Fanfics Brasil - O julgamento Encontros e Desencontros

Fanfic: Encontros e Desencontros | Tema: Jonas Brothers


Capítulo: O julgamento

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O dia clareou e todos nós já estávamos vestidos e prontos para o julgamento. 

Nate foi com Julie no carro dele, eu fui com Rachel, Aidan e Rose. 

Desci do carro com dificuldade por causa da perna que ainda estava enfaixada. E essa manha estava doendo.

Fomos fotógrafos ao sair do carro e ao entrar no prédio. 

Nate foi resolver o que tinha pra resolver e eu fiquei com todo mundo sentada nos bancos do público. 

Alguns jornalistas entraram em seguida. A todo o momento eu era fotografada. 

A família de João Paulo chegou me encarando, se sentaram ao lado contrario de mim. 

Em seguida quem entrou foi Karev. Mas o que foi realmente surpreendente foi ver toda a família Jonas passando pela porta. 

Eu me assustei. Todos vieram me cumprimentar, inclusive Nick, e se sentaram ao meu lado. Denise desejava coisas boas, e perguntava como eu estava o tempo inteiro. Frankie ficou conversando com Aidan. Joe ficou cuidando de Rose, Kevin e Danielle estavam ao meu lado, Paul ao lado de Denise. 

Estávamos conversando e esperando o julgamento começar quando meu pai entrou. Ele me cumprimentou, mas se sentou afastado. Aidan ficou olhando-o o tempo todo.

O julgamento começou às 10h da manha. Primeiro entraram os advogados, depois minha mãe, os promotores de justiça, o pai de João Paulo, os jurados, alguns policiais e por fim o juiz. 

Os depoimentos começaram, os advogados começaram a se atacar. Nate estava dando o sangue pra vencer aquele julgamento. Afinal, era a liberdade de nossa mãe que estava em jogo.

- Convoco agora a ré Sue Elizabeth Carter para depor. – o juiz disse.

Minha mãe se levantou e foi até a frente do juiz. Um guarda foi até ela com uma bíblia na mão.

- Coloque sua mão direita sobre a bíblia! – o guarda ordenou.

Minha mãe obedeceu.

- Jura falar a verdade, somente a verdade sob a pena de 35 anos de prisão? – o guarda perguntou.

- Sim. – minha mãe disse convicta.

- Pode se sentar. 

O guarda ajudou minha mãe a se sentar na cadeira dos depoimentos. 

Um silencio atormentador foi feito na sala. 

- Pode começar! – o juiz disse para o advogado da família Martins. 

- Bom dia senhora Carter! – o advogado disse.

Minha mãe assentiu com a cabeça.

- Senhora Carter, quando a senhora saiu do acampamento policial atrás de Melinda tinha em mente matar João Paulo Martins?

- Não! Eu nunca tive intenção de mata-lo... Eu apenas queria encontrar minha filha, já que os policias não estavam sendo ágeis.

- Quando a senhora saiu correndo pela mata, o que estava pensando?

- Em encontrar minha filha viva e livre de João Paulo.

- A senhora disse que os policiais não foram ágeis... O que quis dizer com isso?

- Eles estavam fazendo o trabalho deles, investigando e achando pistas, mas como mãe, eu queria que eles corressem mata adentro e procurasse por Melinda para encontra-la rapidamente... Com as investigações sabíamos que ela estava ferida e sangrando muito, quando sai para procura-la eu só queria encontra-la viva para salva-la.

- Mas se a senhora acabou de dizer que eles estavam fazendo o trabalho dele, porque não esperou?

- Melinda poderia ter morrido se eu demorasse a chegar.

- E porque ela teria morrido? 

- Ela estava amarrada numa tabua de madeira, estava fraca e vomitando sangue quando a encontrei, ela precisava de cuidados médicos.

- Mas pelo que eu sei, João Paulo foi quem salvou Melinda das margens do rio... Ele estava cuidando de Melinda, ele salvou ela.

- Ele apenas a tirou das margens do rio, ele não estava nem ao menos alimentando ela... E se ele realmente estivesse cuidando dela teria levado ela a um hospital.

- Sabemos que o que João Paulo fez foi um crime... Especificamente um cárcere privado, mas a senhora tem noção que o que fez é ainda mais grave?

- Protesto! – Nate gritou – Ele está induzindo a vitima a dizer o que ele quer!

- Protesto aceito! Mude sua tática, senhor Thompson. – o juiz disse.

- O que eu fiz senhor Thompson, foi ter extinto de mãe... Se o senhor visse sua filha, quase morrendo ser estapeada por um homem bruto, o que faria? – minha mãe falou.

- Eu encerro minhas perguntas por aqui. – Thompson disse.

- Boa Sue! – Denise disse baixinho.

- Senhor John Nate Carter, pode se levantar. – o juiz disse.

