Fanfic: Back & Front | Tema: Sexo

O meu nome é Veronica John. Tenho 15 anos e vivo em Miami. Indo ao que interessa, perdi a minha virgindade á dois anos atrás, com o meu melhor amigo, dois anos mais velho que eu, desde então, a única coisa que procuro é mesmo isso: sexo.

Tinha acabado de acordar e estava cheia de fome, portanto desci as escadas para ir tomar o pequeno-almoço. Quando chego á sala, deparo-me com uma mulher, um homem e dois miúdos, um mais velho que eu e outro da mesma idade. Eles ouviram os meus passos e viraram as cabeças, olhando para mim.

– Bom dia? – Disse, um pouco confusa. A minha mãe olhou para mim a sorrir e aproximou-se.

– Veronica, provavelmente já não te deves lembrar dos teus tios. – Disse a minha mãe, apontando para o homem e para a mulher. – Nem dos teus primos. – E apontou para os dois rapazes loiros de olhos azuis grandes e brilhantes. – E agora era boa altura para te ires vestir. – Concluiu, virando-me de novo para as escadas.

Subi de novo as escadas, rapidamente e entrei de novo no meu quarto. Escolhi umas calças quaisquer de pijama e tirei um sutiã da minha gaveta. Tirei o top branco e quando ia a colocar o meu sutiã, o meu primo mais velho entrou no meu quarto, fazendo-me virar para ele.

– Oh, desculpa. – Pediu o mais velho, quase saindo. Eu sorri-lhe e aproximei-me dele.

– Não faz mal. – Respondi, com um tom de voz sedutor e fechando a porta atrás dele. – O que é bonito é para se ver, certo? – Perguntei, mordendo o meu dedo e olhando para o meu peito, ao mesmo tempo. Ele baixou o olhar, mas rapidamente o levantou e corou, fazendo-me rir. – Que foi? – Perguntei-lhe, sorrindo e colocando as minhas mãos sobre o seu peito, coberto pela camisola vermelha.

– Tu és minha prima, isso não seria, estranho? – Perguntou ele, olhando para o peito bastante acima da média e engolindo em seco de nervoso.

– Nem um bocadinho. – Desafiei eu, desenhando umas formas quaisquer no seu peito, com a minha unha, enquanto olhava para ele a fazer beicinho.

– Despois de almoço, eles vão todos sair e nós ficamos cá. – Disse, saindo rapidamente do quarto, vermelho que nem um tomate. Eu achava-o engraçado até.

Como ele disse, esperei até depois de almoço, quando todos foram tomar café a uma barraquinha ao fundo da rua e aposto que iriam demorar muito tempo para meter os assuntos em dia. Depois de almoço, subi para o meu quarto e vesti uma lingerie branca de renda, com cuecas tipo tanga e um sutiã push up.

– Posso? – Ouvi, depois de um leve batoque na porta. Era o meu primo.

– Espera só um bocadinho. – Disse, agarrando no meu robe rosa bebé de seda e vestindo-o. Amarrei-o só para dar mais ênfase á coisa e abri a porta. Josh já estava á minha espera do outro lado da porta apenas em cuecas pretas.

– Pensava que já a tinha a papinha toda feita. – Disse ele, olhando-me de cima para baixo e aproximando-se de mim para me desapertar o robe, devagarinho.

– Qual é a piada disso? – Perguntei, rindo e olhando para cima, porque ele era bem mais alto que eu. O robe abriu-se sozinho, mal ele desfez o laço, deixando o meu corpo apenas com a lingerie por cima, á mostra.

Ele colocou-me as mãos na cintura e beijou-me. Retribuí o beijo, agarrando-lhe na nuca e colocando a outra mão por cima de uma das que ele tinha na minha cintura. Raspei com as minhas ancas, para cima, na zona do pénis dele. Senti as suas mãos mudarem de sítio e irem directas ao fecho do meu sutiã. Sorri, por entre beijos, e coloquei o meu outro braço á volta do seu pescoço. Josh finalmente conseguiu tirar o meu sutiã de renda branca, deixando que os meus seios balançam-se.

– Tranca a porta. – Pedi, fazendo Josh desviar-se de mim e rodar a chave a chave do quarto, enquanto eu tirava o robe e o deixava no chão. Josh, sorriu-me e retribui-lhe, atravessando depois a cama, de rabo bem espetado para o meu primo, para correr os cortinados do meu quarto, para ninguém ter tentações de ver. Tentei descobrir um isqueiro que tinha no quarto, às apalpadelas e depois de o encontrar, acendi as velas do meu móvel e da minha secretária. Tive que me inclinar para conseguir acender uma das velas e voltei a provocar Josh, espetando novamente o meu rabo bem redondo e espetado. Josh aproximou-se deste e começou a despir a minha tanga de renda branca, deixando-a cair entre as minhas pernas compridas e morenas. Levantei um pé e depois levantei o outro e dei um chuto nas cuecas para que estas fossem parar á parte de baixo da secretária. Senti um dos dedos de Josh penetrar o meu rabo e gemi. Fechei os olhos, enquanto ele tirava e punha o dedo, aumentado para os dois e a velocidade também. Comecei a gritar de prazer e largava pequenos “sins” de prazer. Quando Josh colocou os três dedos, gritei mais alto e batia com o punho na mesa enquanto ia dizendo cada vez mais “sins” e cada vez mais altos. – Fode-me. – Gritei, seguido de “ah” e outras interjeições do género.

Quando Josh parou e tirou os dedos, virei-me para ele e tirei-lhe as cuecas. O seu pénis estava bastante erecto e duro. Levei a minha mão ao mesmo e comecei a andar com a minha mão para cima e para baixo no pénis dele. Josh deixou a sua cabeça para trás e eu levantei a minha para lhe sorrir.

– Anda para a cama. – Pediu ele, puxando-me pelo rabo enquanto apalpava o mesmo. Ele deitou-se e eu deixei-me cair em cima dele. Passei por cima dele, colocando o meu peito sobre a sua face, para conseguir tirar um preservativo da minha gaveta e Josh começou a acariciar-me os dois seios ao mesmo tempo, puxando-me os mamilos. Eu tentava esforçar-me para voltar á posição normal, mas as carícias dele faziam-me gemer e gritar. Quando ele parou, voltei para trás e, com cuidado, abri a embalagem do preservativo, com sabor a menta, e coloquei-lho com a boca. Josh ia gemendo e fazia pressão na minha cabeça para eu lá ficar com a boca. A minha boca andava para cima e para baixo no pénis de Josh e ia aumentado a velocidade. – Não pares. – Pediu ele e eu percebi que ele já estava a ter o seu orgasmo. Parei, ele não iria ter o orgasmo, sem eu o ter também. Coloquei-me em cima dele, com um joelho de cada lado das ancas dele e fui-me baixando devagarinho, até ele me penetrar por completo. Gemi, por me doer imenso, devido ao facto do seu pénis ser enorme e grosso. Comecei por ir devagar, colocando as mãos de Josh nas minhas ancas, para ele ajudar no movimento. Josh, ia-me puxando para cima e para baixo e a velocidade ia aumentando.

– Josh! – Gritei, cravando as minhas unhas nos seus peitorais bem tonificados. - Oh, Josh! – Voltei a gritar, fazendo mais força no seu peito. A velocidade ia aumentando e os meios seios balançavam para cima e para baixo com força, a minha cabeça caiu para trás e senti a pele suave de Josh, escorregadia por causa do suor. – Fode-me! – Gritei, desesperada, quase chegando ao meu limite. Josh virou-me e ficou ele por cima, deitando-me na cama e deitando-se por cima de mim. Coloquei-lhe as mãos no rabo e ele começou a ir para a frente e para trás com força e com uma velocidade estúpida.

– Estou-me a vir. – Disse ele, num tom de voz alto e ofegar. – Estou-me a vir. – Repetiu, ligeiramente mais alto. O meu orgasmo estava prestes a chegar e Josh aumentou a velocidade fazendo-me gemer, gritar e ofegar. – Estou-me a vir! – Gritou, o mais alto que pôde e depois, parou quando finalmente ejaculou. No momento logo a seguir foi a minha vez de ter um orgasmo. Josh saiu de cima de mim e deitou-se a meu lado. Olhei para o seu pénis e vi o preservativo cheio de líquido branco. Ambos ofegámos até recuperarmos o fôlego.

– Vai outra vez? – Perguntei, com um sorriso na cara e ajeitando-me na cama, ficando com o meu corpo virado para Josh e a cabeça apoiada na mão.