Fanfic: Back & Front | Tema: Sexo

Estava deitada de barriga para baixo, na minha nova cama. Os meus pais puseram-me no anexo, devido ao facto de os meus tios precisarem de um quarto para dormir e o anexo era muito longe da casa, o que se tornaria incomodo para os meus tios, mas não me importei, o anexo era um sítio agradável, de paredes vermelho-escuro, uma cama de casal em tons de preto com uma colcha também preta com uns desenhos a vermelho, duas meses de cabeceira da mesma colecção e cor da cama, uma mesa de jantar – que, supostamente, era uma secretária, mas faltava-lhe ainda uma cadeira – simples, preta e depois havia um pequeno móvel, também em preto, para guardar as suas coisas. O quarto tinha uma casa de banho, enorme, com uma banheira em forma de triângulo, mas arredondada na base, um lavatório e uma sanita.

Estava a ler uma revista, quando ouço alguém bater á porta do anexo. Estranhei, visto que, àquelas horas da noite, não era muito comum ter visitas, ou pelo menos não era, no meu quarto antigo. Levantei-me da cama e fui até á porta, abrindo esta. Do outro lado, estava Josh, apenas em camisola, boxers e uns chinelos de andar por casa pretos.

– Olá. – Cumprimentou-me ele, sorrindo. Abri mais a porta com um sorriso.

– Entra. – Respondi, afastando-me da frente da porta. Josh entrou e eu fechei a porta, deitando-me na minha cama, continuando a ler a revista. – Então, o que é que te trás por cá? – Perguntei, virando uma das páginas da revista.

– Bem, amanhã os nossos pais e o meu irmão vão fazer uma viagem de duas semanas a casa da avó. – Explicou, colocando-se de joelhos, sobre o meu corpo, esticado ao comprido na cama.

– E? – Perguntei, com um sorriso manhoso na cara, continuando a fingir que lia a minha revista. Senti as suas mãos pousarem no meu rabo, apenas coberto por uns calções de fato-de-treino, verde-lima, bastante curtinhos.

– E eu pensei que poderíamos aproveitar esse tempo para, sei lá, experimentar-mos algumas posições novas. – Concluiu, colocando as suas mãos grandes dentro dos meus calções e apalpando com força o meu rabo.

– A irmos assim, posso garantir-te que não temos nada para experimentar amanhã. – Afirmei, virando outra página. Josh suspirou e tirou as mãos dos meus calções e deitando-se ao meu lado, dando beijos no meu ombro.

– Posso dormir aqui contigo? – Perguntou, enquanto descia os beijos pelo meu braço e passava os seus dedos suavemente pelas minhas costas, fazendo-me cócegas.

– Claro, vê é se arranjas uma boa desculpa. – Afirmei, fechando a revista e atirando-a para o chão e virando-me para Josh, com a cabeça apoiada na minha mão.

– Não te preocupes muito com isso. – Respondeu, dando um beijo rápido nos lábios, enquanto pousava uma das suas mãos nas minhas ancas.

***

Acordei com um toque frio na minha virilha. Virei-me e vi Josh, começar a colocar a mão dentro da minha vagina.

– Josh! – Gritei, levantando-me. Josh levantou-se também e aproximou-se de mim.

– Que foi? – Perguntou ele, com um sorriso manhoso na cara.

– Eu ainda nem estava acordada. – Respondi, atirando-lhe com uma almofada á cara.

– Eu já estava acordado á muito tempo, precisava de me entreter. – Respondeu ele, rindo-se da minha reacção.

– Já foram todos embora? – Perguntei. Josh abriu os estores do anexo, para deixar a luz entrar. Tive de piscar várias vezes os meus olhos, para me habituar àquela luminosidade toda.

– Já. – Afirmou ele, voltando a aproximar-se de mim e colocando as suas mãos na minha cintura.

– Deixa-me tomar o pequeno-almoço, ao menos! – Respondi, empurrando-o para trás, calçando uns chinelos de andar por casa e saindo do anexo.

O caminho até casa era comprido, tendo que atravessar a piscina e só depois chegar mesmo á casa. Entrei dentro desta, sendo seguida por Josh, que se sentou numa cadeira para me observar a fazer umas torradas.

– Sabes, esta manhã, quando acordei, estive a pensar e achei que, quando eles voltassem, nós íamos sozinhos para um motel. – Disse, olhando para o meu peito, sem sutiã.

– E porque é que eles haveriam de deixar? – Perguntei, colocando-me na ponta do balcão.

– Podíamos dizer que era uma viagem que ambos queríamos fazer e inventamos um sítio qualquer. – Respondeu, mordendo o lábio inferior, quando o meu peito balançou para cima e para baixo, quando eu me sentei no balcão com um pulo.