- Obrigado meritíssimo! – Nate disse se levantando – Bom dia a todos. Eu quero começar falando com vocês do júri hoje. Vocês passaram dias analisando esse caso, assim como eu e o doutor Thompson imagino... E eu quero vos fazer uma pergunta... Eu creio que vocês têm filhos, creio que fariam qualquer coisa pelos filhos de vocês, claro que isso não justifica matar alguém, mas, se o filho de vocês estivesse em perigo, estivesse sob o controle de um psicopata, sangrando, quase perdendo a vida, e vocês vissem o psicopata maltratando seu filho a socos e ponta pés, e vocês só tivessem segundos para tirar seu filho dali, mas pra isso precisassem despistar o psicopata, deixa-lo desmaiar, ou deixado tonto pra você poder pegar seu filho e sair dali com vida... Vocês não seriam capazes disso? Refaço essa pergunta para vocês senhor e senhora Martins, se fosse João Paulo que estivesse em perigo, vocês não tomaria uma atitude parecida para salva-lo? 

- Protesto! – Thompson gritou – Ele está tentando subornar meus clientes. 

- Protesto negado! Ele está apenas justificando... – o juiz disse.

- Eu deixo essa pergunta a vocês... Pensem bem! – Nate continuou – Agora, quanto a você senhor Carter... Você já nos disse que não tinha a intenção de matar João Paulo, mas quando saiu mata adentro não pensou que poderia encontra-lo?

- Não... Eu só pensei nisso quando cheguei perto do galpão e vi João Paulo saindo de lá, mas, como ele estava saindo, e se distanciando eu pensei que conseguiria entrar e salvar Melinda antes dele voltar.

- E quando pegou o pedaço de metal para acerta-lo, no que pensou? 

- O pedaço de metal não era pesado, e estava enferrujado e sujo, quando o peguei e planejei acertar João Paulo, eu pensei que iria apenas desacorda-lo, não acreditei que iria machuca-lo daquela forma, pra mim era apenas uma inocente pancada na cabeça, que ele iria acordar quando os policiais estivessem se aproximando do galpão...

- Mas a senhora disse que teve a intenção de acerta-lo! – Thompson falou.

- Doutor Thompson, ainda não chegou a sua vez. – o juiz falou irritado.

- Eu paro por aqui senhor juiz! – Nate disse.

- Darei um recesso de 30 minutos. Encontro vocês aqui daqui a pouco! – o juiz disse – E senhor Thompson, acalme seus ânimos! 

Minha mãe foi escoltada pelos policiais e ficou numa salinha onde só Nate tinha acesso. Nate foi com ela.

Sai com Rachel, Julie, Karev, Aidan e a família Jonas inteira. Fomos até a lanchonete comer alguma coisa e esperar. 

Vi que Nick se afastou de todos, terminei de comer e fui atrás dele. 

- Pagou a conta do meu hospital e não quer mais falar comigo? – eu disse me aproximando dele.

- Você sabe o porquê deu me manter longe de você! – ele disse.

- Porque você pagou a conta do hospital? 

- Fui eu que pedi os melhores médicos do país pra cuidar de você... Eu tinha o dever de pagar! 

- Quem tinha o dever de pagar era meu pai Nick... Nem meu namorado você era mais.

- Eu, só quis pagar...

- Você poderia ter usado o dinheiro para a sua carreira! 

- Você é mais importante! 

- Não! Não sou! 

- Pra mim você é! E sempre vai ser! 

- Então porque se afastou? 

- Porque eu não aguento te olhar e saber que não posso te agarrar te beijar, sentir o calor do seu corpo! Você é uma tortura pra mim! 

- Desculpa! 

- Não peça desculpas! – ele falou se levantando e saindo.

- Mel... A gente já vai voltar pra lá já! – Rachel gritou.

- Vão na frente, já estou indo.

Todo mundo voltou para o tribunal, eu fui no banheiro.

Precisava lavar o rosto, respirar fundo e voltar pra lá como se nada tivesse me abalado.

Cheguei no banheiro, liguei a torneira, molhei as mãos e passei no rosto. Me olhei no espelho e vi que junto as gotas de agua, escorriam pelo meu rosto também lágrimas.

Me permiti chorar e chorei por longos minutos. Era uma dor presa no meu peito que me machucava me feria, me destruía. Olhei no relógio do pulso, engoli o choro, lavei o rosto como se tentasse lavar a dor que estava sentindo, me enxuguei e voltei para o tribunal.

Me sentei ao lado de Rachel em silencio. Notei que ela me olhou, e voltou a olhar para frente novamente. 

- Eu sei que estava chorando. – Rachel disse em voz baixa.

- Eu precisei! – eu falei olhando fixamente pra frente.

- Foi por causa do Nick não foi? – ela falou.

- Em casa a gente conversa! – eu disse.

Nate e minha mãe voltaram para o tribunal junto com o doutor Thompson e a família Martins.

Todos se levantaram para o juiz entrar, ele se sentou e voltou ao julgamento. 

Thompson interrogou minha mãe, tentou convencer o júri, perdeu a cabeça pela raiva que sentia. Nate manteve a calma o tempo inteiro, interrogou minha mãe calmamente, conversou com o júri, e ganhou a simpatia do juiz.

O primeiro dia do julgamento foi ótimo para Nate e minha mãe. 

