Fanfics Brasil - Raptada de novo Encontros e Desencontros

Fanfic: Encontros e Desencontros | Tema: Jonas Brothers


Capítulo: Raptada de novo

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- Melinda narrando.

Os dias se passaram, Rachel recebeu alta, mais não saia do hospital por causa de Rose que vivia tento paradas cardíacas. Joe ia pelo menos uma vez ao dia ver a filha, e observar Rachel, que agora estava super envolvida com Karev. Kevin e Danielle iam me visitar sempre. Nick não saia do meu pé, Paul estava cuidando dos shows dos meninos, e Denise das casas. Frankie e Aidan ficavam com Julie, Nate estava depressivo por conta da noticia do divorcio dos meus pais e não saia mais do escritório de advocacia. Eu estava internada ainda. Tive complicações com os pontos varias vezes e os médicos acham melhor eu ficar no hospital.

Aidan às vezes ia me visitar, mas ficava pouco tempo. Demi foi ao hospital uma vez só, me levou flores lindas e ficou o dia todo conversando comigo. Lola estava procurando um apartamento, pois em breve Samira iria vir morar em Nova York também. Meu pai planejava vir para os EUA, mas nem eu nem Nate queríamos isso. Estávamos atordoados demais com o divorcio dele, então preferíamos pensar que enquanto ele estava em Londres as coisas não tinham mudado.

Eu tinha pesadelo todas as noites. Sonhavam que estava morrendo, sonhava com João Paulo atirando em mim inúmeras vezes e isso me fazia acordar apavorada. 

Nick sempre dormia comigo por conta disso, e no único dia que ele não dormir, as coisas pioraram.

Eram 3h da manha quando acordei com a impressão de que tinha alguém me vigiando.

Olhei me volta e nada, respirei fundo e tentei voltar a dormir.

Me mexi de um lado para o outro da cama tentando dormir. E quando vi que não ia conseguir me sentei na cama e liguei a TV, e ao olhar para a poltrona ao lado da cama me assustei.

- Jo... João? – eu disse com a voz falha.

- Olá... – ele respondeu – Vim te buscar para a gente sumir.

- Como você entrou aqui? 

- Disse que era um amigo muito próximo! 

- Sai daqui João... Para com essa ideia de vingança!

- Eu já preparei tudo pra gente bem longe daqui meu amor! – ele disse me pegando da maca.

- Não... Me solta! Socorro! – eu gritei.

Ele apertou forte em cima dos pontos da cirurgia, eu gritei de dor, perdi as forças e quase desmaiei, mas permaneci tentando ser forte e pedir socorro.

Ele se irritou, aplicou alguma coisa em mim, que eu não sei exatamente o que ela, só senti uma agulhada na cintura e desmaiei. 

- Nick narrando.

Mel estava tendo noites ruins. E geralmente eu ficava a noite inteira com ela no quarto de hospital, pois quando ela tinha pesadelos eu estava sempre por perto pra socorrê-la.

Mas, essa noite ela pediu pra eu ir dormir em casa. Disse que eu precisava descansar um pouco e ficar sozinho. Em breve eu entraria em turnê e teria que deixa-la sozinha no hospital e também em casa.

Fui para casa, tomei um banho quente de banheira, assisti um pouco de TV e fui me deitar.

Aquela noite, quem teve pesadelo fui eu. Sonhei que Melinda estava se afogando numa praia. Eu nadava e nadava para tentar salva-la mais nunca conseguia chegar perto dela, ela como se a agua me paralisasse. 

Estava em desespero, estava me afogando também, mas tentava inutilmente nadar para tentar salvar ela. Até que acordei com o toque do celular.

- Alô? – eu disse com a voz falha.

- Senhor Nicholas Jonas? – disse uma voz feminina.

- Sim, quem fala? – me sentando na cama.

- Aqui é do hospital onde está internada a senhorita Melinda May Carter, e eu gostaria de perguntar para o senhor se você está com ela.

- Não, eu estou em casa... O que houve? – eu disse preocupado.

- O doutor Karev foi medica-la agora a pouco e não a encontrou na cama, procuramos no banheiro e na lanchonete do hospital, mas ela não foi encontrada.

- Está me dizendo que ela sumiu? – eu disse irritado.

- Não senhor, nós só ligamos pra saber se ela está com o senhor, mas ela só deve estar andando pelo hospital. Mantenha calma.

- A minha namorada some de um hospital justo quando tem um louco a solta tentando sequestra-la e você me pede pra ter calma? 

- Me desculpe senhor.

- Eu estou indo pra ai! – desligando o celular.

Eu peguei uma calça e uma camisa no closet, calcei o sapato as pressas, peguei a carteira, as chaves do carro e o celular e sai. 

Dirigi o carro como um louco. Precisa saber sobre Melinda, ela tinha que estar bem, ela tinha que estar em alguma parte do hospital.

Deixei o carro no estacionamento e entrei correndo por causa dos repórteres. 

