Fanfic: Luar Historia De Amor | Tema: rebeldes brasil

E, naquele momento, lua não viu necessidade de dizer palavra alguma e, sem hesitar, levou seus lábios até os dele, que os recebera saudosamente; o gosto salgado das lágrimas dele, poderiam ser sentidas em meio ao beijo, no entanto, naquele momento, aquilo não parecia lhes importar tanto. Quando o ar lhes pareceu necessário, separaram-se, porém, o contato de miradas não acabara, apenas ficara mais forte e, rendendo-se aquele encanto, mais uma vez se beijaram. Um beijo lento, no qual, poder-se-ia demonstrar todo e qualquer sentimento que viessem a possuir dentro do peito; mesmo que, aqueles tais sentimentos estivessem no lugar mais obscuro dentro do coração.

Ele se mexeu um pouco na cama, de forma a ficar por cima dela, e quando, de maneira delicada, uma das mãos dele passeara pela barriga de lua, por baixo da camiseta cor-de-rosa que ela usava, ela sentiu o coração disparar, todavia, ela não se esquivou, e isso, fez com que arthur de certa forma, se espantasse. 
A outra mão logo estava também, a passear de forma delicada por toda extensão do pequeno corpo dela que, a cada toque, sentia arrepiar-se. – Nunca ninguém, com um simples toque, era capaz de causar à ela, tantas sensações diferentes. Segundos depois, mais e mais beijos eram depositados por toda a região do pescoço dela. A pele macia, delicada e cheirosa. 
Algum tempo depois, porém, os corpos pareciam não satisfeitos com simples toques e doces beijos e, em uma quase explosão, a velocidade do beijo aumentou, as mãos passeavam por ambos os corpos com volúpia e, em certos momentos, o silencio não mais era capaz de suportar tanto prazer, e entre os lábios entreabertos, pequenos gemidos se faziam presentes.
Logo, sem pressa e com sutileza, ele começou a abaixar a alça da blusinha dela que, sorriu, enquanto mirava.

Não demorou para que a peça logo estivesse no chão, em qualquer lugar do quarto e, com um sorriso de canto nos lábios,lua levou as mãos a camiseta de arthur, enquanto a subia, jogando-a pelo chão do quarto, segundos depois. 
Quando arthur pode mirar a sua frente, agora também já livre de uma peça de roupa, lua pôde vê-lo deslumbrado; como uma criança que acaba de ganhar um presente. – E, contrariando os pensamentos da loira, as mãos dele tocaram seus seios com primor bastante para que ela pensasse não estar sendo tocada; arthur tinha as mãos delicadas sob a pele dela, como se, cada toque, pudesse quebrar aquela boneca de porcelana. 
Os corpos já estavam quentes demais, e a cada roçar dos corpos, as respirações se tornavam ainda mais ofegantes, e o se via cada vez mais raro. 
arthur levou as mãos até a virilha de lua para que o mais rápido possível, pudesse tirar uma das ultimas peças que os impediam; e logo que os dedos dele deslizavam por aquela região, ela sentiu seu corpo todo tremer.

— Oh Deus, thur! — Ela dissera entre gemidos, e ele sorriu. 

E sem demora, thur logo tratou de se livrar de mias uma peça e sorriu, quando, com a calma causal da parte dela, ela levou as mãos até o zíper da calça dele.arthur sorriu, sentindo o toque dela naquela região. Depois que, por fim, a calça deslizava pela perna dele e ele logo chutara para longe de si, lua voltou a beijá-lo.
O beijo era delicado, como aqueles que trocaram antes que aquelas inúmeras sensações tomaram-lhes o corpo e as razoes, no entanto, apesar de sentirem os corpos queimar, pedindo ardentemente um pelo outro, conseguiram, novamente, em um simples beijo, declarar-se um ao outro. 
Minutos depois, com as respirações novamente ofegantes e o ar escasso nos pulmões, mais uma vez se separaram. 
arthur, no entanto, levou os lábios até os seios dela, e com a delicadeza extrema da parte dele, os abocanhou, fazendo que, rapidamente, o desejo fizesse menção de explodir em meio a gemidos.