Minha mãe volto para a penitenciaria, Nate foi pra casa com Julie e Aidan, eu fiquei de baba de Rose, porque Karev pediu pra sair com Rachel, afinal fazia um bom tempo que ela não saia por não poder descuidar de Rose.

A família Jonas foi para o hotel, e eu fui com Joe, ele queria ficar com Rose e eu acabei indo junto a pedido de Rachel. Afinal uma mulher sabe cuidar de um bebe muito melhor que um homem.

O quarto de Joe estava agitado. Daniele, Kevin, Denise e Paul queria ficar perto de Rose paparicando ela. Denise e Danielle eram piores. Não deixava a coitada da menina em paz. 

Eu fiquei apenas observando enquanto elas brincavam com Rose.

- Eu não vejo a hora de ter o meu! – Dani falou.

- É, mas agora está mais difícil! – Denise disse.

- Eu sei... Vou esperar essa fase ruim passar! – Dani falou sorrindo – E você Mel? Quando vai ter seu pequeno com Nick? 

Eu sorri sem graça. 

- Danielle! – Denise chamou a atenção dela.

- Ai... Me desculpa Mel! Eu ainda não acostumei com isso...

- Tudo bem... – eu sorri forçada.

- Nick narrando.

Depois do julgamento nós nos dividimos. Rachel saiu com Karev e deixou Melinda de baba, que pro meu azar foi chamada por Joe para ficar com ele no hotel, pra ele poder ficar com Rose. 

Como nós não estávamos esbanjando dinheiro, quando alugamos os quartos do hotel, eu fiquei no quarto com Joe e Frankie, minha mãe com meu pai, e Danielle com Kevin. 

Como Melinda estava com Joe, eu preferi ficar no quarto de Kevin. Não queria nem podia ficar perto dela. Eu não aguentava a dor que sentia ao vê-la e não poder toca-la. Eu não aceitava a ideia dela não ser mais minha.

A família toda estava paparicando Rose no quarto de Joe, todos queria ficar perto e brincar com ela. Afinal, era a primeira neta da família Jonas.

- Nick, a mamãe está te chamando pra ir jantar no quarto com a gente! – Frankie disse aparecendo no quarto.

- Fala pra ela que eu estou sem fome!

- Ela disse que você ia falar isso, e disse que é pra você ir! É uma ordem dela! 

- Tudo bem! – eu falei me levantando.

Eu fui até o quarto e todos estavam a mesa conversando. 

Danielle estava com Rose no colo dando mamadeira pra ela, Kevin conversava com meu pai e com Joe, minha mãe conversava com Melinda. 

- Cheguei! – eu disse me sentando ao lado de Joe. 

A mesa era redonda, e parece que propositalmente a família se sentou de uma forma onde eu me sentaria ao lado de Melinda. 

O jantar chegou e quem organizou a mesa foi minha mãe. 

Nós jantamos em silencio, o que era muito raro na nossa família. 

Quando o jantar terminou Melinda foi a primeira a se retirar da mesa, pegou Rose no colo e ficou brincando com ela. 

Todos nós sentíamos um clima de tensão por minha parte e por Melinda. Estávamos acostumados a conversar e rir, e falar idiotices a mesa, mas com a situação que estávamos era difícil. Danielle principalmente, estava proibida de falar na mesa, já que pelo que eu soube ela havia dado uma mancada com Melinda falando sobre mim. 

Fomos nos sentar na sala, ficamos vendo TV enquanto minha mãe paparicava a neta. 

- Gente, eu acho melhor eu ir pra casa agora... Está tarde! – Melinda disse se levantando.

- Ah, mas eu já vou ter que me separar dessa coisa fofa! – minha mãe disse brincando com Rose.

- Antes de vocês voltaram para Los Angeles, podem passar lá em casa para verem ela... Rachel não vai se importar.

- Você vai passar a noite sozinha com ela? – eu disse.

- Eu acho que sim... Rachel saiu com Karev então eu não sei que horas ela volta! – ela respondeu sem me olhar nos olhos. 

- Não é perigoso, querida? – minha mãe perguntou.

- Agora não tia Dê... O prédio é bem seguro... – ela falou pegando a bolsa.

- Eu levo você em casa! – Joe disse.

- Não... Eu vou de taxi gente, é aqui perto... 

- Tem certeza? – Joe perguntou.

- Claro que tenho...

- Eu acompanho você até lá em baixo! – eu falei. 

- Não precisa... Eu... Sei o caminho! – ela falou um tanto nervosa.

- Eu faço questão. 

- Tudo bem... – pegando Rose no colo.

Melinda se despediu de todos e me acompanhou com Rose nos braços. 

- Quer que eu te ajude com ela? - eu perguntei no corredor.

- Não precisa! – ela disse andando com dificuldade pra andar.

- Mel... Para com isso! – eu falei parando no corredor – Me da ela aqui! – pegando Rose e as bolsas. 

- Obrigada! – ela disse.

- Se apoia em mim... Sua perna deve estar doendo! – eu ordenei.

- Não precisa Nick...

- Mel, se apoia em mim! 

Ela passou o braço em volta do meu corpo, e eu a segurei pela cintura com firmeza. 

