Fanfics Brasil - Wedding, again? Another World

Fanfic: Another World | Tema: One Direction


Capítulo: Wedding, again?

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 – Annita? - Vejo Louis entrando e sorrindo.
– Obrigado por nos interromper Boo Bear, você sempre, um amor de pessoa que ama interromper esses momentos! - Vejo Liam falando e um bico se formar na boca de Louis.
– Ouch, que pena. - Louis diz e eu começo a rir com dificuldade.
– Tudo bem amor, ainda vamos ter muito tempo até o nosso último suspiro. - Digo olhando pra Liam que sorrir, e eu pisco pra ele que passa seu dedo indicador em meus lábios.
– Só vim aqui pra saber se você está mesmo bem Anni. - Louis fala.
– Estou sim, não se preocupe. Pode avisar a todos que estou ótima e que acho que daqui a dois dias eu já devo estar saindo daqui. - Digo e vejo uma enfermeira batendo de leve na porta.
– Está na hora de deixa-lá descansar. - A enfermeira simpática diz e eu faço biquinho, não quero que o Liam vá embora.
– Não! - Eu faço birra e todos me olham assustados.
– Para de ser birrenta dona Annita, deves descansar sim senhora. - Louis diz e Liam concorda.
– Amanhã nós voltamos, tudo bem? - Liam diz e eu assenti ainda emburrada. - Enfermeira, com licença, a senhora poderia me informar quando ela terá alta? - Liam pergunta sorrindo e ainda segurando minha mão.
– Bom, se ela se comportar direitinho, acho que até amanhã a noite ela já deve estar em casa. Ela só precisa ficar em repouso e se alimentar direitinho, só isso. E é claro, ser obediente. - Ela fala rindo de mim, vou dar língua pra ela demonstrando minha insatisfação e Liam coloca a mão em minha boca. Sussurro um breve "idiota" pra ele que nem liga. - Agora, por favor, ela realmente precisa descansar. - Conclui a enfermeira.
– Não, não vou descansar até ver meus filhos! - Faço birra ainda.
– Eles estão dormindo nesse momento, e também já é tarde. - Ela diz e eu abaixo a cabeça e sinto uma vontade de chorar. - Mas não se preocupe, amanhã bem cedinho, eles estarão bem aqui para poderem se alimentar e conhecer a mamãe. - Ela diz e eu levanto a cabeça e sorrio.
– Obrigada! - Digo e aperto a mão de Liam, que retribui.
– De nada, agora por favor, descanse. - Ela diz e eu sorrio, me deitando novamente. Ela vai até a porta e fala. - Rapazes, por favor. - Liam me dá um selinho demorado e sussurra.
– Boa noite pequena. - Ele diz e eu falo a mesma coisa. - Estarei bem cedinho aqui amanhã.
– Boa noite mamãe, te vejo amanhã! - Louis fala e manda um beijo pelo ar e eu sorrio. Eles saem e eu me ajeito para dormir e assim faço, estava muito cansada e não sei como ainda tive forças para aguentar ficar mais um minuto acordada, simplesmente apaguei.

Dois dias depois...

Kathe POV`s:

– Você vai visitar a Anni agora Kathe? - Darcy pergunta quando já estou quase saindo.
– Não, primeiro vou na casa do Niall e depois vamos pro apartamento terminar de arrumar as coisinhas para a festa. - Digo calçando meu tênis.
– Kathe, você está saindo já? - Constance pergunta quando eu estou praticamente fechando a porta.
– Estou, o que foi? - Grito para que ela possa me escutar e ela vem correndo.
– Minha mãe me mandou uma carta. Você pode ir lá buscar junto com a nossa correspondência, por favor! - Ela diz.
– Você não tem perna não? - Eu digo e levanto a sobrancelha esquerda.
– Duas ótimas pernas! - Harry grita da sala e eu a olho com cara de confusa, não lembro dele ter chegado agora de manhã, então quer dizer que ele dormiu lá.
– Harry! - Constance o repreende.
– Ave, tudo bem! Mas avisa pra sua mãe Constance, que já existe e-mail e que ela pode escrever um pra você. Porém, se ela não souber, ela que peça para alguém ajuda-lá! - Digo e saio do apartamento, desço pelo elevador e encontro o nosso porteiro novo.
– Bom dia. - Digo sorrindo e ele retribui o sorriso.
– Bom dia, quase boa tarde. - Ele diz.
– Por favor, eu vim buscar as correspondências do apartamento 913. - Digo sorrindo.
– Aqui estão. - Ele me entrega e eu o agradeço, volto para o elevador, nesse momento um homem que parecia ter por volta de seus sessenta anos entrou no prédio.
– Com licença, eu estou procurando a senhorita Katherine Macedo. - Ele disse e vejo que o porteiro ficou sem saber quem era. Respiro fundo e respondo.
– Sim, sou eu. - Digo fria. - Em que posso ajudar?
– Primeiro, o meu nome é Daniel, sou brasileiro e advogado do seu pai, o senhor Macedo. - Ele fala sorrindo, continuo com a expressão séria. - Segundo, meus pêsames. Ele era um homem muito bom. - Ele diz e eu arregalo os olhos.
– Como assim? ELE MORREU? - Pergunto assustada.
– Sim, ontem à noite. Envenenamento ou suicídio, ainda estão investigando. - Ele diz triste e ao mesmo tempo mexendo em sua pasta, procurando algo. - Bom, sem mais delongas, vim aqui lhe entregar uma carta que ele deixou para a senhorita. - Ele me entrega. - E hoje, às 4 P.M. será a leitura do testamento e preciso que a senhorita esteja lá nesse horário, na empresa. Seu irmão já foi avisado. - Ele fala e percebo sua voz meio abalada.
– Obrigada. - Falo e ele assente e vai embora. Minhas mãos estão trêmulas, minhas pernas estão no comando e me levam até as escadas que ficam logo ali, começo a abrir a carta que não parece dizer muito, porém, sua caligrafia é linda. Respiro fundo e começo a ler.

" Katherine

Minha filha, se assim posso te chamar, claro que por carta e não pessoalmente e em morte, não em vida, como eu queria ter feito e teria feito se não tivesse pertido tanto tempo. Eu não sei o motivo de escrever essa carta, eu deveria ter falado com você antes de partir, mas, o medo da sua rejeição foi maior e eu não consegui. Você pode me chamar de covarde, do que você quiser, não irei tirar sua razão quanto a isso, você tem toda razão do mundo.

Eu não podia ter feito o que fiz, te abandonar foi o primeiro maior erro da minha vida, você foi a primeira benção que Deus colocou na minha vida e eu sabia disso. Eu deveria ter cuidado de você, ter me importado com você e ter, te amado como minha filha, coisa que não fiz por medo, sim, medo. Eu fui e morrerei sendo um covarde, deixei um amor e uma doença valerem mais do que a minha própria filha, mais do que você e por isso, me culpo todos os dias os dias por isso. Eu deveria ter te trago comigo, mesmo com a rejeição de Lily no começo, sei que ela te aceitaria e te amaria muito mais do que aquela mulher que cuidou de você durante todo esse tempo e que você teve que chamar de `mãe`Mas você deve estar pensando: ` Como uma mulher que rejeitou o seu próprio filho iria aceitar uma menina que nem é sua filha? Como ela poderia me aceitar?` Mas, saiba que ela te aceitaria, ela sempre quis ter uma menina para pentear os cabelos e brincar, mima-lá até não aguentar mais. Ela te aceitaria e te amaria ao meu lado, ao lado do seu pai.
Tive minhas oportunidades de me aproximar de você e assim eu deveria ter feito, mas esse medo da sua rejeição não ajudou em nada! Só me afastou ainda mais, me fez te perder e uma vez por todas e hoje em dia, você sabe que tem o seu pai biológico por perto, mas nunca o chamará de pai, como ele sempre quis ouvir. Na verdade, você me chamou assim uma vez, só que foi com desprezo, nojo e foi tõ difícil ouvir todo esse desprezo, toda essa magoa que me fez muito mal.
Te peço desculpas, minha filha. Nunca vou ter coragem de te olhar nos olhos e te pedi perdão por todo mal que te fiz passar, por todos esses anos que te maltrataram e não te amaram, por toda magoa que você tem de mim, por nunca ter te amado do jeito que você merecia.
Foi suicídio sim, por envenenamento. Quero te recompensar por todo dor que você sentiu durante anos por minha causa, quero que vá a leitura do testamento com o seu irmão, que também recebeu uma carta semelhante a sua. 
Eu te amo Katherine, com amor, seu pai. " 

