Fanfic: Doce Inimigo - Diana Palmer | Tema: livro original, romantico,
Capítulo Seis
Dr. Brown queria vê-la imediatamente, e ela foi relutantemente com Clint ao seu
consultório para passar mais de uma hora sendo radiografada, apalpada e examinada da
cabeça aos pés. Foi uma concussão leve, e ela foi mandada para casa com ordens de ficar na
cama por pelo menos vinte e quatro horas e Clint deveria contatá-lo para dizer se não houve
nenhuma náusea ou sonolência incomum.
— Sinto muito pelo inconveniente, Maggie disse laconicamente a caminho de casa,
sonolenta pela ida ao consultório e estresse emocional. — Vou fazer o meu trabalho.
Ele jogou longe de cigarro. — Não se preocupe, Maggie, disse ele.
Ela apoiou a cabeça contra a janela, fechando os olhos. Ela já estava dormindo quando
eles chegaram em casa, nem notou que foi carregada escadas acima e colocada em sua cama.
Não notou também a figura alta e solene que estava sentada calmamente olhando para ela por mais de uma hora com uma intensidade que a teria abalado se tivesse visto.
No dia seguinte, ela estava dolorida e rígida, mas a dor havia diminuído, e algumas
das mágoa também. Mais uma semana e ela poderia voltar para o apartamento, para Janna,
para um novo emprego, e deixar tudo isso para trás. Tudo isso. Clint. Clint! Seus olhos
fecharam tristemente. Desta vez, ela teria que deixá-lo para sempre. Nada de viagens para a
fazenda, nunca mais, nem sequer por alguns dias no verão, Emma não iria entender e nem
Janna. Teria que arrumar uma desculpa muito boa dessa vez. Talvez se tivesse um emprego
no exterior…
— Você vai ter rugas prematuras se continuar franzindo a testa assim, Clint observou
da porta.
Ela dispensou-lhe um rápido olhar, notando que ele estava vestido com um elegante
terno cinza, ao invés de calça jeans, e sua cabeça morena estava sem chapéu. Ele parecia mais
um homem de negócios do que um fazendeiro e diabolicamente atraente.
— Indo embora, espero? perguntou ela docemente, concentrando em suas mãos frias.
— Por alguns dias, respondeu ele, um falso sorriso tocando sua boca dura. — Eu
pensei que poderia animá-la.
— Está fazendo maravilhas para minha disposição, ela concordou.
Houve uma longa pausa antes de ele se afastar da porta e ficar ao lado da cama, seus
olhos verde-escuros e estranhamente solene enquanto olhava para ela.
— A cabeça está melhor? ele perguntou.
Ela concordou. — Muito melhor, obrigada.
— Olhe para mim.
O tom calmo na sua voz profunda fez com que seus olhos o encontrasse em um
silêncio tenso
— Eu quero saber, disse ele, — porque você estava com medo de me tocar quando
estávamos no rio.
Ela sentiu e odiou a cor que aquecia seu rosto. — Acabou, não podemos apenas…?
— Claro que não, nós não podemos! ele respondeu, com todo seu olhar ameaçador.
Sentou-se ao lado dela na cama. — Diga-me.
Ela afundou contra os travesseiros, em um esforço para escapar de qualquer contato
físico com ele. — É apenas um jogo para você, disse ela calmamente. — Você conhece muito
bem as mulheres e pode me enrolar facilmente, e você gosta de me provocar por isso. Mas eu
não sou um brinquedo Clint, sou um ser humano e não… gosto de ser usada!
Ele olhou para ela sem qualquer expressão em seu rosto moreno. — Você pensou que
eu estava…brincando, Maggie? ele perguntou.
Seus olhos fixos no nó da gravata de seda. — Eu nunca deveria ter vindo, disse ela
baixinho, com pesar na voz. — Aquele verão em que fiz papel de tola continua presente,
como uma cortina que você gostaria de puxar, vezes suficiente para que eu nunca esqueça o
que fiz. Você não acha, ela perguntou amargamente, que já fui punida o suficiente, Clint?
