Fanfic: 2 Winchesters, 1 Anjo E 3 Poderosas | Tema: Supernatural
Por Sam Winchester
- Dean, acho que achei um trabalho.
- É? Onde? – perguntou Dean e eu vi que ele parecia não estar dando a mínima.
- Ohio.
- E o que tem de tão sobrenatural la?
- Parece que uma cidade foi atacada por algum tipo de coisa. A cidade esta abandonada. Parece que os únicos sobreviventes foram embora.
- Isso quer dizer que não tem ninguém na cidade? – Dean perguntou parecendo mais interessado.
- Qual parte do “abandonada” você não entendeu? – retruquei sarcástico.
- Credo Sammy, só fiz uma pergunta. – Disse irritado.
Dean sempre andava irritado. Depois que ele brigou com a Lisa e eles resolveram terminar, ele não foi mais o mesmo.
- Ah Dean, as vezes você faz cada pergunta sem noção. – disse me virando e lendo mais informações no jornal.
- Qual o nome da cidade? – perguntou se levantando da cama e indo em direção ao banheiro
- SpringCity. Não é uma cidade muito grande. São apenas 20 mil habitantes, ou melhor, eram 20 mil habitantes.
- OK, vamos investigar. – Dean disse e eu percebi que ali já havia encerrado o papo.
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Pela autora:
Springcity é um nome fictício
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Por Dean Winchester.
Eu e Sammy entramos no meu baby e seguimos rumo a tal cidade. Eu andava meio para baixo e o Sam não tava ajudando. Parece que invertemos os papeis. Eu sempre era o brincalhão e ele era sempre o serio. Meu termino com Lisa me deixou bastante abalado. Eu queria constituir uma família com ela, mas no mundo em que eu vivo não se pode sonhar com isso. Droga Dean... Você sempre soube que era assim. Porque se deixou envolver? E também tinha o Ben. Cara, eu queria muito que ele fosse meu filho, mas Lisa deixou bem claro que ele não era meu. Eu estou numa época que tudo me incomoda e sinceramente, o Sammy tava me deixando muito irritado com as piadinhas sem graça dele. Eu estava perdido em meus pensamentos quando ele me interrompeu:
- Dean, você acha que há sobreviventes la?
- Não sei Sammy. Talvez sim, talvez não. – disse seco.
- Quando tempo para chegarmos la?
- Duas horas. Iremos chegar à noite.
- O que você acha que é Dean?
Sinceramente, Sam estava me deixando irritado com aquelas perguntas. Então eu disse ríspido:
- Não sei Sammy, quando chegarmos vamos descobrir. Agora para de ficar fazendo perguntas, eu to com dor de cabeça.
Sam quando desembesta a falar não fecha mais a boca. Depois que falei isso, seguimos em silencio ate a cidade. Sammy fechou a cara e parecia com raiva. Cara, que culpa eu tenho? Só não to a fim de conversar.
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Pela autora:
Sam e Dean chegam na cidade. Parecia mais um cemitério. Gente morta espalhada pra todo canto. Realmente a chance de ter alguém ali era zero. Aquela cidade foi mesmo esquecida. O governo anunciava que iria removê-la do mapa e a mandariam para quarentena.
Dean e Sam desceram do carro para parar num posto de gasolina para abastecer o Impala 67. Quando escutaram o grito de algumas pessoas.
Sam saiu correndo na frente e Dean vinha logo atrás.
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Por Sam Winchester
Eu e Dean paramos quando vimos o que era. Começamos a observar de longe. Eram três meninas e dois homens na frente delas. Duas estavam encolhidas e gritando muito, enquanto a outra estava na frente das duas encarando os homens. Eu não sabia o que eram eles. Então ouvi um dos homens dizer:
- Vocês parecem ser bem gostosas. Eu e o meu parceiro adoramos brincar com a comida. Vem cá gatinha vem. - Ele falou em um tom ameaçador e riu alto.
Então ouvi a garota que o encarava dizer:
- Ta afim de provar docinho? Pode vim.
Mas o que? Ela... ela tava se entregando pra ele? Que garota doida. Pelo que eu pude ver, ela era ruiva e alta. Olhei para Dean e fizemos um sinal com a cabeça. Rodeamos até ficarmos bem próximos a eles. Foi quando eu gritei.
- Hey.
Os homens olharam e podemos ver que eram vampiros. Dean e eu atiramos e eles caíram. Corremos ate eles e Dean decepou a cabeça de um, depois ele jogou o facão pra mim e eu fiz o mesmo com o outro. Pude perceber que só duas garotas gritavam, que eram as duas que estavam encolhidas. A que estava encarando o homem, parecia assustada, mas pude perceber que havia um certo ódio em seu olhar.