Li e reli a carta, não conseguir chorar, mas fiquei ali parada durante uns dez minutos e então ouvi o barulho da porta de entrada, alguém ali havia chegado e eu não conseguia me mover dali. A pessoa que chegou tinha o mesmo perfume do Niall, e sentou-se ao meu lado e ficou me observando ali, senti seus olhos queimando minha pele e me arrepiando, sim, tive certeza de que era ele ali, sentado ao meu lado e que ele também já sabia da morte de Miguel.

– Posso ler? - Ele perguntou e pegou a carta de minhas mãos. Leu a carta e eu continuei imóvel ali, ele terminou e me abraçou.
– Não sei se vou conseguir ir sozinha, não vou sozinha. - Digo e ele me abraça.
– Se você quiser, posso ir com você. - Niall diz me abraçando e eu o abraço com muita força.
– Obrigada. - Digo com minha cabeça enterrada em seu peito.
– Vem, vamos para minha casa, você precisa sair daqui. - Ele diz e me levanta, me ajuda a sair do prédio e me leva até o carro, não falamos nada durante o caminho. Eu não sabia o que sentir na verdade, raiva, tristeza, estava tudo misturado e eu não sabia o que fazer.
– Kathe, vem aqui. - Niall diz e eu o acompanho, vamos para seu quarto, eu sento na cama e ele também, ele fica fazendo carinho na minha cabeça e cantando bem baixinho.
– Você não está com fome? - Eu pergunto depois de vinte minutos na mesma posição.
– Estou, mas primeiro vou cuidar de você, depois da minha fome. - Ele diz e me faz rir.
– Que fofo esse meu namorado. - Digo me soltando de seus braços que estão em volta de mim e apertando sua bochecha que fica vermelha. - Que horas são? - Pergunto e ele se vira.
– São 3:45. - Ficamos em silêncio por dois segundos. - Que horas é a leitura do testamento? - Pergunta.
– É daqui a quinze minutos. Mas eu não quero ir sozinha. - Falo e ele me olha com o olhar convidativo. 
– Posso te acompanhar se você desejar. - Ele diz todo fofo e eu lhe dou um beijo.
– Desejo sim. - Digo e ele se levanta, estende a mão para que eu me levante. Ele passa na cozinha e pega alguns pacotes de doces, salgadinhos, biscoitos e me entrega, vamos para o carro e comemos durante o caminho, conversamos e ele não toca no assunto e eu também não. Chegamos na empresa, entramos e lá se encontram Lily e Fred que está acompanhado de Miguel, seu pai adotivo. 
– Olá querida. - Lily diz meio abatida, porém, sorrir quando me ver e me abraça.
– Oi Lily. - Digo me separando do abraço.
– Oi Fred! - Digo e vou dar-lhe um abraço. - Olá Miguel. - Digo e ele me cumprimenta com um beijo na bochecha.
– Já estão todos aqui? - Pergunta uma mulher que parece ser a secretária e Lily assente. - Por favor, podem entrar. - Ela diz dando espaço para que nós entrássemos. Olho para Niall que dá um piscadinha e um sorriso pra mim, ele sabia que não podia entrar, eu sorrir de volta e entrei na sala.