— Eu concordo com você em um ponto, disse ele secamente. — Você não devia ter
vindo. Porque me deixei persuadir a…
— Eu terei ido embora na próxima semana, ela lembrou-o.
— Voltar para quê? ele perguntou com os olhos apertados e indagativos.— Voltar
para o seu namorado infiel? Voltar para o seu antigo emprego em seu escritório?"
Seu lábio inferior tremia. — Aonde vou ou o que faço não é da sua conta, Clint
Raygen!
Seu sorriso era zombeteiro. — Graças a Deus, respondeu ele.
Ela suspirou pesadamente. — Você é sem dúvida, o homem mais enlouquecedor que
eu já conheci!
— Então você está fugindo de mim, ele zombou. — Deixa-me aqui, sem secretária e
sem perspectivas de encontrar uma antes de você sair.
— Você disse duas semanas, ela lembrou-lhe de forma cuidadosa.
— Fique quatro semanas.
— Clint…
— Só até Janna chegar, pequena, disse ele calmamente.
Ela evitou seus olhos. — Você não me quer aqui.
— Não, não quero, disse ele, de repente sério, — e lembre-me um dia de lhe dizer por
que, daqui cinco anos.
— Será que vai levar tanto tempo para formular uma resposta?, ela perguntou
atrevidamente.
Ele estudou seu rosto por um longo tempo. — Não, ele disse finalmente, mas parece
que vai levar um tempo para que você cresça o suficiente para entender a resposta.
— Você ainda vai estar por aqui, pobre velho gaga? ela perguntou com inocência
fingida.
Suas mãos tomaram o rosto dela e segurou-a pressionando contra o travesseiro. —
Maldita gatinha irritante, você vai parar de jogar a idade na minha cara?`
— O jogo virou, disse ela docemente. — Você aproveita todas as oportunidades para
me lembrar da minha idade.
— E você nunca parou para pensar no porquê, não é? ele rosnou.
Ela empurrou seu peito duro. — Não tem um avião, ônibus, trem ou algo para pegar?
ela murmurou.
Seus lábios se transformaram numa linha fina quando olhou para ela. — Posso confiar
em você para não fazer mais acrobacias imprudentes até eu voltar?
— Imprudentes? ela respondeu calorosamente. — E quem me chateou em primeiro
lugar…!
— Se você não tivesse entrado em pânico quando eu estava fazendo amor com você…
— Você não estava…! ela engasgou.
O polegar pressionado contra seus lábios, interrompeu o protesto indignado. — Eu
teria feito, disse calmamente: se você não se acovardasse.
Seus olhos brilharam para ele. Ela empurrou o rosto para o lado. — Você deveria ficar
feliz por eu ter te deixado! ela respondeu.
— Ou Philip? perguntou ele calmamente. Seus olhos se estreitaram com o rubor na
sua face. — Acho que nunca conheci uma mulher tão casta como você. Você tem um medo
maldito de qualquer contato físico, Maggie, e eu pensei por um tempo que era frieza, mas
não, é medo de estar com um homem.
— Tenho medo? ela respondeu com calma, tomando cuidado para não deixá-lo ver o
quão perto da verdade ele estava. — Ou é um balsamo para seu orgulho pensar que tenho?
— Sua fedelha! ele rosnou, e, inclinando-se para a frente, segurou seu rosto com os
dedos longos, implacáveis, enterrando-os nos seus cabelos para imobilizá-la. — Cheguei
muito próximo da verdade, Maggie?
Suas mãos subiram contra seu peito, empurrando-o indefesa. — Deixe-me! Você acha
que sabe tanto…!
Os dedos que seguravam sua cabeça de repente, liberaram-se para pegar seus pulsos
como armadilhas e mantê-los sobre a cabeça, prendendo-a na cama.
