Fanfic: Moments In Time [primeira temporada] | Tema: One Direction

O ano passou rápido, estávamos já no final do ano de novo, Niall teria de ir morar na Califórnia. Pelo menos por um ano.
Eu ficaria com saudades, mas combinamos de sempre nos ligar e sempre conversarmos.
Passou um mês desse jeito eu não aguentei.
Eu comecei a fazer faculdade de contabilidade para trabalhar na empresa de meu pai. Ele falou que pagaria minha faculdade se eu trabalhasse lá, então aceitei, pois não tinha nada em mente.
Mas eu não aguentei a falta que Niall me fazia era muita. Ligávamos todos os dias, falávamos, nos víamos pelo skype, mas nada melhor que contato físico né.
Deu a louca em Nathalie, comprei uma passagem para Califórnia, não avisei Niall... Iria de surpresa. Pedi seu endereço e usei como resposta que ia mandar uma coisa que comprei aqui.
Esqueci-me de contar, eu escrevi na aliança dele assim “Com todo meu amor”
Enfim, cheguei à Califórnia... Poxa como aquilo era quente. Mais que o Brasil.
Eram dez da manhã. Liguei para Niall de um telefone público, ele atendeu:
“Alô?”
“Oi amor!”
“Oi meu amor, aonde você esta?”
“Adivinhe!”
“Não sei, diz ai”
“Aeroporto Nacional e Internacional da cidade de Califórnia”
Ele rachou o bico e disse “Duvido”
“sério, você acha que esse numero é da onde? De um telefone público, da Califórnia bebe”
“Oh meu Deus, sua louca. Estou indo te buscar! Porque não me avisas antes em?”
“Surpresa amor, não precisa me buscar, aonde você esta?”
“Em casa, eu estou indo, estou tirando o carro da garagem”
“tá, beijos”
Ele mandou beijos e desligou. Já tínhamos dezoito anos, na verdade ele já tinha dezenove porque fazia aniversário no começo do ano.
Encontramos-nos e fomos para o carro.
Niall: O que deu em você?
Eu: saudades. – eu ri e beijei-o.
Niall: amor eu te amo muito sabia, mas não pode fazer isso. Me avise antes. Imagine se eu estou trabalhando ou na faculdade (ele faz mestrado), o que você iria fazer, não conheces nada aqui.
Eu: eu falo inglês, posso muito bem pedir informação, sei andar de taxi também e existem hotéis aqui também amor. Eu sei me virar. Assim você falando, me sinto uma criancinha.
Niall: só estou cuidando de você, menina. – ele riu
Eu: ai que lindinho, menino – beijei seu pescoço e arrepiou-se
Niall: não faz isso, posso bater o carro. – ele estava sério.
Eu me sentindo culpada: desculpa-me.
Ele riu e afagou minha bochecha.
Califórnia era muito diferente, as ruas, tudo! Era enorme e incrível.
Chegamos a casa dele, que casa linda!
Parecia casa de boneca, tinha uma varanda na entrada, não tinha portão, era de uma cor salmão só que puxado para o rosa. Ficava em uma vila bem tranquila na parte mais rica da cidade.
Entrei e assim como a fachada, a casa era também como de boneca. Com muitos detalhes. Amei. Tudo clarinho... Sempre.
Só a dona Maura estava lá, Bobby e Greg estavam jogando golfe, pelo que o Niall me disse ele odeia golfe.
Eu: Oi Dona Maura, quanto tempo. Bom revê-la.
Maura: Olá querida, é um prazer vê-la de novo. – dei dois beijo em sua bochecha, um de cada lado.
Maura: estou fazendo um almocinho bem simples, você ainda não almoçou né?
Eu: não, cheguei agora de Londres.
Maura: está com fome querida?
Eu: não, obrigada. – Eu dei um sorriso.
Eu estava morrendo de fome, mas esperaria pelo almoço. Seria mais elegante.
Niall e eu fomos para o quarto aonde eu iria me instalar... De hóspedes.
Um quarto mais elegante que o meu de casa, não era a toa que eles não gostavam de sair daqui. É tudo muito arrumado e organizado e chique e blá, blá, blá.
Niall me ajudou a organizar as coisas e logo fomos chamados para almoçar.
Niall: vamos descer, estamos com fome- disse apontando pra mim e pra ele.
Eu: como sabes que estou com fome?
Niall: eu ouço sua barriga roncando faz alguns minutos.
Eu morri de vergonha agora, ri e disse: vamos!
Descemos. Dona Maura tinha feito pato com alguma coisa em cima, apesar de estar varada de fome, fiquei com nojo daquilo. Até o cheiro era ruim. Niall olhou pra mim com a mesma cara que estava em minha mente... Nojo.
Niall falou que não estava com fome e saiu pela porta da sala, eu o acompanhei
Eu: Dona Maura, o que houve? Vou atrás dele. – fui atrás dele, ele estava no carro... Entrei no carro e perguntei – o que houve amor?
Niall: minha mãe matou meu pato de estimação. Nome dele era Hug, ele tinha dois anos. Ela disse que se eu não desse para alguém ela iria matar ela mesma. E assim o fez.
Eu não sabia se ria ou se chorava junto.
Eu: Vamos almoçar no McDonald porque depois dessa nem eu tenho coragem de comer o pato – eu dei um risinho, não que um dia eu iria comer pato, mas tudo bem.
Ele não gostou do meu risinho, ligou o carro e fomos em direção ao McDonald.
Não falamos nada no caminho, ele ainda estava chorando e eu contendo meu riso. Ai que mãe maldosa aquela Maura era. Poxa o que tem meu bebê ter um pato. Fiz essa pergunta a ele e ele respondeu:
Niall: Ele comia as flores dela – ele deu um risinho. – eu que ensinei. Um dia eu tinha me esquecido de comprar ração e não sabia o que dar ao Hug, dei uma flor. Quando acordei no dia seguinte ele havia comido a floreira inteira – ele gargalhou de novo.
Niall: eu nunca pude ter um cachorro porque minha mãe tem alergia a pelos, qualquer tipo. Nem gato, pelo mesmo motivo. Eu tive um peixe... Ela colocou ele em cima do microondas para limpar a bancada aonde ficava o aquario dele e meu pai foi esquentar não sei o que no microondas, matou o peixe com a radiação. Não sei como, mas matou. – ele parou de rir e continuou – eu tive um hamster, fui brincar com ele na água dando banho e mate-o afogado, sem querer e agora minha mãe mata meu pato. – ele começou a chorar igual uma criança
Eu não pude conter a risada, gargalhei e disse;
Eu: pelo menos você tentou ter animais de estimação, eu nunca tive. Meu pai não deixava. Uma vez que eu ganhei um coelho, não deu dois dias ele em casa e meu pai vendeu-o para o vizinho que matou depois de um tempo, para comer também. – eu disse cabisbaixa, aquela cena da infância era uma das coisas que me deixava triste, um de meus pontos fracos.
Niall: está vendo, você entende o que eu estou sentindo – acenti concordando,
Chegamos ao McDonald, fomos no Drive mesmo, pois lá dentro estava lotado.
Pedi um Mc Two Burger que eram dois hambúrgueres.
Ele pediu o mesmo, coca-cola, batata.
Comemos no carro.
Brincamos com o ketchup, deixando eu e ele sujos.
Ficamos nos beijando, beijando, beijando e decidimos ir a um motel.
Niall pagou o quarto mais caro, com direito a pétalas de rosas, champanhe, velas, musica e tudo mais.
Entramos e ficamos nos beijando, ele me deitou delicadamente na cama, me beijando, me chupando, me mordendo, me deixando excitada.
Ele tirou minha calça jeans e minha blusa de alcinha, viu meu soutien preto de renda, de par com a minha calcinha que era bem sexy. Olhou pra mim com uma cara de malicia e foi me beijando até chegar a meus peitos, tirou meu soutien que abria na frente (para sua alegria), foi me beijando até chegar a minha calcinha. Antes de tirar eu tirei sua camiseta, seu shorts, deixando o só de Box. Uma Box preta.
A Horanconda estava muito excitada, ele tirou minha calcinha, tirei a Box dele.
Aquilo era normal porque eu já havia visto ele sem roupa e ele também já havia me visto.
Ele começou a penetrar sua conda em mim e eu já estava gemendo muito.
Eu: vai Niall, vai amor, vai, vai, vai – aquilo era como comer chocolate quente... Delicioso.
Doía um pouco provavelmente porque éramos virgens. Alias não mais né.
Quando acabamos, ele ficou me beijando e me pegando. Mãos por toda parte. Minha e dele.
Levante-me, o puxei com a mão para irmos tomar um banho. Havia roupas por toda parte do quarto. Minha e dele.
Fui tomar banho e ele veio junto, ele já estava excitado, transamos de novo no chuveiro.
Quando sai, fui colocar minha roupa, a gente já ia embora. Peguei uma escova na minha bolsa e vi um negócio rosa, lembrei. Quase surtei.
Eu: NIALL! – gritei
Niall: o que foi amor? – ele estava assustado.
Eu peguei o pacotinho rosa e mostrei pra ele.
Niall: e agora? – ele assim como eu, estava preocupado.
Eu: não usamos camisinha. Niall! E agora?
Niall: não tem aquela coisa que toma no dia seguinte para não engravidar?
Eu: pílula do outro dia, vamos à farmácia imediatamente.
Ele concordou e fomos.
Ao chegar à farmácia, pedi para o moço o tal remédio. Ele perguntou minha idade e disse que com a minha idade era meio perigoso ainda mais na primeira vez, talvez não resolvesse.
Fiquei mega preocupada. Mas pensei “agora já era,  rezar para não acontecer nada”
Disse o que pensei para Niall e ele respondeu;
Niall: rezar! – ele foi mudando de assunto – mas fora nosso descuido, como foi pra você?
Eu: foi incrível amor, você é incrível. E para você, como foi?
Niall: melhor dia da minha vida!
Ficamos conversando sobre outras coisas, voltamos para a casa dele.