Pegamos o elevador e nos separamos. Ela evitava manter contato visual comigo. Parecia que aquela era a fraqueza dela. 

Quando o elevador chegou ao térreo fomos atingidos por flashes. 

A frente do hotel estava cheia de fotógrafos. 

Ela se apoiou em mim novamente e passamos pela recepção. Ao sair, quase não conseguíamos enxergar. Rose começou a chorar assustada. Melinda parou, puxou um lencinho da bolsa de Rose e cobriu o rostinho dela. 

Chamamos um taxi, e assim que ele parou corremos contra o tempo. 

Eu abri a porta, deixei Mel entrar e se acomodar, entreguei as bolsas a ela, e depois coloquei Rose em seus braços. 

Fechei a porta e ela sorriu.

- Obrigado! – ela disse.

Eu assenti com a cabeça, abri a porta da frente do taxi e entrei. 

- O que você está fazendo Nick? 

- Te levando em casa! 

- Não precisa! 

- Não vou deixar você passar a noite sozinha. 

- Sai desse carro! - ela falou irritada.

- Não! – eu falei tranquilamente.

Eu disse o endereço para o taxista e seguimos. Melinda ficou muda e com a cara emburrada. 

Na hora de descer mais alguns flashes. Ajudei ela a descer com Rose e as bolsas. Tomei Rose dos braços dela e peguei as bolsas. Segurei ela pela cintura com firmeza, ela tentou se afastar, mas eu ela mais forte.

Paguei o taxi e subimos. 

Ao entrar no apartamento ela pegou Rose dos meus braços, se sentou e colocou Rose no carrinho. 

Eu passei pela porta, fechei e tranquei. Coloquei as bolsas sobre o sofá, peguei a mamadeira vazia de Rose e fui até a cozinha preparar outra. 

Quando voltei Melinda estava com Rose deitada de bruços sobre seu peito. 

- Vai ficar sem ao menos falar comigo? – eu disse me sentando ao lado dela.

- Pretendo! – ela falou irritada.

- E a historia de sermos amigos? 

- Você disse que ficar perto de mim é uma tortura... Então prefiro ficar longe de você...

- Mel... Realmente ficar perto de você é uma tortura pra mim, mas eu não consigo me afastar de você!

- Você tem sérios problemas mentais!

- Eu sou louco de amor por você, ainda não percebeu isso?

- Eu não quero conversar sobre isso agora Nick!

- Mas eu quero... Você está magoada comigo por vários motivos, e precisamos conversar! 

- Eu não tenho o que falar pra você! 

- Tem sim! Coloca a Rose no carrinho que ela está dormindo... 

Ela me obedeceu. Se ajeitou no sofá e finalmente me olhou nos olhos. 

- Porque você está brava comigo? 

- Porque você pagou a conta do hospital? 

- Porque você se incomoda tanto com isso?

- Porque aquele dinheiro era pra você usar pra sua carreira, pra se reerguer Nick... Sua carreira é a prioridade agora.

- Não... Você é a minha prioridade... Eu sou um Jonas Brothers Mel... Minhas fãs não vão deixar tudo isso acabar assim! Nós temos amigos e contatos que podem nos ajudar... Vai ser uma longa caminhada recomeçar, e voltar ao auge, mas nós podemos! 

- Mas você não precisava acabar com seu dinheiro assim...

- Eu me senti no dever... Foi só um ato de amor, aceita isso...

- Para de falar que me ama!

- Por quê? Você não me ama? 

- Eu amo, mas não posso! 

- Claro que pode Melinda! 

- Não posso! Você acabou de assumir que eu sou a sua prioridade e enquanto for assim Nick... Enquanto você me tiver como prioridade sua carreira vai estar arruinada!

- Eu estou começando a achar que você estava comigo pelo dinheiro... 

- Eu não acredito que você falou isso... 

- Mel... Você está se importando mais com a minha carreira do que com a minha felicidade... O nosso amor...

- Eu quero ver você feliz, mas sua felicidade não está comigo!

- Para de falar isso! A minha felicidade está e sempre esteve com você Melinda! 

- Eu não quero atrapalhar...

- Eu estaria muito mais forte para batalhar pela minha carreira com você ao meu lado... 

- Você está errado!

- Não! Eu não estou! Para de marra e volta pra mim...

- Eu não posso...

- Porque não pode? Por causa da maldita faculdade de medicina? Porque causa do Aidan? Medicina você é muito capaz de fazer em Los Angeles, Aidan está com Nate e Julie, e está muito melhor lá... 

- Para Nick! Para! – ela disse chorando – Você está querendo que a gente pare nossa vida por causa do nosso amor... Amor não é isso! 

- Então que seja Melinda... Que você fique aqui, e que eu vá pra lá... Não importa... A distancia não vai acabar com o que a gente tem!

- Você não entende. 

- Você deixou de me amar? É isso? Você não me ama mais... 

- Claro que eu amo... Droga Nick! – ela falou se levantando.

Mel se levantou do sofá e foi até a varanda. Eu me levantei e fui atrás. 

- Volta a ser minha! – eu disse me aproximando dela. 

