Com o fim de consolar Elly, ela lhe pediu que ar­rumasse a mesa para os quatro, a primeira refeição que faziam juntos desde que Paris chegara. Considerou isso um progresso.


Achou que deveria estar contente pelo fato de Mac ter concordado que ela encontrasse amiguinhos para Elly e Simon, e de ter permitido que os levasse à bi­blioteca. Mas vendo o que acontecera com Mac, come­çava a se perguntar se fizera a coisa certa, afinal de contas.


 


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Autor(a): fanofbooks

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • nataliacphotmail.com Postado em 28/12/2012 - 20:41:52

    Pode deixar k Paris ta começando a mudar o Mac!

  • nataliacphotmail.com Postado em 27/12/2012 - 23:08:49

    Vamos lá, quero saber quem vai atrapalhar o casal, correção, a família.

  • nataliacphotmail.com Postado em 26/12/2012 - 21:10:32

    Elly <3 kk Mas o Mac é esperto se aproveitou que a sobrinha pediu pra ele dar um simples abraço nela e já tascou um beijão em Paris kk

  • nataliacphotmail.com Postado em 26/12/2012 - 02:06:41

    Tadinha! Afff Mac :/

  • nataliacphotmail.com Postado em 25/12/2012 - 22:32:58

    Posta maaais, pff porque será que Mac se incomodou tanto pelo fato de ela ter ido lá? hmm curiooosa


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