Dean foi até as duas garotas e ajudou-as a levantar. Eu apenas fiquei olhando para a ruiva. Ela não expressava nenhum sentimento a não ser o ódio.
Dean falou:
- Tudo bem com vocês?
As duas acenaram com a cabeça e estavam contendo o choro e os soluços. Uma era um pouco loira, tinha cabelos castanhos claros e a outra... a outra era linda. Tinha cabelos negros e era muito bonita de corpo. Alías, todas eram, mas foi a morena que chamou minha atenção. Falei:
- Eu sou Sam, e esse é meu irmão Dean.
Vi que ela (a morena) engoliu o choro e falou:
- Eu sou a Sabrina. Essa aqui – ela apontou para a irmã que estava abraçada – é a Vanessa e ela – ela apontou para a ruiva – é a Lua.
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Por Dean Winchester.
-Esta tudo bem com vocês mesmo? – Perguntei.
Vi quando a loira, acho que a Vanessa se soltou dos braços da irmã e me encarou. Ela tinha belos olhos. Ela ainda estava se recuperando e eu a ouvi dizer:
- Bem bem não estamos. Mas obrigada por nos salvar. Se não fosse vocês teríamos morrido.
- É o nosso trabalho salvar pessoas. – Disse
Vi que o Sam não tirava os olhos da morena, era Sabrina eu acho. Foi quando eu olhei para trás e perguntei para a ruiva se estava tudo bem. Ela apenas me deu um olhar forte e eu vi raiva e ódio em seus olhos, então ela se virou de novo.
- Menina, falei com você. Não ouviu? – perguntei de novo
Vi quando ela deu de ombros e se afastou de nós.
- Ela é surda por acaso? – perguntei para a Vanessa apontando para Lua.
- Não. Ela só esta – vi quando ela começou a chorar de novo. Eu queria abraçá-la e confortá-la, mas quando eu ia fazer isso ela continuou falando – essas coisas mataram meu... Meu irmão... – ela começou a chorar de novo – e a Lua era namorada dele. Na verdade eles iam matar ela, mas – ela chorou mais um pouco – Mas o Ryan se meteu na frente e eles o mataram na frente dela. Então ela ficou assim.
- Ah. Então foi por isso que ela tava gritando com aqueles caras. Ela queria que eles a matassem né? – Disse Sam
- Aham. Ela meio que ta tentando se matar – Disse a Sabrina. – ela não ta dando importância a vida.
- Mas o que fazem aqui? – perguntei.
- Bom, a gente ia fugir da cidade, íamos no carro da Lua, mas quando chegamos próximos ao posto fomos atacadas por eles... Corremos para cá. Eu e a Vavá nos encolhemos aqui enquanto a Lua encarava os caras. – disse a Sabrina.
- Ela não tava com medo? - Perguntei mais uma vez apontando pra Lua que estava de costa pra gente.
- Bom, desde que o Ryan morreu, ela não expressa nenhum tipo de sentimento. Ela não sorri, não chora. Ela fala pouco... ela sempre ta irritada. Já ate pegamos ela querendo cortar o pulso. – disse a Vanessa.
- É verdade. Eu pulei em cima dela e tirei a faca, se não, ela já teria se matado. – Disse a Sabrina concordando com a irmã.
- Eu acho melhor a gente sair daqui – Disse Sam
- É, também acho. – concordei.
- Mas vamos pra onde? – Vanessa perguntou.
- Vamos para uma casa que esteja abandonada. – Eu disse e vi quando o Sam olhou fixamente para a Sabrina.
- Vamos para a minha casa. – Disse a Sabrina retribuindo o olhar de Sam e eu pude o ver corar e desviar o olhar.
Mas o que diabos estava acontecendo ali? Um flerte entre o Sam e a Sabrina? Ali não era lugar e nem hora para se flertar. Eu disse:
- Ok, vamos logo antes que fique mais tarde.
- Ok, deixa eu só ir chamar a Lua – Vanessa falou dando um sorriso fraco e saiu andando em direção a cunhada ou ex cunhada, sei la.
Vi quando a Vanessa pôs a mão no ombro de Lua e ela parecia falar algumas coisas à Vanessa. Ela mexia as mãos como se estivesse negando a nossa ajuda. Depois de muita conversa, vi quando elas vinham ate nós. Vanessa vinha na frente e Lua mais atrás. Fomos ate o meu baby, entramos e fomos para a casa da Sabrina.
Autor(a): samela_ferpisou
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Por Vanessa Carter Entramos no Impala do Dean, Sam e ele iam na frente, eu a Sabrina e Sammy íamos atrás. Eu ia sentada no meio, pelo fato da Sabrina não se dar muito com a Sammy. Ela ia em silêncio, Olhava pela janela, e eu sentia que ela queria chorar, eu também. Ryan era meu irmão, mas eles passavam tanto tempo juntos que parecia ...
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