Quando cheguei na recepção encontrei Karev com as mãos na cabeça.

- Eu te falei pra ficar de olho nela! Sua inútil! – ele falava pra enfermeira, irritado.

- Doutor Karev... O que aconteceu? – eu disse.

- Senhor Nicholas eu posso explicar... – a enfermeira disse desesperada.

- Você vai ficar quieta! – Karev falou bravo – Vai pra sala do chefe, te encontro lá depois!

- Doutor me desculpa! – a enfermeira implorou.

- Vai agora mesmo pra sala do chefe! – ele gritou.

- Karev, o que aconteceu? – eu falei desesperado.

- Essa enfermeira inútil deixou um cara, que ao que tudo indica tem todas as características de João Paulo entrar no quarto de Melinda, e logo depois ela sumiu.

- Alguém já chamou a policia? – eu disse desesperado.

- Eu chamei, eles estão chegando... Ainda temos uma chance Nick... Ninguém o viu sair do hospital!

- Então... Ele ainda pode estar aqui? 

- Provavelmente esteja! Já avisei todos os seguranças de todos os andares, se ele estiver aqui, vamos pega-lo.

- Obrigado Karev... Muito obrigado! 

- Só me agradeça quando eu pegar esse infeliz e acabar com ele... – ele disse dando um tapinha nas minhas costas – Vou falar com o chefe... Aquela garota tem que ser demitida agora mesmo! 

- Vai lá... Eu vou ligar para Rachel... 

- Não precisa... Ela está na UTI com Rose, pode ir lá! – ele disse já no meio do corredor. 


Fui até a UTI infantil e vi Rachel apenas com uma mão dentro da incubadora brincando com a mãozinha de Rose. 

- Rachel... – eu disse baixinho entrando na sala.

- Oi Nick... Não ia ficar em casa pra descansar? – ela disse tirando a mão da incubadora e se virando pra mim.

- Sim... Podemos conversar lá fora? – eu disse um tanto preocupado.

- Claro! – ela respondeu.

Nós saímos da sala e ficamos parados na frente do vidro que dava de frente para a incubadora de Rose. 

- Você parece preocupado, aconteceu alguma coisa com a Mel? 

- Sim... Infelizmente! 

- Outra parada cardíaca? Porque se for não precisa se preocupar, Mel sobreviveu a tantas paradas nesses dias e Karev sempre consegue reanima-la.

- Rachel... João Paulo esteve aqui...

- O que? – ela disse espantada – Quem o deixou entrar? 

- Uma enfermeira o deixou entrar no quarto da Mel... E ele a levou... Ele sequestrou a Melinda novamente! 

- Não... Espera um pouco! – ela disse querendo não acreditar – Você só pode estar brincando comigo...

- Infelizmente não... 

Ela começou a chorar em silencio. Abracei-a e senti sua respiração acelerada. Não tinha ação sobre isso, não tinha como acalma-la. 

- Nick... A policia chegou! – Karev disse vindo em minha direção – E já começou a busca pelo hospital... Lá fora ninguém sai e ninguém entra.

- Como assim? – Rachel disse confusa.

- Ele ainda pode estar aqui dentro! – eu falei.

- E o que a gente está fazendo aqui... Vamos procurar! – ela disse me soltando.

- Você vai ficar sentadinha do lado da sua filha... É mais seguro pra você e pra ela! – Karev disse.

- Então vocês façam o favor de procurar eles por mim! E quando encontrarem o traga aqui... Farei uma cirurgia naquele desgraçado! – Ela disse furiosa.

- Nem cirurgiã você é! – Karev disse.

- É uma cirurgia básica... Arrancarei com as mãos aquilo que ele chama de pênis! – Rachel falou entrando na sala.

- Ela está brava! – Karev disse.

- Sim... Muito! – eu falei.

- Melinda narrando.

Acordei um tanto zonza dentro de um carro que corria demais. Levantei a cabeça e vi João Paulo dirigindo. 

- João... Por favor, me tira daqui... – eu disse fraca.

- Você é minha! – ele disse dirigindo.

- A gente pode conversar em um lugar tranquilo... Por favor... Eu estou sangrando.

- Vou cuidar de você quando a gente chegar! 

Ele pisou ainda mais no acelerador e em alguns minutos nós chegamos no lugar onde ele queria. 

Meu corpo todo estava dolorido e febril. Eu suava frio e sentia uma dor tremenda no local da cirurgia.

Mesmo com as mãos amarradas levantei a camiseta, o corte estava aberto e sangrando muito. 

João me ajudou a descer do carro, eu tentei descer com cuidado por causa da dor, mas ele me puxou com força para fora. Caminhamos no meio do mato por uns 40 minutos até que chegamos no local onde o jatinho estava.

Ele me pegou no colo para subir a escada do jatinho, me colocou numa poltrona, amarrou meus pés e apertou as cordas da minha mão e sorriu.

- Aqueles idiotas estão pensando que ainda estamos no hospital... E quando eles se derem conta de que não estamos lá, nós já estaremos juntos bem longe daqui! – ele disse me olhando nos olhos.