Minutos depois...


– Como foi lá minha pequena? - Niall vem me perguntar todo preocupado logo depois que eu sai da sala.
– Tudo bem, vamos pra casa? - Pergunto e o levo para fora da empresa. Ele começa a dirigir e voltamos para casa, vou lhe contando no caminho que o Miguel me deixou 20% da empresa, 20% para Fred e 20% para Lily e os outros 40% estavam divididos entre os outros sócios, me deixou também alguns milhões de euros que já estavam em minha conta.
– Calma ai Katherine! - Ele pisa no freio ferozmente e eu o olho assustada.
– QUE FOI NIALLER? - Pergunto alterando meu tom de voz e ele rir.
– Você tá rica! R-I-C-A! - Ele diz e eu começo a rir. - Desculpa, é que sei lá. - Ele diz rindo, chegamos em casa e voltamos para o quarto.

Niall POV`s:

– Princesa? - Pergunto a observando comer morango, seus lábios ficaram mais convidativos do que o normal, concentra Niall, concentra!
– Hum? - Ela "fala" mordendo o morango.
– Você ainda quer viajar pelo mundo? - Pergunto observando cada traço de seu rosto delicado.
– Claro irlandês, é um dos meus sonhos! - Ela fala sorrindo.
– Que ótimo. - Falo feliz e tomando meu suco.
– Por que a pergunta Nialler? - Ela pergunta sorrindo.
– Quero saber, se você, ahn... como posso explicar isso, fazer esse convite? - Pergunto a mim mesmo e ela me olha confusa.
– Fala logo irlandês. - Ela ordena fazendo biquinho. 
– Primeiro me responde o que você quer fazer nesses países amor. - Pergunto sorrindo.
– Bom, primeiro porque eu amo viajar! - Ela rir. - Segundo, sempre tive vontade de viajar para alguns países, por exemplo, ahn... RUSSIA! - Ela dá um salto da cama sorrindo. - Você sabia que lá é falta de educação recusar vodka? - Kathe diz e começa a rir. - Sou educada o bastante para não recusar. - Ela diz e eu começo a rir.
– Não sabia disso, mas, foi bom você ter me avisado isso. Mais uma curiosidade para anotar no meu livrinho de curiosidades. - Digo fingindo estar escrevendo algo e ela rir. - Mas falta uma pergunta.
– Fala - Ela diz se ajeitando na cama.
– E em um desses países que você quer visitar, em um deles, a sua mãe biológica vai está, não é? - Pergunto sem jeito, o sorriso que antes estava em seu rosto começava a dar espaço para uma expressão séria, ela se mexe na cama demonstrando seu nítido desconforto ao ouvir minha pergunta.
– Por que Niall? Por que essa pergunta agora? Não estava tudo bem? Você tinha que fazer essa pergunta agora? - Ela pergunta em um tom de voz alterado e eu tento acalma-lá.
– Ei ei ei, calma, me desculpa. Eu não queria te irritar minha princesa, desculpa. - Digo pegando em sua mão. - Me desculpa? - Pergunto.
– Hum, tá Niall. Por que você perguntou isso? - Ela pergunta ainda alterada.
– Porque eu queria, na verdade, quero... - Respiro fundo tentando encontrar as palavras certas e as únicas que encontro são essas. Me ajeito na cama chehando ainda mas perto dela. - Eu, eu, eu, quero viajar com você, só que não sei se você vai me permitir te acompanhar. - Falo rápido e com os olhos fechados, tentando arrumar coragem, não coragem, apenas, faças para me alto convidar desse jeito.
– Niall, você está se auto convidado para viajar pelo mundo ao meu lado? - Ela pergunta rindo e eu encaro seus olhos castanhos brilhantes.
– É... bom, sim. - Respondo sorrindo sem graça, sinto minhas bochechas ainda vermelhas pela vergonha.
– Nialler, se era isso que você queria, era só ter dito logo. - Ela fala.