Ela não respondeu. Apoiou os cotovelos na varanda e ficou olhando o horizonte. Eu a agarrei por trás, afastei seu cabelo da nuca e beijei seu pescoço. Senti sua pele arrepiar.

- Para Nick... – ela falou.

- Não... Eu sei que você quer ser minha assim como eu quero ser seu... – eu falei beijando a nuca dela.

Ela tentou se afastar, resistir, mas foi em vão. 

A brisa passava pelos seus cabelos trazendo a mim aquele perfume que eu tanto amava. 

Meus dedos deslizavam pela lateral do seu corpo, desenhando suas curvas. E ela ia se entregando aos poucos. 

Desci as mãos até suas pernas, e subi de volta levantando seu vestido. 

Meu corpo estremecia de tesão, eu a queria mais que tudo. Eu precisava do corpo dela. 

Passei as mãos pelo seu quadril, ainda com o vestido levantado. Lentamente fui abaixando o cós de sua calcinha, enquanto beijava seu pescoço, notava que ela também queria aquilo. 

Abaixei sua calcinha até um ponto em que ela deslizou sozinha pelas suas pernas. Notei que ela empinou o quadril pra trás, eu sorri disfarçadamente. 

Abri o botão e o zíper da calça, abaixei um pouco a calça e cueca, aproximei meu corpo do dela e senti seu corpo tremer. 

- Eu te amo! – eu disse sussurrando no ouvido dela. 

Introduzi meu membro nela devagar, ouvi-a soltar um suspiro. Carinhosamente fui me movimentando, passando as mãos pelas curvas do seu corpo, sentindo seu perfume. 

Ela virou o rosto pra mim, nos olhamos nos olhos, ela deu um meio sorriso e beijou meus lábios. Um beijo lento, quente e envolvente. 

Ela virou seu corpo pra mim, eu a peguei no colo com as pernas entrelaçadas no meu corpo, ainda fazendo amor. 

Levei-a para dentro, encostei ela na parede, a beijei com tesão, senti ela morder meus lábios enquanto movimentava os quadris como se estivesse rebolando. 

Suas unhas vez ou outra cravava nas minhas costas, me arranhando. Eu adorava aquilo. Adorava ama-la daquela forma. 

- Eu amo você! – ela disse entre suspiros.

Senti o corpo dela estremecer, as unhas cravarem nas minhas costas junto a um gemido abafado pelo beijo. 

Junto a ela cheguei ao ápice. Era como uma sincronia dos nossos corpos. 

Ela abriu os olhos e me olhou. Seu corpo ainda ardia de tesão. 

Coloquei-a no chão, ela passou a mão no cabelo como sempre fazia e abaixou o olhar. 

Rose começou a chorar nesse momento. Um choro baixinho e fininho. Melinda foi até ela e a pegou no colo.

- O que foi meu amor? Acordou assustada? – ela dizia enquanto andava de um lado para o outro com Rose nos braços.

Rose logo parou de chorar e voltou a dormir. Mel colocou-a no carrinho novamente e empurrando o carrinho levemente pra frente e para trás, até que acabou pegando no sono. 

Eu fui até o quarto dela, peguei um cobertor, me sentei ao lado dela no sofá, puxei um pufe e coloquei a perna ainda machucada de Melinda em cima, abracei-a e joguei o cobertor por cima da gente. 

Continuei empurrando o carrinho de Rose, até que peguei no sono.

Pela manha acordei com Rachel me cutucando. 

- Desculpa te acordar... Mas... Voltaram? – ela disse animada.

- Sim... – eu respondi sorrindo.

- Ai que bom! Fico feliz por vocês! – ela falou pegando Rose – Acorda ela, que daqui a pouco temos que ir para o julgamento. 

- Ok. – eu respondi. 

Não precisei acordar Melinda, porque ela acordou sozinha logo em seguida. 

- Bom dia meu amor! – eu falei beijando ela.

- O que está fazendo? – ela disse estranhando. 

- Dando bom dia pra minha namorada... 

- Nick... Nós... Estamos separados... 

- Mel, eu achei que depois de ontem, nós tínhamos voltado.

- Aquilo foi um deslize...

- Melinda...

- Para Nick... – ela falou se levantando.

- O que houve? – Rachel perguntou dando de mamar para Rose.

- Nós não voltamos! – eu respondi seco – Estou voltando para o hotel, nos vemos no julgamento! – falei saindo.

Peguei um taxi e voltei para o hotel irritado. Tomei um banho, escovei os dentes, me arrumei e fui tomar café no salão do hotel com minha família.

Todos perguntaram de Melinda, mas eu não respondi.

- Nick, o que ouve? – Joe perguntou em voz baixa.

- Nós fizemos amor Joe... Ela se entregou pra mim completamente, e hoje pela manha veio falar que foi um deslize e que não tínhamos voltado.

- Sério?

- É...

- Nossa... A Mel é cabeça dura cara... Uma hora a fixa cai!

- Espero!

- Melinda narrando.

Eu acordei com Nick ao meu lado. Tivemos um dialogo curto em forma de discussão. Ele achava que tínhamos voltado por causa do ocorrido na noite anterior, e eu o decepcionei negando. 

Eu me levantei do sofá sem falar nada, fui para o quarto, parei no caminho para o meu banheiro e comecei a me xingar.

- Sua burra! Como você é burra Melinda! Burra! Burra! Burra! – eu dizia pra mim mesma. 

Fui até meu closet escolher o que usaria aquele dia. Enquanto tirava varias peças do guarda roupa e jogava em cima da cama ia me xingando. Me odiava por ter terminado com Nick, me odiava por ama-lo, me odiava por ter feito amor com ele, me odiava por ter me arrependido de ter terminado, me adiava por ter negado a ele que tínhamos voltado. Após ter jogado mais da metade do closet em cima da cama sem ter escolhido ao menos uma peça de roupa eu fui para o banho.

Retirei a faixa da minha perna, e entrei no banho. A agua morna que escorria por cima do machucado fazia-o arder. 

Tomei um banho razoavelmente rápido, lavei os pontos da perna e do abdômen. Me sequei com cuidado, fiz os curativos dos pontos e enfaixei. Voltei para o closet, peguei um vestido longo para o dia a dia, uma lingerie, uma rasteirinha e me vesti rapidamente. 

Sai do quarto, ainda brava e me odiando mentalmente. 

- O que deu em você pra não ter voltado com o Nick? – Rachel disse aparecendo na minha frente brava.

- Agora vou ter que ouvir você reclamar sobre isso também? 

- Mel... É o amor da sua vida! 

- E você acha que eu não sei Rachel? Você acha que eu não estou sofrendo com isso? – segurando o choro – Você acha que eu não choro sozinha todos os dias por não saber que ele não é mais meu? Eu o amor... Eu... O amo mais que tudo... – eu disse desabando nos braços dela.

Enquanto falava sentia um ardor na garganta, a voz falhava e saia tremula, era como um nó nas minhas cordas vocais, nas minhas palavras, e até na minha própria vida. Aquele ardor era agoniante. Aquela vontade de gritar me deixava atordoada. 

Ao dizer que amava Nick desabei aos prantos nos braços de Rachel que me abraçou, me acolhendo. 

Ela passava os dedos pelo meu cabelo calmamente. Parecia que já esperava por aquele momento de explosão. 

Ela me sentou na cadeira da mesa de jantar, se afastou por um tempo para pegar um copo com agua pra mim e voltou. 

- Toma! – me entregando o copo – Você não pode ir ao julgamento aos prantos! 

- Eu não aguento mais! – eu disse ainda chorando.

- Você passou por todas as fases difíceis Mel... Agora são as mais fáceis... Você é forte! 

- Minha mãe está prestes a passar mais de 30 anos na cadeia Rachel... Isso não é fácil!

- Melinda, o advogado da sua mãe é o Nate... Ele já conquistou o juiz e metade do júri, você ainda acha que ela vai ser presa?

- Nunca se sabe Rachel... 

- Para com isso e vamos! Já estamos em cima da hora! 

- Cadê o Aidan? 

- Já foi com Nate! 

- Então vamos.

Rachel arrumou Rose, pegou a bolsa dela e saímos. 

Chegamos atrasadas no julgamento, mas entramos. Sentei novamente ao lado de Denise, e novamente meu pai estava no tribunal. 

O que me deixava ainda pior, só em pensar que ele ao menos tinha ido falar comigo, com Nate ou principalmente com Aidan.

O julgamento começou. Thompson perdeu o controle com Nate inúmeras vezes, e foi chamado a atenção pelo juiz.

Nate ao contrario de Thompson estava aparentemente calmo. Eu sabia que por dentro ele estava explodindo de nervosismo. Mas seu profissionalismo não o deixava falhar um só minuto. 

Eu o olhava com orgulho. Com certeza meus pais estavam o olhando assim também. 

Nate desde criança tinha poder de persuasão. Ele era convincente, tinha jogo de cintura. Era justo, não importava a situação. 

E vê-lo um homem formado, usando um terno preto caríssimo, uma gravata de marca, uma camisa extremamente branca, impondo sua opinião, impondo os fatos, usando a justiça a seu favor, sendo limpo e honesto e mostrando uma educação excepcional me dava orgulho. 

O julgamento inteiro estava nas mãos dele. O juiz bebia em suas palavras, e parecia estar adorando seu jeito de advogar. 

Tivemos um recesso na hora do almoço. O juiz ao sair do tribunal foi cumprimentar os advogados. Thompson foi seco, apenas estendeu a mão por educação, o juiz o elogiou e ele não disse nada, apenas se virou e saiu do tribunal.

Com Nate foi diferente. O juiz lhe estendeu a mão, Nate fez o mesmo. Deram um aperto de mão forte, sorriram e o juiz elogiou Nate, que espontaneamente o agradeceu de coração. O juiz se retirou do local e Nate acompanhou minha mãe. 

Fomos almoçar. E lá veio o meu problema. 

Família Jonas e eu sentamos novamente a mesma mesa, e Nick ao meu lado.

Não trocamos muitas palavras. Nick parecia chateado comigo e eu não queria provoca-lo. 

Comemos tranquilamente, Rachel me acompanhou ao banheiro. Arrumei a maquiagem e o cabelo e voltamos para o tribunal. 

Havia chegado a hora da decisão.

O juiz se sentou e começou a conversa dos advogados com o júri. 

Thompson descontroladamente começou a falar, irritado, andando de um lado para o outro, nervoso, e julgando a ré até pelo que ela não havia cometido. 

O júri tirou suas primeiras conclusões. 

Nate se levantou calmamente, caminhou até a frente do júri, conversou, explicou, mostrou fatos, logicas, e usou tudo que sabia sobre mexer com psicológico. Aquela era a hora do vale tudo. 

O juiz pediu para o júri se retirar. 

A hora da decisão estava próxima e meu coração batia aceleradamente esperando pela resposta. 

Três longas horas se passaram no tribunal até o júri voltar com a resposta. 

Um envelope lacrado foi entregue ao juiz. E ele ia abrir calmamente quando a Senhora Martins se levantou da plateia e pediu a palavra. O juiz a concedeu o direito de atravessar o cercado onde estavam os advogados, o júri, ele e a ré. Ela passou, um tanto nervosa e deixando as lágrimas escorrerem sem pausa. 

- Meritíssimo... Eu... Eu quero pedir para retirar a queixa... Se nesse envelope estiver mandando essa pobre mulher ir para a cadeia eu peço, eu peço pelo amor de Deus para que retire a queixa! Eu sou uma mãe desesperada por causa da morte do filho, o meu João era tudo pra mim, era o meu filhinho, e eu sei tudo que ele causou, eu sei todas as coisas erradas que ele fez, e sei que ele machucou demais essa família. Eu sempre mantive uma relação boa com essa mulher, Sue Elizabeth Carter sempre foi uma mulher exemplar... Nós éramos colegas por causa da amizade de nossos filhos e eu sei o quanto ela gostava do meu João, mas eu tenho que assumir que sei que João deu motivos pra essa mulher fazer o que fez... Eu no lugar dela teria feito até pior, então, por favor, pelo amor de Deus, e pelo pedido de uma mãe desesperada que perdeu um filho, e que não quer ver uma família perder a mãe... 

Ela disse cada palavra com uma pitada de dor. Parecia estar desesperada pelo perdão. Enquanto falava olhava pra Nate e eu, e a dor em seus olhos era perceptível de longe. Nate segurou a mão dela, sorriu e falou:

- Tudo vai ficar bem... Essa angustia vai acabar!

Ela passou a mão no rosto dele, esboçou um pequeno sorriso e voltou a olhar para o juiz que estava um tanto chocado com a atitude dela.

- Bom senhor Martins, eu sinto em dizer-lhe que se aqui nesse envelope estiver escrito que a senhora Carter foi condenada, eu não poderei perdoar, afinal, não foi eu quem decidiu... Mas quero lhe dizer que a sua atitude foi admirável, e que pode respirar tranquila agora, pois Sue Elizabeth Carter está livre!

O tribunal inteiro se levantou para aplaudir. Algumas pessoas do júri choravam. 

Minha mãe humildemente foi até a mãe de João e a abraçou. Todos ouviam ela pedir perdão, e que sentia demais por tudo que havia acontecido. A senhora Martins abraçava ela também pedindo perdão pelo julgamento. 

Os fotógrafos abusavam das fotos. Thompson saiu do tribunal irritadíssimo, empurrando todos que estavam na sua frente. 

Nate foi cumprimentar o juiz e o júri. 

Eu fui as pressas abraçar minha mãe. E pra minha surpresa fui abraçada pela senhora Martins. 

Abracei com piedade, ela me pediu desculpas por João, e por tudo que havia me feito passar, como por exemplo ter minha mãe presa. A desculpei de coração. Não tinha rancor dela, nem do senhor Martins, o meu ódio era por João, pelos erros dele, por ele ter me levado para morrer, e por sua morte. 

João antes da doença nunca tinha sido uma pessoa ruim. Seu coração era imenso, e sua bondade e bravura eram de dar inveja, mas a doença o transformou. Eu não tinha raiva do João meu amigo, aquele menino que antes do meu acidente havia recebido um presente meu, um relógio com suas iniciais gravadas em ouro, desse João eu tinha orgulho, eu tinha raiva mesmo do João que me sequestrou, que me fez sentir dor, que me levou a caminho da morte, e que levou minha mãe a atos tão extremos. 

Mas agora não importava mais. Agora as coisas estavam voltando ao seu rumo.

Quando abracei minha mãe chorei. 

Eram tantas dores querendo sair, tantos motivos para chorar, que eu acabei desabando ali mesmo.

- Como você está? Eu senti saudade de você querida! – minha mãe disse.

- Estou indo... E você como está? – eu perguntei secando as lágrimas.

- Agora estou ótima! – ela respondeu sorrindo – DENISE! – ela gritou quando viu Denise vindo na direção dela.

Minha mãe foi logo abraçar Denise e Paul, e dizer um oi para os meninos. 

Os fotógrafos continuavam no local.