Depois de algum tempo deliciando-se pelos fartos seios dela,arthur desceu os beijos por toda extensão da barriga, parando na virilha, onde mais uma vez, fez com que lua sentisse os espasmos passar por todo seu corpo. arthur levou as mãos até a calcinha dela, e calmamente, logo a peça não mais os impediria. 
lua, tentando ser o mais ágil que podia, levou as mãos à cueca dele, e, logo ao sentir o volume ali, arrepiou-se. Tirou a ultima peça do corpo dele, e quando ele novamente voltou a deitar sobre ela, ela gemeu baixinho ao sentir o roçar das intimidades. 

— Eu preciso de você! — Ele disse, mirando-a diretamente nos olhos.

E antes que qualquer coisa fosse dita, ela o beijou novamente, como se, apenas com um beijo, ela dissesse à ele que o queria tanto quanto ele e que estava ponta para se entregar de corpo e alma à ele. 

Quando, por fim, separaram os lábios e se entreolharam mais uma vez, arthur levou uma das mãos ao rosto dela e os acariciou, sentindo a textura da pele quente e já suada. 

E quando lua estava um tanto quanto hipnotizada pelo olhar dele, sentiu que ele a invadia vagarosamente. Havia carinho e cuidado a cada segundo no qual, arthur lhe adentrava mais, e quando por fim, chegou onde queria, os movimentos começaram lentamente.
A mão de arthurr ainda acariciava-a a pele, e na face dela morava um sorriso. Os olhos dela brilhavam tamanho o desejo e, não precisando dizer nada, apenas o mirou mais fixamente, e logo, pode senti-lo dentro de si de forma mais forte.

— Oh meu Deus... Eu amo... Amo você!

Era verdade de que tudo aquilo deixava arthur em meio a um transe, no entanto, as palavras que ele acabara de dizer eram tão sinceras, que nem em meio ao transe, ele sabia que precisava dizê-las. E de alguma forma, um tanto quanto desconhecida, lua podia sentir tal sinceridade.

Naquele momento os pensamentos, as almas e os corações, eram um só; um único coração, um único amor. Um amor que apesar de todo sofrimento que haviam enfrentado, havia encontrado forma de prevalecer, e que, apesar de tudo, não havia sido renunciado. Amor forte, amor mágico. Simplesmente, amor, de todas as formas, intensidades, diferenças e igualdades em um só.

— Eu também... — ela sorriu, enquanto o abraçava; estava chegando ao êxtase. — Eu o amo muito!

E mesmo que lua quisesse poder se deleitar mais um pouco de todas aquelas sensações, logo sentiu seu corpo amolecer e logo, sua vista tornou-se totalmente embaçada e confusa, sua garganta estava seca, e sua respiração descompactada. Ela desvencilhou-se do abraço dele e jogou-se no colchão, enquanto ele ainda continuava os movimentos, cada vez mais devagar, e não demorou para que ele caísse sobre si, quase desfalecido. 

— Deus! Eu te amo demais... — Ele dizia, enquanto ainda estava deitado sobre ela, recuperando o fôlego. — Obrigado por isso. 

lua apenas sorriu, e mais alguns poucos minutos, arthur saíra de cima dela, deitando-se confortavelmente na cama e aninhando-a em seus braços. 

— Boa noite, meu amor. — arthur disse, sentindo as pálpebras pesadas. 
— Eu amo você! 

E poucos minutos depois, sem trocarem mais nenhuma palavra, ambos estavam dormindo. E, na verdade, havia muito tempo dês que lua não dormia tão bem quanto aquela noite.

De algum modo, para ambos, ter um ao lado do outro, era um bom sentimento; algo que acalmava e fazia com que de alguma forma todos os medos e angustias desaparecessem, mesmo que fosse naquele momento.