- Para com essa loucura. Isso não vai dar certo.

Ele me deu um tapa no rosto. 

- Cala a boca. Eu mando aqui, e estou dizendo que vamos pra bem longe! 

- Eu estou sangrando muito. – eu disse chorando.

- Você é forte, sobreviveu ao coma por anos... Um sangramento não é nada.

Ele saiu de perto de mim. E eu fiquei olhando pela pequena janela do jatinho. O dia parecia estar clareando. Eu só conseguia pensa em Nick, e se ele já estava sabendo do meu sumiço. 

Chorava de dor, de raiva e de medo. Minha cabeça girava, era como uma montanha russa de sentimentos girando e dando voltas de ponta cabeça.

- Nate narrando.

Eram cinco da manhã quando recebi um telefonema de Nick. 

Ele estava desesperado e mal conseguia falar.

- Nick, se acalma e fala direito.

- A Melinda foi sequestrada... João Paulo levou ela Nate... Ele levou ela! 

- O QUE? – eu gritei.

- Acabamos de procurar pelo hospital inteiro. Pensamos que ele ainda estava dentro do hospital, mas ele conseguiu enganar a gente... 

- Você está no hospital? 

- Sim... Com a policia.

- Estou indo pra ai agora mesmo! – desligando.

- O que foi amor? – Julie disse acordando.

- Melinda foi sequestrada! – eu falei levantando na cama rapidamente e procurando uma roupa pra vestir.

- Do hospital? Nick não está lá todas as noites? 

- Ele foi pra casa hoje e de alguma forma João soube disso... Procuraram pelo hospital inteiro e nada... – me vestindo.

- Nate... O que houve? – Aidan disse entrando no quarto.

- Eu vou ver a Mel no hospital e volto logo garotão! – disse me abaixando na frente dele.

- Você parece preocupado! – ele falou.

- Não... Só estou com sono... Quer que eu fale alguma coisa pra ela? 

- Manda um beijo bem grandão! 

- Eu mando sim... Agora vai ali deitar com a Julie e cuidar dela pra mim ta bom? 

- Ta bom! – ele sorriu e foi se deitar.

- Tchau pra vocês! – eu disse saindo.

Desci de escada, pois não tinha paciência pra esperar o elevador. Entrei no carro com pressa e sai em disparada para o hospital.

Chegando lá fui cercado por fotógrafos. 

- Galera sai da frente, eu preciso entrar no hospital! – eu dizia tentando passar por eles.

- Você pode nos dizer o que aconteceu pra policia estar aqui? – um fotografo perguntou.

- Não, não posso! Agora saiam da frente! – eu disse correndo no meio deles. 

Entrei no hospital correndo e dei de cara com Nick.

- Chegou rápido! – ele disse. 

- O que eu puder fazer pra ajudar Melinda eu vou fazer sem medir esforços! 

- Os policiais não sabem por onde começar! Não tem pistas de onde ele esteja, e pra onde ele foi. – Nick disse.

- Ela não pode ficar nas mãos desse cara Nick...

- Você acha que eu não sei? Eu estou desesperado aqui querendo saber onde ela está... 

- Desculpa se eu fui grosso... Eu só não posso perder ela... Só não posso perder a minha irmãzinha!

- Tudo bem... Eu entendo você! 

- Vou ligar para os meus pais, eles precisam acionar a policia de lá, porque provavelmente ele está indo pra lá com ela. – eu disse saindo com celular.

Tentei ligar para o meu pai, mas ele não atendeu. Resolvi ligar pra minha mãe.

- Mãe? 

- Nate? – ela perguntou duvidando.

- Sim, eu sei que você esta brava comigo e com a Mel, e eu sei que não quer saber da gente, mas tentei ligar para o papai e ele não atendeu, então preciso da sua ajuda.

- O que você quer? 

- Melinda foi sequestrada, João Paulo levou ela, e ninguém sabe pra onde ele está indo... Provavelmente ele está voltando com ela pra Londres, então se você realmente tiver um pingo de amor pela Melinda preciso que avise a policia de Londres agora mesmo...

- Minha filha... Minha filha... – ela disse chorando.

- Mãe, por favor, eu preciso que faça isso pela Mel...

- Eu vou avisar meu amor, eu vou avisar agora mesmo e vou falar com seu pai...

- Obrigado.

- Filho... Eu te amo! 

- Eu também mãe... Eu também! – desligando.

Desliguei o celular segurando o choro. Liguei para Julie para informar sobre a situação e pedi pra ela passar o dia com Aidan em casa. 

Não queria que ele ficasse sabendo sobre a confusão toda. 

Nick já tinha avisado a família dele. Todos os aeroportos do país estavam avisados sobre o jatinho de João Paulo. 

A busca era por todos os cantos. Os fotógrafos não paravam de perguntar um segundo e eu e Nick nem tínhamos como sair do hospital.

- Nick narrando.

Eu tentei por vezes sair do hospital, mas os fotógrafos faziam essa tarefa ser impossíveis. 

Conversei com os policiais sobre avisar a imprensa o desaparecimento de Melinda e eles concordaram. Afinal, fotógrafos sempre viam demais e sabiam de tudo. 

A policia organizou eles no estacionamento do hospital e eu sai. Os flashes me deixavam cego. 



- Eu sei o que vocês querem saber, e apesar de eu odiar expor minha vida pessoal a vocês eu preciso que me ajudem. Essa madrugada Melinda May Carter, minha namorada recebeu a visita de um homem, João Paulo Martins. O mesmo cara que tentou sequestra-la dias atrás. Por um erro de uma enfermeira esse homem entrou no quarto de Melinda, que dormia sozinha e a sequestrou. Ninguém o viu sair do hospital, mas sabemos que ele não esta aqui dentro. Não temos nenhuma pista de onde ele esteja com Melinda, nem pra onde está indo... E é ai que eu preciso da ajuda de vocês... Vocês correm de um lado para o outro para saber de cada detalhe da vida das pessoas o tempo inteiro, então preciso que corram agora para pesquisar onde esse psicopata está com a minha namorada. Melinda não está totalmente recuperada, encontramos gotas de sangue dela no quarto do hospital e desconfiamos que o corte da cirurgia dela tenha aberto... Se ela estiver com hemorragia... Se esse homem levantar voo com ela sangrando... Ela pode morrer... Por favor... Nos ajudem! – eu disse chorando. 

Eles todos abaixaram as câmeras, alguns com lagrimas nos olhos e se retiraram do local. 

Não sei se pra me ajudar, ou só pra irem atrás de algum artista mais interessante. 

Eu e Nate acompanhamos a policia até a delegacia para fazer outro boletim de ocorrência. Se João Paulo fosse encontrado, passaria o resto da vida preso. 

- Sue narrando.

Assim que Nate me ligou eu corri contra o tempo. Estava em casa de pijama super mau, estava em depressão desde o dia no hospital com Melinda, mas a noticia de Nate me fez cair na real. Me troquei rapidamente, peguei a bolsa e a chave do carro e fui para a delegacia. 

- A senhora está nos dizendo que um homem saiu de Londres para sequestrar sua filha em NY?

- Sim... Parece que ele tem problemas mentais, eu não sei bem o que é... Eu sei que dias atrás ele sequestrou o meio irmão da minha filha, e depois devolveu o menino e sequestrou ela... Ele alugou ou comprou um jatinho aqui pra ir para NY, e quando estava com minha filha levou ela até onde o jatinho estava... Só que os policiais encontraram ele a tempo, ele baleou minha filha e fugiu. Mas voltou para sequestra-la agora e ninguém não tem nem pistas para saber onde ele está, ou pra onde ele foi... Meu filho disse que pode ser que ele venha para cá...

- Qual o nome desse rapaz? – perguntou o policial.

- João... João Paulo Martins!

- Martins? – o policial disse surpreso – A senhora está falando desse rapaz! – pegando uma foto numa pasta.

- É esse mesmo... 

- A família dele está procurando ele a dias... Ele tem realmente problemas mentais, a mãe dele disse que ele saiu pra se vingar de uma pessoa... 

- Minha filha! 

- Olha senhora Carter, vamos acionar todos os policiais do pais e os aeroportos... Eu prometo que encontrarei sua filha viva! – disse o policial.

- Muito obrigado! 
- Danielle narrando.

- Kevin... Nossa família não tem mais paz... – eu disse andando de um lado para o outro.

- Nick deve estar arrasado! Pior que temos uma turnê daqui quatro dias... – Kevin disse.

- Nick não vai fazer a turnê... Ele nem tem condições!

- Eu sei, mas já cancelamos muitos shows por causa de tudo isso... Não podemos mais cancelar! 

- Coitado...

O telefone de Kevin tocou e como ele estava ocupado eu atendi.

- Alô?

- Danielle?

- Sim... Quem é?

- Sou eu, o Chuck.

- Oi Chuck...

- Oi... É verdade o que eu estou vendo passar na TV? Sobre Melinda.

- Infelizmente sim.

- Eu tentei ligar para Nick, mas ele deve estar ocupado com a policia... Eu gostaria de saber se posso ajudar.

- Bom Chuck, eu acho que não tem muito que fazer... Ninguém sabe onde o sequestrador está, ele pode até ter saído do país.

- É grave assim? 

- Demais até... 

- Bom, avisa Kevin, Joe e Nick que eu estou indo para Nova York agora mesmo ver no que posso ajudar. 

- Obrigada por se preocupar... E pode deixar que eu aviso sim! 

- Beijos Dani.

- Beijo. – desligando.

- O que o Chuck queria? – Kevin perguntou fechando a mala.

- Saber se é verdade o que está acontecendo... E disse que está vindo pra cá.

- Eu não gosto desse cara! – Kevin falou emburrado.