– Estava com medo, de uma das suas respostas ser `não`, ai fiquei nervoso também e acabei falando sobre a sua mãe - Sinto sua rejeição ao ouvir minhas últimas palavras. - e sei lá Kathe, tive medo de você não aceitar minha presença ao seu lado durante as viagens, não me permitir estar ao seu lado quando você mais precisar, quando acontecer o melhor momento da sua vida e etc. - Falo agora encarando a cama e por último, olhando seu lindo rosto que me encara.
– Irlandês, faz o convite/pedido direitinho, ai eu respondo. - Ela diz rindo.
– Katherine, você me deixa te acompanhar durante a sua volta ao mundo? - Pergunto segurando em sua mão.
– Deixo sim. - Ela responde e eu a abraço.
– Ainda tem mais uma pergunta. - Digo extremamente feliz.
– Então continua.
– Essa é uma pergunta mais complicada sabe. Mas, tudo bem. - Digo e respiro fundo. - Katherine, nós nunca falamos sobre esse assunto e como você é diferente de todas as garotas que eu já conheci e é exatamente por isso que eu te amo, temos que conversar sobre isso. - Digo.
– Tá, fala. 
– Casamento, vamos falar sobre casamento. O que você acha sobre casamentos? - Pergunto e ela sorrir, faz sinal de negativo com a cabeça e rir baixo.
– Niall, você acredita em final feliz? Bom, eu não. Eu acredito que devemos ser felizes com uma pessoa e que devemos ser e fazer essa pessoa feliz todos os dias, de todas as formas possíveis e impossíveis. Só que, muitas pessoas se apaixonam, casam com todo aquele encanto, acham que o casamento sempre será um mar de rosas, que não terá brigas, frescuras e etc, você acha que a pessoa é perfeita e blá blá blá, só que não é assim e você sabe Niall. Você é assim, tão perfeito em todos os sentidos e você tem seus defeitos e eu conheço cada um deles, porque quando eu comecei a te amar, eu já te conhecia, antes como fã e também como amiga. Eu não acredito que um pedaço de papel vá juntar o meu coração ao seu só porque nele está escrito isso, só porque nós o assinamos, eu acredito que o seu coração esta unido ao meu pelo o que nós sentimos um pelo outro e não porque existe um papel que diz que " nós estamos juntos para o resto de nossas vidas ou até quando o amor durar `` porque ai existe o divorcio né. - Ela fez com aspas com as mãos e eu sorrir. - Eu não julgo quem se casa, têm pessoas que são feitas umas para as outras e nós também somos, mas nós somos um casal que não necessita casar para demonstrar que somos felizes juntos. - Ela diz me encarando, eu ouço atentamente cada palavra dita e sorrio quando ela terminha.
– Nunca fui o príncipe que todas as pessoas pesavam, bom, se é isso que você pensa, eu não poderei querer te fazer mudar de ideia. - Digo passando minha mão em meu cabelo e ela concorda com a cabeça. - Então, eu não vou te pedir em casamento. - dou de ombros fingindo não estar nem ai. - Você vai recusar mesmo e eu não vou passar por essa humilhação. - Digo e ela rir.
– Prefiro ser feliz assim com você, agora, nesse momento. - Ela diz e pula em cima de mim e nós rolamos pela cama, rindo e dando selinhos demorados um no outro. Eu paro em cima dela e digo.
– Seremos felizes, até quando durar. - Digo e lhe beijo calmamente.
– Corrigindo: seremos felizes até o nosso últimos suspirar. Eu te amo. - Ela diz passando o dedo indicador no meu lábios superior.
– Eu te amo. - Digo e lhe beijo.



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Autor(a): jess_lopes

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