Saímos do tribunal uma hora depois. Todos combinamos um jantar as 20 no hotel onde Denise estava hospedada com os meninos. 

Fomos pra casa com minha mãe. 

Rachel ligou para Karev para convida-lo para o jantar e foi cuidar de Rose. 

Aidan ficou grudado na minha mãe. 

 


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Autor(a): Kaah Santiago

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Nos dias que eu estava no hospital e minha mãe ainda estava em liberdade Aidan havia se apegado muito a ela, e ela a ele. Ela dizia que ele era o Nate pequeninho dela, e ele adorava isso. Julie fez um lanche pra gente. A família Jonas tinha saído do tribunal e ido direto para o hotel. Eu estava na sala conversando com minha mãe e com Aidan no me ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 30



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  • sah Postado em 19/02/2014 - 13:05:30

    kd a continuaçao? adoro essa fic s2

  • jay_mayer Postado em 19/01/2014 - 19:42:28

    É uma pena que a fic não vá ter continuação, fazer oq néh faz parte haha fico feliz que você vai postar uma nova fic, qndo postar me avisa???? mande uma msg pelo site me avisando ok?! bjuss linda e sucesso cm a nova fic tnho certeza q vou amar!!!!xD

  • kaahsantiago Postado em 16/01/2014 - 20:15:10

    Não vai ter continuação por enquanto, mas vou postar uma fanfic antiga minha que também é dos Jonas! Pra quem já leu, espero que acompanhe, e pra quem ainda não leu, espero que goste!

  • jay_mayer Postado em 08/01/2014 - 17:07:49

    se for ter continuação avisa nóis miga, se não avisa do msm jeito só pra gnt ñ ficar a espera e tbm se vc não for continuar a fic mas for fazer outra sabe não esqueça de me avisar q eu qro acompanhar desde o início certo amore?!?!!haha ;) Bjussss te adolu

  • jay_mayer Postado em 08/01/2014 - 16:55:42

    pera ai. . . acabou? Esse é o fim????? Meu deuss que ódio da melinda, depois de tudo ela foge??? não acredito q ela foi capaz de abandonar o Nick, o único cara q a amou de vdd. . . esse final foi odiavelmente amável e ao msm tmpo mt emocionantimente irritável kkkk aaaaai é um misto de sentimentos, fiquei cm raiva da melinda por ela ter agido cmo uma puta traindo o Nick e ao msm tmpo a compreendi por estar confusa, tentando buscar meios pra encontrar a felicidade!!! Ai Kaah vc me deixou confusa, cmn raiva da melinda por ela ter abandonado o Nick, mass pnsando bm ponto pa nois néh miga nick solteiro uhuuh blz só q não néh kkk aai odeio amar essa fic incrível, cheia de altos e baixos, vc conseguiu deixar essa fic tão real, chorei tantas vezes um máximo hahaha Parabéns, espero do fundo do meu coração q essa fic tenha continuação eq a melinda enfim fique cm o Nick mas claro ele tbm tm q tr o direito de encontrar ''outras'' mulheres, se divertir, e depois eles ficam juntos para todo o sempre!!!haha bjus linda!!

  • kaahsantiago Postado em 06/01/2014 - 01:25:25

    Jay_Mayer kkkk obrigada meu amor. Nossa sério? Que chato isso S: tava empolgada com ideia kkkk. E apesar de ser atrasado, feliz ano novo amor, muita saúde, paz, amor e felicidade na sua vida, que esse ano seja abençoado pra você e pra toda sua família! Beijos!!!

  • jay_mayer Postado em 31/12/2013 - 22:38:52

    kkk percebi amada, vc é uma ótima escritora haha então Kaah sobre a fic q eu tava escrevendo fudeu-se, sério meu pc deu pau aff eu perdi tdos os documentos e isso inclui minha fic teve q formatar meu computador. . . Não fique brava cmg tá linda!!! Bjoks aaah Feliz Ano Novo, te desejo td d bom, mta paz, saúde, amor, amizades verdadeiras, que esse ano seja repleto de felicidades na sua vida!!! te adoooru, eeh pra não perder o costume. . . posta maaaaaaais miga hahaha

  • kaahsantiago Postado em 17/12/2013 - 22:51:00

    tayjonas ela está mesmo kkk e prometo não matar mais ninguem bonzinho! VOLTEI \o/ desculpa a demora, estava na correria aqui! e Jay_Mayer você me mandou?? ahsuah eu fico triste pelo Aidan tambem, mas sabe aquela historia de que os escritores sempre matam seus personagens preferidos? Comigo foi bem isso é trágico e cômico kkkk

  • tayjonas Postado em 17/12/2013 - 16:04:09

    Kaa cade vc amore? não nos abandone eu qru mais posts e olha que esses eu vou considerar como presente de Natal hein. kkkkk é serio eu necessito saber como fica esse povo.

  • jay_mayer Postado em 24/11/2013 - 17:03:29

    aai nm lembre do Aidan q eu ja fico chorosa, ele era tão fofo, fikei mt triste qndo ele morreu :'(. . . então kaah vou ver se consigo te enviar a fic ainda nessa semana ok bjks e posta maaaaaaiss kkk


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