- Amor, Nick está precisando realmente de ajuda e ele só quer ajudar... Ele não é má pessoa, só é um tanto galinha!

- Enfim, eu vou até a gravadora falar com nosso empresário antes do meu pai chegar, ver se dá pra remarcar a turnê... Você vai ficar aqui? 

- Eu vou à casa da Julie talvez... Nate a deixou só com Aidan e ela está se desdobrando pra não deixar ele saber o que está acontecendo. 

- Tudo bem! Toma cuidado, por favor... Eu não seria forte como o Nick se estivesse passando o mesmo que ele! – beijando minha testa! 

- Eu te amo! – selando seus lábios.

- Também te amo!

Kevin saiu e eu fui me arrumar. Coloquei uma roupa confortável, óculos escuros e fui chamar um taxi.

- Julie narrando.

- Ju, porque a gente não pode ligar a TV? – Aidan me perguntou.

- Podemos ligar a TV, desde que você não assista a TV e use ela pra jogar! 

- Mas eu quero ver desenho! 

- Mas a TV não ta pegando!

- Porque não? 

- Não sei, acho que deu problema na antena! 

- Ah... – saindo.

Eu corri até a TV e arranquei o fio da TV a cabo, enrolei ele e escondi. Nate estava numa situação difícil, mas não deixar Aidan saber o que estava acontecendo era ainda mais complicado.

Danielle chegou às 10h. Eu fiz o café da manha para todos nós. Aidan estava meio tristinho, mas Danielle conseguiu o animar. 

Tomamos café e depois fomos jogar vídeo game com ele, pelo menos assim ele ficava distraído.

- Obrigada por ter vindo Dani... Eu não sei como esconder essa situação dele. – falando baixo pra Aidan não ouvir. 

- Tudo bem... Mas parece que ele está sentindo... Está tão abatido.

- Pois é... Tenho que me preocupar com ele e com Melinda... Eu não quero ser pessimista, mas acho que não vai voltar viva.

- O que aconteceu pra Mel não ficar viva? – Aidan disse voltando do banheiro.

- Aidan! – Danielle disse assustada.

- O que está acontecendo com a minha irmã que vocês querem esconder de mim? 

- Nada querido... – eu disse com a voz falha.

- Acho que não adianta mais mentir Ju... – Danielle falou.

- Onde está a Mel? – ele disse irritado.

- O homem mal a sequestrou de novo meu amor! – eu disse.

- A Mel foi sequestrada? – ele disse espantado – Mais Ju, você disse que ela estava bem...

- E ela estava meu amor, mas o homem mal voltou.

Ele me abraçou e começou a chorar pedindo por Melinda.

Danielle tentou não chorar, mas era impossível numa situação dessas.

Aidan chorou até cair no sono. A noite caiu também e com ela uma chuva forte. 

- Eles não ligaram ainda... Estou com tanto medo... – Danielle disse.

- Meu coração está tão acelerado que eu estou até passando mal.

- Mel... – Aidan disse dormindo – Mel, não vai! 

- Ele está sonhando? – eu perguntei pra Danielle.

- Ele está delirando... Está com febre! – encostando a mão na testa dele.

- Vou pegar um termômetro! – correndo para o quarto.

Peguei o termômetro, medimos a temperatura de Aidan e ele estava com febre alta. Acordamos ele por alguns segundos, fizemos ele tomar um remédio pra febre e ele adormeceu novamente. Danielle colocou uma toalhinha molhada na testa dele, ele delirava e chamava por Melinda desesperadamente. Era de partir o coração.

- Melinda narrando.

- Eu preciso de agua! – eu disse fracamente.

João me olhou, foi pegar a agua e voltou. Me deu agua na boca e olhou para o meu abdômen.

- Está sangrando muito! – ele disse.

- Você falhou João... Tentou tanto ficar comigo só pra você, que está me matando.

- Não fala isso! 

- Antes desse avião pousar eu vou morrer... 

- Cala a boca Melinda! – ele falou bravo.

Ele saiu de perto de mim. Eu comecei a tremer de frio e suar. Não sabia exatamente o que estava acontecendo, mas sentia a morte me acolher como uma velha amiga, assim como fala em Harry Potter. Sentia minha força se esvair, meu coração já nem batia tão forte e minha respiração era curta e fraca.

O avião chacoalhou, eu bati a cabeça no vidro da janela. 

João voltou nervoso e apreensivo.

- O que está acontecendo? 

- Estamos caindo! – ele disse em pânico – Estamos caindo... Vamos morrer! 

Ele disse isso tão desesperado que eu comecei a ter medo. O avião chacoalhou, tremeu, girou no ar e o pânico tomou conta.

Eu olhei para o João Paulo e ele estava em choque, paralisado na poltrona. 

Soltei meu cinto de segurança com dificuldade por causa das mãos amarradas e fechei os olhos orando. 

Senti o baque do avião contra o chão. O que bateu primeiro foi a frente do avião, que saiu raspando no chão do que parecia ser uma floresta.