– Trata tu disso e depois, diz-me se eles deixaram. – Respondi, fazendo com que um longo silêncio ficasse entre nós. Olhei para Josh e mordi o lábio ao ver como ele estava deliciosamente despenteado. Comecei a sentir um desejo enorme que ele me penetrasse. – Josh, chega aqui. – Disse eu. Josh, confuso, levantou-se e aproximou-se de mim. Agarrei-lhe no pescoço da nuca dele e puxei-o mais para mim, para o conseguir beijar. Josh, colocou as suas mãos nas minhas coxas e apertou-as com força, enquanto me beijava. Levei as minhas mãos á camisola dele e puxei-a para cima, separando o beijo para a tirar e atirei-a para um sítio qualquer da cozinha. Josh, tirou as suas mãos das minhas coxas e levou-as ao meu peito, apertando-o, fazendo-me separar dele para gemer. Levei as minhas mãos aos boxers dele e enfiei-a dentro destes, acariciando o seu pénis já duro e erecto. Josh gemeu e senti que ele ia desfalecer, mas em vez disso, levou as mãos á minha camisola de alças, justa, e tirou-ma, deixando os meus seios á mostra. Passei do pénis dele, para os seus testículos, massajando-os levemente, fazendo-o gemer. Levei a minha mão aos meus calções, percebendo que eles não iriam ficar por muito tempo no meu corpo e tirei um preservativo do bolso. – Mete-o. – Ordenei-lhe, fazendo-o tirar os seus boxers, e ficar completamente nu, e colocar com cuidado o preservativo. Ouvi um barulho vindo do meu lado direito e assustei-me. Virei a cabeça e vi que as minhas torradas já prontas. Voltei a olhar para a frente e vi Josh com um ar ligeiramente decepcionado. – Deixa, elas também não são más frias. – Disse, voltando a beijá-lo, enquanto ele me tirava os calções verde-lima.

– Tu usas demasiada roupa. – Disse Josh, entre beijos, fazendo-me rir.

– Tira-a rápido. – Disse eu, beijando-o com mais intensidade, enquanto as mãos dele, me tiravam as cuecas devagarinho. Quando senti as mesmas escorregarem-me pelos pés, coloquei os meus tornozelos nos ombros de Josh, que se baixou e me começou a lamber a vagina. Apoiei-me com os braços atrás do meu corpo e deixei a cabeça cair. Josh, lambeu ainda mais fundo, fazendo-me ofegar com força. De seguida, tirou a sua língua para fora da zona mais interior da vagina e passou-a pela minha clitóris, fazendo-me gritar e gemer. Lambeu várias vezes para cima e para baixo, sempre na mesma zona. – Oh, Josh. – Disse, ofegando com o meu peito a erguer-se e a baixar da respiração. Josh parou e voltou a colocar-se de pé, fazendo com que as minhas pernas ficassem esticadas. Senti o seu pénis na minha vagina e ofeguei. Josh não foi de modas e penetrou-me com força, enfiando o seu enorme pénis todo de uma vez na minha vagina. Gritei e arfei uma grande golfada de ar. Josh foi cada vez mais rápido e cada vez com mais força, fazendo com que eu me tivesse de agarrar ao balcão da cozinha para não deslizar pelo balcão. Josh colocou as suas mãos nas minhas ancas e começou a ajudar-me com os movimentos de penetração, fazendo-me gritar e gemer. – Mais força. – Pedi, Josh fez exactamente o que eu lhe pedi e fez ainda mais força, levando uma das suas mãos ao meu clitóris, massajando-a. Gritei mais alto e bati com a minha mão no balcão da cozinha, contraindo os músculos da minha vagina, fazendo com que Josh gritasse e gemesse por todo o lado e fosse ainda mais rápido. Josh continuava a massajar o meu clitóris e eu gemi mais um pouco.

– Estou-me a vir. – Informou-me ele e eu senti que o meu orgasmo também estaria perto. Josh continuou a balançar-me freneticamente para a frente e para trás com o seu pénis e eu senti um líquido quente na minha vagina. Josh continuou, mas por pouco tempo, tendo o seu orgasmo logo a seguir. Tirei os meus tornozelos dos seus ombros e ele tirou o seu pénis de dentro da minha vagina, húmida de fluido vaginal. Deixei-me cair para o balcão e Josh, sentou-se de novo numa cadeira. Respirei fundo muito rapidamente, para recuperar o meu fôlego. – Da próxima vez, é no chuveiro. – Disse ele, respirando profundamente. Ri-me e levantei-me.

– Da próxima vez, vai ser um tudo incluído, tanto para mim, como para ti. – Disse, lavando as minhas mãos e tirando as torradas da torradeira, deitando-as para o lixo a seguir.