Havia algo de estranhamente cruel na forma como ele olhava para ela, resistindo, se
debatendo, um meio-sorriso ardia na boca cinzelada. — Lute comigo, gata selvagem, ele
murmurou em um tom perigosamente baixo. — Eu adoro quando você luta…!
Ela se torceu instintivamente, mas metade do corpo dele, pressionava seu corpo esguio
contra o colchão, deixando apenas seus olhos livres para lutar.
O olhar no rosto moreno a assustava tanto quanto o fogo que queimava no verde
profundo dos seus olhos, enquanto olhava para ela com algo como triunfo. Seu olhar
cintilante deslocou-se para sua trêmula boca.
— Não! Protestou ela trêmula enquanto a cabeça morena descia.
Ele apenas riu, baixinho, confiante. — Tente ser uma mulher em vez de uma criança
medrosa, disse ele contra a sua boca macia enquanto a tomava.
Ela soltou um grito indignado pela força da punição do beijo. Ela tinha consciência de
ter resistido por algum tempo, lutou contra ele até que sentiu o ardor de seus dentes contra os
lábios macios, até que a inflexível intimidade a queimasse através das roupas de cama, até
que ele forçou sua trêmula boca a abrir-se para ele e lhe mostrou sensações que nunca tinha
sido capaz de sentir.
Ela começou a relaxar quando involuntariamente sua boca cedeu a pressão,
acariciando, seduzindo, provocando. Ele libertou seus pulsos e sua paixão, mãos de dedos
longos, desceram pelo seu rosto, inclinando-o suavemente enquanto ele aprofundava o beijo
em um intimidade que ela nunca tinha compartilhado com um homem. Um protesto suave,
quase inaudível partiu dela.
— Ainda não, ele murmurou profundamente, a sua respiração misturando-se com a
dela enquanto ele mordiscava sensualmente os contornos suaves de sua boca. — Beije-me de
volta.
Seus cílios molhados abriram-se preguiçosamente sobre um olhar confuso e vago, para
encontrá-lo olhando atentamente para ela. Ele estava tão perto que ela podia ver as pequenas
linhas em torno de suas pálpebras, as sobrancelhas escuras. Com admiração, seus dedos
subiram para delineá-las até a ele franziu a testa.
Ele afastou-se lentamente, estudando-a. Seus lábios entre abertos, seu cabelo selvagem
e despenteado, os olhos brilhando mesclando prazer e medo.
— Gatinha linda, ele murmurou, e sua respiração pesada ao dizer as palavras. Suas
mãos deslizaram para o espesso emaranhado de cabelo colocando-os atrás da orelha,
acariciando gentilmente. — Seus olhos são como esmeraldas. Gosto da maneira como você
fica embaixo de mim, Maggie.
Seus lábios se separaram enquanto ela tentava recuperar o fôlego, seu coração
acelerado sob o aperto quente do seu peito. — Você… me machucou, ela sussurrou.
— Você começou, pequena, disse ele calmamente. Acariciando a boca dela com
ternura. — Você me mordeu, ele sussurrou contra o úmido e suave machucado.
Ela suspirou afastando-se com dificuldade da impetuosa e morna boca, afogando-se
em prazer. — Você… você me mordeu de volta, ela murmurou.
Ele riu baixinho. — Para me vingar. Fiquei com medo de ter tirado sangue, refletiu,
estudando a boca inchada tão próxima a sua. — Eu nunca tive que brigar tanto por um beijo.
Ela olhou amuada para ele. — Bem, acho que não gostei! ela murmurou.
— Não gostou, querida? perguntou ele profundamente, e inclinou-se para provocá-la
pressionando sua boca, arrancando um gemido de sua garganta enquanto ela erguia-se contra
ele em um apelo silencioso.