O resto do avião bateu no chão com força, as janelas foram estilhaçadas, e os bancos se soltaram do piso que havia se despedaçado com o baque. 

Olhei em volta e João estava com a cabeça sangrando. Parecia ter desmaiado. 

Senti uma dor na cabeça e na perna, tinha um estilhaço do piso enfiado na minha panturrilha e minha cabeça estava sangrando. 

- Eu estou viva... – eu disse chorando.

Senti um cheiro forte de gasolina, tentei me desamarrar com pressa, mas desisti ao ver que não conseguiria. 

Andei com cuidado e lentamente até a parte da porta do avião, a empurrei com força e como ela já estava um tanto solta por causa da queda ela caiu. Sai do avião e corri, minhas perna parecia estar sendo arrancada mais eu precisava correr. Sabia que o avião explodiria em poucos minutos. Corri sem rumo, tropecei num galho e cai, e quando me virei para ver o avião pela ultima vez ele explodiu.

Passei um tempo olhando o meu maior pesadelo pegar fogo rapidamente. Senti o calor do fogo se aproximando, respirei fundo, passei a mão pelo estilhaço da minha perna e puxei de uma só vez. 

Gritei de dor por minutos, senti meu sangue jorrar. 

- Meu Deus... Não me deixa morrer... Não agora! – eu falei chorando de dor. 

Usei o estilhaço para corta as cordas das minhas mãos, e finalmente me soltei. 

Sai me arrastando pelo chão da floresta até chegar perto de um rio. 

Lavei a perna e a testa pra tirar o sangue. 

Vi que estava perdendo ainda mais sangue pelo abdômen, olhei em volta, olhei para o céu, suspirei e acabei desmaiando. 

- Dois dias depois.

- Nick narrando.

- Eu não aguento mais! – eu falei levantando da mesa de jantar da casa de Joe.

- Meu filho, você tem que manter a calma! – minha mãe disse.

- Calma mãe? Eu não tenho noticias dela há três dias! Se aquele louco colocou ela num avião sangrando ela está morta!

- Você tem que manter a calma Nicholas! – meu pai falou me abraçando – Irão encontrar ela bem, você tem que confiar nisso!

- Eu não aguento mais essa angustia! – chorando.

- Nick... Seu celular! – Frankie falou trazendo o aparelho pra mim.

- É da policia! – eu disse olhando no visor do celular – Alô?

- Nicholas Jonas?

- Sim.

- Aqui é o delegado Paulo, estou ligando para informar sobre Melinda.

- A encontraram? 

- Á dois dias um jatinho caiu na mata da fronteira dos EUA com o Canadá e achamos que é o jatinho que procuramos. Daqui a pouco estaremos saindo daqui, e queremos saber se o senhor pode nos acompanhar.

- Eu vou! Daqui a pouco estarei ai! 

- Muito obrigado! – desligando.

- Encontraram? – minha mãe perguntou.

- Encontraram um jatinho caído que parecer ser o de João Paulo... Precisam que eu vá até lá.



- Eu acho melhor você avisar Nate e Sue! – minha mãe falou – Sue viajou pra cá em estado de choque para ajudar a procurar Melinda!

- Vou passar lá na casa deles pra leva-los juntos. Fiquem aqui! E se cuidem! Eu vou manter contato.

- Vai com Deus meu filho! Cuidado! – minha mãe falou beijando minha testa.

Me despedi deles, peguei as chaves do carro e fui até o apartamento de Nate. 

Aidan estava com Julie na sala e Nate na cozinha com Sue.

Eu os informei do ocorrido e pedi para eles me acompanharem até o local.

Toparam na mesma hora. Fomos com meu carro até a delegacia e de lá fomos de helicóptero até a fronteira. Demorou um pouco, mas chegamos. 

A policia local e florestal já estava lá.

O delgado desceu nos apresentou e fomos até onde estava o avião. 

- Minha filha estava ai dentro? – Sue perguntou com lagrimas nos olhos.

- Ainda não temos certeza, vamos verificar a numeração do avião e vamos informar vocês! 

Ficamos olhando os destroços do avião, e ao mesmo tempo que rezávamos para que não fosse aquele, desejávamos que fosse, mas que Melinda não estivesse dentro. 

A noite começou cair, e só então o delegado chegou com a resposta.

- E então? – Nate disse desesperado.

- Esse avião era o que procurávamos... – ele disse triste.

- Minha filha... – Sue abraçou Nate chorando.

- Mas... Só havia dois corpos nele, o piloto e o copiloto! – o delegado continuou.

- Quer dizer que... – Nate disse.

- Nem Melinda nem João Paulo foram encontrados. – O delegado terminou a frase de Nate.

- Melinda ainda pode estar viva... – eu falei.

- Sim, e não... Não tem como saber se João Paulo está com ela, nem se eles estavam nesse voo...

- Senhor... – disse um policial de aproximando – Encontramos cordas e esse pedaço de estilhaço ensanguentado... 