Mas ele se afastou e levantou-se em um movimento suave e gracioso dando uma
olhada cuidadosa nela. Seu cabelo escuro estava despenteado, sua boca sensual sensível pelo
contato com a dela. O laço da gravata de seda torto, e ainda assim ele parecia completamente
masculino e perturbador.
Ele virou-se para endireitar a gravata e os cabelos em seu espelho. — O que você vai
ficar fazendo enquanto eu estiver fora? ele perguntou cuidadosamente.
Ela lutou para recuperar a compostura, segurando o lençol em volta dela como se
fosse uma tábua de salvação. — Trabalhando, eu suponho. Você pode deixar todas as cartas
para eu fazer?
— Nem uma palavra ele respondeu friamente. Ele puxou um cigarro do bolso e o
acendeu. — Descanse mais um dia ou mais antes de voltar à rotina, pequena. Eu não quero
que você tenha uma recaída.
Ela esfregou os braços e pulsos machucados cautelosamente, lançando um olhar
acusador em sua direção. — Essa preocupação é um pouco tardia, não é?
Ele sorriu ligeiramente. — Machuquei você? ele perguntou sem um traço de simpatia
em sua voz profunda.
— Sim!
— E você amou cada segundo disso, sua pequena hipócrita, ele zombou. — Estou
quase arrependido por ter parado. Mais alguns minutos e você estaria arranhando minhas costas.
Ela engasgou com a insinuação. — Como você ousa!
— Você parece saída de uma antiga novela vitoriana, observou ele maliciosamente. —
Você ficou chocada ao saber que poderia sentir esse tipo de emoção violenta com um
homem, Maggie – violenta suficiente para fazer você morder e arranhar?
Ela baixou os olhos que ardiam como ferro em brasa, concentrando-se nas mãos
cruzadas sobre o edredom. — Não foi assim, ela murmurou. — Eu estava lutando com você,
não…
— Eu espero que você lembre-se disso na próxima vez que decidir usar essas mãos
formidáveis sobre mim, comentou.
— O que você quer dizer? ela resmungou.
Ele estreitou os olhos, colocando-se no mesmo nível dos dela, e não havia humor nele.
— Eu quero você, ele disse sem rodeios, sem advertências. — Eu não preciso de muito incentivo, e isso é algo que você deve se lembrar. Você não é mais a menina que eu costumava carregar sobre meus ombros. Você é uma mulher, e se sente como uma mulher, e
Deus, eu gosto de tocar em você!
Ela enrubesceu até a ponta dos pés. — Se você acha que eu deixaria você…!
— Você deixou, ele rebateu.
— Você não…vai me tocar! ela explodiu.
— Nós dois sabemos que eu poderia, disse ele pacientemente. — Você lutou comigo
como uma tigresa no começo, reconheço. Mas você não me parou, não é?
Ela olhou para ele, mas não podia negar. Ela não podia.
Ele apagou seu cigarro e estudou-a através dos olhos apertados. — Nunca pensei que
houvesse algum perigo disso acontecer, mas descobri como eu estava errado. Olhe para si
mesma, pequena. Eu sei muito mais sobre isso do que você, e não uso nenhum truque sujo
quando estou excitado. Nenhum homem usa.
Ela evitou seu olhar. — Você sempre dizia que eu não te atraia desse jeito, disse ela
sob o lençol.
— Querida, você não está mais chocada com isso do que eu, ele respondeu com
firmeza. — Eu estava apenas te provocando como aquele dia no rio, da mesma forma que estava te provocando desde que você chegou aqui. Mas quando te deitei debaixo daquela árvore, e senti sua boca macia sob a minha pela primeira vez… Meu Deus, Maggie, ele suspirou, — se você não tivesse me impedido, nós teríamos cometido um erro… Seus olhos se estreitaram quando ele se moveu para ficar ao lado da cama, olhando para elapensativamente. — Sua bobinha, não podia sentir minhas mãos trêmulas, ou você simplesmente não sabia o que significava?
Ela abaixou a cabeça par a que a nuvem de cabelos escuros escondessem o rosto dele.