- Leve isso para o laboratório agora mesmo, se o sangue bater com o de Melinda May Carter me avise! – o delegado ordenou.

- Sim senhor! – o policial disse saindo com os saquinhos contendo as cordas e o estilhaço. 

- Vou levar vocês para um hotel aqui perto para passar a noite, e pela manha voltamos! – o delegado disse para mim e para Sue e Nate.

Fomos de helicóptero até a cidade mais próxima. Hospedamo-nos num hotel simples e passamos a noite em claro. 

A ansiedade me corroía. Queria saber onde minha Melinda estava e se estava bem. Queria encontrar João Paulo e acabar com ele. 

Me sentia impotente sentado naquela cama velha de hotel olhando para o relógio e esperando o celular tocar e ser alguma noticia boa sobre Melinda. 

Liguei para os meus pais, deixei eles informados sobre tudo, pedi para avisarem todos e passei a madrugada no celular com minha mãe com ela tentando me acalmar inutilmente. 

Aquilo tudo era insuportável pra mim.

- Melinda narrando.

Acordei dias depois zonza e extremamente fraca em um galpão que parecia abandonado. 

Minhas roupas encharcadas de sangue, minhas mãos e pés amarrados e meus ferimentos ardendo horrores.

Minha visão estava embaçada por causa da fraqueza e ao tentar levantar a cabeça para olhar em volta senti dor. 

- Graças a Deus você está viva meu amor! – João Paulo disse se aproximando de mim e beijando meus lábios.

- Onde eu estou? – perguntei confusa – Você... Você estava dentro do avião quando ele explodiu... – eu disse olhando pra ele.

- Sai do avião antes da explosão atrás de você! Te encontrei desmaiada perto daquele rio e te trouxe pra cá... Você tentou fugir de mim, mas o destino nos quer juntos. – ele falou desnorteado com um sorriso assustador no rosto.

- Você ainda vai matar a gente, seu estupido! – eu falei com raiva.

- Eu salvei você e me salvei... Ninguém vai morrer Melinda! O destino nos quer juntos. – ele disse apertando as cordas dos meus pulsos.

- Ai... Você está me machucando! – eu resmunguei.

- Eu só quero que você fique segura! – ele disse saindo.

João Paulo parecia assustado e completamente desequilibrado. Ele estava com metade do corpo queimado, com as mãos tremulas e um sorriso assustador no rosto. 

Seus olhos nem pareciam os mesmos. Aquela expressão calma do garoto lindo que ele era já não existia mais. Aquele garoto já não existia mais. A loucura era facilmente encontrada em seu olhar. 

Ele saiu do galpão e demorou voltar. 

Eu estava deitada presa, com dor e tonta. Senti meu estomago revirar, minha cabeça girou, eu só virei o rosto para o lado e vomitei sangue. 

- Eu não quero morrer aqui! Por favor, meu Deus, não me deixa morrer aqui! – eu disse com a voz falha.

- Nick narrando.

Na manha seguinte o delegado nos acordou bem cedo. Fomo até o meio do mato de novo, e vimos todo o processo de investigação. 

O resultado do sangue que tinha na corda e no estilhaço chegou e ele era realmente de Melinda.

Eu não sabia se respirava aliviado ou se entrava em pânico por não saber se ela estava viva.

- Eu cansei de ficar aqui esperando esses inúteis encontrarem minha filha! – Sue disse andando pelo meio do mato.

- Mãe, volta aqui! – Nate disse indo atrás dela.

Eu fiquei parado ali. Não tinha reação. Só queria saber onde Melinda estava.

O dia passou lentamente, como se propositalmente quisesse nos torturar a casa centésimo de segundo. 

Nate voltou desesperado, mas sem Sue. 

- O que houve? – eu perguntei notando o desespero dele.

- Minha mãe... Não a encontrei.

- Mas você saiu logo atrás dela. – eu falei.

- Ela correu no meio do mato, se escondeu... Não sei... Sumiu.

- Meninos... Algum de vocês conhece esse relógio? – o delegado disse trazendo um relógio todo queimado até a gente.

- Parece o relógio que o João usava... – Nate falou – Tem como ver se têm iniciais atrás? 

- O dele tinha? – o delegado perguntou.

- Sim, tinha JPM na parte de baixo gravado... Melinda que deu esse relógio pra ele e mandou gravar.

- Está muito queimado, mas isso parece um P... – o delegado disse.

- É um P... Esse relógio é dele! – Nate falou.

- Ele estava no avião! – eu falei com raiva.

- Ele pode ter salvo Melinda... Temos que nos acalmar!  - o delegado falou.

- Ele é louco... Ele deve estar em algum lugar torturando ela! – eu falei.

- Temos outro problema agora! – Nate disse – Minha mãe...

- O que tem sua mãe? – e delegado disse preocupado.

- Saiu pela floresta atrás de Melinda.

- Era só o que me faltava! Vou mandar um grupo de busca atrás dela! – o delegado disse bravo. 

A noite começava a cair, e parecia que enfrentaríamos uma tempestade de noite. 

Mas como Sue não era encontrada em parte alguma da floresta tínhamos que passar a noite ali.


 


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Autor(a): Kaah Santiago

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- Sue narrando. Como qualquer mãe eu estava desesperada e assustada com aquela situação. E ver aqueles policiais analisando mapas e mais mapas sobre a floresta, e analisando opções de lugares onde Melinda poderia ou não estar estava me deixando irritada.  Sempre tinha odiado viver de expectativas e analise, eu era a mulher de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • sah Postado em 19/02/2014 - 13:05:30

    kd a continuaçao? adoro essa fic s2

  • jay_mayer Postado em 19/01/2014 - 19:42:28

    É uma pena que a fic não vá ter continuação, fazer oq néh faz parte haha fico feliz que você vai postar uma nova fic, qndo postar me avisa???? mande uma msg pelo site me avisando ok?! bjuss linda e sucesso cm a nova fic tnho certeza q vou amar!!!!xD

  • kaahsantiago Postado em 16/01/2014 - 20:15:10

    Não vai ter continuação por enquanto, mas vou postar uma fanfic antiga minha que também é dos Jonas! Pra quem já leu, espero que acompanhe, e pra quem ainda não leu, espero que goste!

  • jay_mayer Postado em 08/01/2014 - 17:07:49

    se for ter continuação avisa nóis miga, se não avisa do msm jeito só pra gnt ñ ficar a espera e tbm se vc não for continuar a fic mas for fazer outra sabe não esqueça de me avisar q eu qro acompanhar desde o início certo amore?!?!!haha ;) Bjussss te adolu

  • jay_mayer Postado em 08/01/2014 - 16:55:42

    pera ai. . . acabou? Esse é o fim????? Meu deuss que ódio da melinda, depois de tudo ela foge??? não acredito q ela foi capaz de abandonar o Nick, o único cara q a amou de vdd. . . esse final foi odiavelmente amável e ao msm tmpo mt emocionantimente irritável kkkk aaaaai é um misto de sentimentos, fiquei cm raiva da melinda por ela ter agido cmo uma puta traindo o Nick e ao msm tmpo a compreendi por estar confusa, tentando buscar meios pra encontrar a felicidade!!! Ai Kaah vc me deixou confusa, cmn raiva da melinda por ela ter abandonado o Nick, mass pnsando bm ponto pa nois néh miga nick solteiro uhuuh blz só q não néh kkk aai odeio amar essa fic incrível, cheia de altos e baixos, vc conseguiu deixar essa fic tão real, chorei tantas vezes um máximo hahaha Parabéns, espero do fundo do meu coração q essa fic tenha continuação eq a melinda enfim fique cm o Nick mas claro ele tbm tm q tr o direito de encontrar ''outras'' mulheres, se divertir, e depois eles ficam juntos para todo o sempre!!!haha bjus linda!!

  • kaahsantiago Postado em 06/01/2014 - 01:25:25

    Jay_Mayer kkkk obrigada meu amor. Nossa sério? Que chato isso S: tava empolgada com ideia kkkk. E apesar de ser atrasado, feliz ano novo amor, muita saúde, paz, amor e felicidade na sua vida, que esse ano seja abençoado pra você e pra toda sua família! Beijos!!!

  • jay_mayer Postado em 31/12/2013 - 22:38:52

    kkk percebi amada, vc é uma ótima escritora haha então Kaah sobre a fic q eu tava escrevendo fudeu-se, sério meu pc deu pau aff eu perdi tdos os documentos e isso inclui minha fic teve q formatar meu computador. . . Não fique brava cmg tá linda!!! Bjoks aaah Feliz Ano Novo, te desejo td d bom, mta paz, saúde, amor, amizades verdadeiras, que esse ano seja repleto de felicidades na sua vida!!! te adoooru, eeh pra não perder o costume. . . posta maaaaaaais miga hahaha

  • kaahsantiago Postado em 17/12/2013 - 22:51:00

    tayjonas ela está mesmo kkk e prometo não matar mais ninguem bonzinho! VOLTEI \o/ desculpa a demora, estava na correria aqui! e Jay_Mayer você me mandou?? ahsuah eu fico triste pelo Aidan tambem, mas sabe aquela historia de que os escritores sempre matam seus personagens preferidos? Comigo foi bem isso é trágico e cômico kkkk

  • tayjonas Postado em 17/12/2013 - 16:04:09

    Kaa cade vc amore? não nos abandone eu qru mais posts e olha que esses eu vou considerar como presente de Natal hein. kkkkk é serio eu necessito saber como fica esse povo.

  • jay_mayer Postado em 24/11/2013 - 17:03:29

    aai nm lembre do Aidan q eu ja fico chorosa, ele era tão fofo, fikei mt triste qndo ele morreu :'(. . . então kaah vou ver se consigo te enviar a fic ainda nessa semana ok bjks e posta maaaaaaiss kkk


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