— Eu não sabia o que significava, ela admitiu miseravelmente.
— Não estou tentando envergonhá-la, pequena ingênua, disse ele gentilmente. — Eu
não estou tentando seduzi-la, mas não sou imune a você. Maggie, você não é o tipo de mulher
que um homem usa. Você é para casar de branco, ter filhos e essas coisas não têm lugar na
minha vida. Você sabe disso, não é?
Ela concordou. — Eu sempre soube disso, Clint, disse ela calmamente. — Você nunca
fez nenhum segredo da maneira como se sentia a respeito do casamento.
— Eu não gosto de estar amarrado, disse ele asperamente através de um véu de
fumaça. — Não posso suportar a possessividade, Maggie. Em poucas palavras, nunca
encontrei uma mulher que eu quisesse muito, e nunca me apaixonei. Não está em mim.
Seus olhos desviaram-se do seu rosto. — Eu não me lembro de ter feito nenhuma
proposta a você, disse ela.
Ele riu, a seriedade sumindo de seu rosto moreno. — Isso é bom, Irlandesa. Nós nos
mataríamos na primeira semana.
— Amém. Ela traçou o padrão da colcha. — Para que fique claro, eu não gosto de
possessividade, ou intimidação, acrescentou ela
Ele ficou quieto por um longo momento. — Então por que você ia se casar com
Philip?
— Ele não me dominava.
— Não queria, ou não podia? ele desafiou. — Você podia manipulá-lo? Isso era
atraente?
— Vá para o inferno! ela lhe disse.
Ele apenas sorriu, seus lábios zombando dela. — Você vai ser domesticada, disse ele
especulativamente. — Quase invejo o homem que fará isso.
Só um homem como Clint, se divertiria com isso, ela pensou, olharia para isso como
um desafio e faria disso um prazer que nem mesmo sua imaginação poderia fazer justiça.
— O homem certo não teria que lutar contra mim, ela murmurou defensivamente.
Seu rosto estava calmo, solene, enquanto buscava o dela. — Que desperdício, disse ele
gentilmente. — Eu não gosto de você submissa, Margaretta Leigh.
— Como você sabe? ela desafiou. — Você nunca me viu de outra maneira!
Seus olhos se estreitaram. — Eu não acho que quero, ele respondeu calmamente. —
Você é forte quando luta, Irlandesa. Acho que você amaria um homem ferozmente. Submeter
você seria como possuir um boneco de cera. Seus olhos desceram para seus lábios carnudos.
— Eu gostaria de sentir essa boca macia no fogo da paixão apenas uma vez.
Seus olhos lutaram com ele. — Você não vai, ela respondeu. — Nunca!
— Não aposte nisso, ele murmurou baixinho, e ela sentiu seu coração parar ao olhar
em seus olhos quando ele disse isso. Ele se virou e abriu a porta, olhando de volta para a
imagem que ela formava. — Sinta minha falta.
— Por favor, não espere isso de mim. Ela sorriu sarcasticamente.
— Fique longe dos cavalos enquanto eu estiver fora, ele voltou e com uma piscada,
saiu fechando a porta firmemente atrás de si.
Com um grito de raiva, ela escondeu o rosto no travesseiro.
---------------------------------------------------------------------------
Precisamos dos comentarios de vcs, para saber se estão gostando, se querem que continuemos a postar! comentem, por favor!
---------------------------------------------------------------------------
VISITE TAMBÉM:
Aprendendo a ser Pai
O Magnata Grego
O Playboy Apaixonado
A Lenda de um Amor
Autor(a): fanofbooks
Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Capítulo Sete Vários dias depois, ela estava novamente em pé e inquieta demais para ficar parada. Andando ociosamente no bosque de nogueiras sob um dossel que se estendia numa cobertura de arcos naturais, ela se perguntava como era possível uma pessoa perder tudo aquilo. A maior ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo