Fanfics Brasil - cap13 parte 1 Minha Doce Dulce s2 Vondy s2

Fanfic: Minha Doce Dulce s2 Vondy s2 | Tema: rebelde, vondy


Capítulo: cap13 parte 1

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Tah aq esta o capitulo, acho que vc num vai gostar nada do que tem pela frente. Mais em fim boa leitura e comente :)

 

 

É meninas qro saber oq acharam do capitulo então comentem pq ta chegando o final.

 

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As chuvas de primavera chegaram, deixando a terra lamacenta, e uma tarde o céu ficou tão escuro que Dulce teve de acender as lamparinas e a lareira. Estava com um livro de cozinha aberto sobre a mesa, preparando massa de macarrão de acordo com as instruções. Em algum momento, percebeu que os cavalos estavam um pouco agitados na estrebaria. Christopher costumava deixar a porta aberta para que eles pudessem entrar e sair durante o dia, de modo que sua preocupação não tardou a sumir.  Um barulho assustou-a de tal forma que Dulce deixou o rolo cair no chão e teve de se apoiar em uma cadeira para não cair. Os cavalos relinchavam sem parar.
Pegando uma jaqueta no gancho, ela abriu a porta para observar o que acontecia. Os cavalos que estavam no curral se movimentavam em círculos, assustados.
Um relâmpago iluminou o céu de novo, acertando uma árvore nas montanhas, e desaparecendo um segundo depois. O coração dela batia aceleradamente. Os cavalos relinchavam e se debatiam, e um dos potros caiu na lama.
Dulce saiu em direção ao curral. Tentou correr, mas tinha que manter o equilíbrio na lama. Alcançou o portão e entrou, fechando-o em seguida. Então seguiu, apoiada na cerca, até o estábulo. Se abrisse bem a porta, talvez os cavalos entrassem.
Havia muita lama no curral, obrigando-a a fazer um grande esforço a cada passo dado. Assim que alcançou a porta, ela apoiou-se para tentar abri-la.  Estava ofegante, olhando para os animais que continuavam a relinchar de medo. Com o canto dos olhos, ela avistou um movimento próximo ao bosque e gritou ao ver aquelas criaturas assustadoras andando para a frente e para trás de maneira predatória. Lobos!
Se conseguisse levar um dos cavalos para dentro, talvez os outros o seguissem. Apoiando-se na cerca, ela seguiu lentamente, sabendo que deveria estar correndo.
- Aqui, garoto! - chamou ela, esticando o braço na direção de Wrangler. Ele levantou as orelhas, mas ficou onde estava, tremendo sem parar.
Wrangler estava acostumado com Dulce, e ela sabia que o animal a obedeceria se conseguisse alcançá-lo.
Ela soltou a cerca e foi caminhando para o meio do curral para pegá-lo. Segurou-lhe o cabresto e o conduziu até o estábulo. Wrangler a seguiu.
- Muito bem, garoto. Vá com calma. Vamos trazer os outros para dentro.  Ao se aproximar da porta, entretanto, Dulce escutou as patas dos outros cavalos atrás dela. Um deles entrou correndo no estábulo. Aliviada, torceu para que os outros fizessem o mesmo. Colocaria cada um em sua baia e ficaria ali até certificar-se de que os lobos não estavam mais lá.
Não fazia a menor idéia do tipo de ameaça que eram para os humanos, mas não se arriscaria.
Mais um relâmpago para assustar a todos. Wrangler tropeçou e ela perdeu o controle do cabresto. Em um piscar de olhos, foi jogada contra a porta. Instintivamente, protegeu a barriga.
Patas se moviam e lama voava para todos os lados. Algum tempo depois, Dulce viu que o curral estava vazio, e esforçou-se para empurrar a pesada porta, mantendo os cavalos a salvo dentro do estábulo. Ficou no escuro, imaginando quanto tempo demoraria para Christopher voltar. Sentiu uma forte dor no abdômen e inclinou-se com um grito, não suportando a pontada. Caiu de joelhos sobre o feno. O cheiro de cavalos, feno e sangue era forte. Ela fechou os olhos e entregou-se à escuridão.


Christopher jamais saberia se tinha agido da melhor maneira. Talvez se a tivesse levado para casa e a aquecido primeiro, o bebê tivesse conseguido sobreviver. Mas quando a encontrou no estábulo, em uma poça de sangue, seu primeiro instinto foi o de ajudá-la, levando-a para a cidade, ao hospital. Conduziu a charrete o mais depressa que pôde, como se o diabo o estivesse seguindo.
- Sinto muito - disse o Dr. Bezauri, com o rosto triste. - O bebê não sobreviveu.  - E Dulce? - perguntou ele, ignorando seu coração despedaçando para saber como estava a esposa. - Como está Dulce?
- Ela está bem. O sangramento parou. Há alguns hematomas pelo corpo, mas nenhum osso quebrado.
- Eu fiz mal em trazê-la para cá? Deveria tê-la levado para casa antes para tentar parar o sangramento?
- Não dá para saber o que aconteceria. Você salvou-lhe a vida trazendo-a para cá. De qualquer forma, acho que o bebê não teria muitas chances.
Em agonia, Christopher inclinou a cabeça para trás e fitou o, teto por um momento.
- Posso vê-la agora?
- Ela foi medicada para não sentir dor, então pode estar um pouco zonza.
Christopher entrou no pequeno quarto onde sua esposa estava, com os cabelos soltos e emaranhados, o rosto pálido como a morte. Seu coração disparou.
- Dulce - chamou ele, segurando-lhe a mão.  As pálpebras dos olhos dela se abriram. Dulce o reconheceu e tentou sorrir.
- Chris...
- Estou aqui, meu amor. - Ele beijou-lhe a mão, tentando controlar toda a dor e desespero que sentia. Queria gritar diante de tamanha injustiça. Sua garganta ardia com as lágrimas não derramadas. Imaginou o medo de Dulce, sua aflição, e tentou entender o que tinha acontecido. Pela situação do curral, soube que os cavalos ficaram apavorados com a chuva.
Por sorte, decidira sair um pouco mais cedo da estrebaria para cuidar dos animais. Não gostava nem de pensar o que teria acontecido se não tivesse chegado a tempo.
Dulce adormeceu, e ele agradeceu a Deus por esse pequeno milagre. Pelo menos ela não teria de encarar a perda enquanto seu corpo estava fraco e ferido.


Quando acordou, Dulce ficou olhando para o teto, sem querer se mexer diante da dor que sentia por todo o corpo.
Alguma coisa estava diferente. Havia algo de errado. Passou a mão na barriga e sentiu apenas a carne macia sob a colcha. E imediatamente soube. A dor física não era nada comparado à agonia que lhe atravessou o corpo, como se alguém estivesse lhe arrancando o coração.
- Não! - gritou ela, e Christopher correu para confortá-la. Tirou a mão de Dulce do ventre e pressionou-a contra seus lábios.  As lágrimas escorriam sem parar pelo rosto dele. Dulce não conseguia olhar para os olhos vermelhos e inchados do marido. Não suportaria saber que falhara, trazendo tanta angústia e sofrimento a um homem que merecia muito mais.
- Dulce, eu sinto tanto - disse ele, com a voz arrasada.
Ela chorou até o peito doer e as lágrimas secarem. O dr. Bezauri forçou-a a tomar um calmante. Dulce dormiu de novo e, quando acordou, notou que Christopher não saíra de seu lado.
- Eu vi onde o relâmpago acertou o curral - disse ele.








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Autor(a): megvondy

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Tah aq o capitulo q vc pediu :)   Christopher pegou um pedaço de pano e limpou as mãos e o rosto.- Olá, Chris.- O que você está fazendo aqui?- Eu vim vê-lo. - Agora que estava diante dele, não sabia o que dizer. Christopher estava suado e cansado, mas lhe parecia tão bem e familiar que Dulce sentiu um desejo incont ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 56



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  • stellabarcelos Postado em 10/04/2016 - 14:40:41

    Lindos

  • maah001 Postado em 12/03/2013 - 15:38:50

    Eu tenho 14 hahaha' Foi lindo demais da conta!! É uma história tocante e bem diferente do que, eu tenho certeza, a maioria costuma ler!! Eu não tenho muito o que falar agora. Só queria parabenizá-la por tamanha criatividade!! Foi ótimo estar no meio dessa história o tempo que durou.. Uma pena ter acabo, estava muuuito afim de continuar lendo ela haha' Agora, nos encontramos em Rede de Mentiras ;) Beijosz fanfic!

  • tahvondy Postado em 10/03/2013 - 22:51:18

    pena que ja acabou amei sua web muito linda

  • tahvondy Postado em 09/03/2013 - 23:59:42

    ah pena que ja ta no final pq eu amei sua web ela e perfeita

  • fernandagayo Postado em 07/03/2013 - 23:19:21

    linda sua web é perfeita amanhã eu comento direito pq tenho que dormi para acoradar cedo bjs

  • megstar Postado em 07/03/2013 - 14:33:52

    Maah qntos anos vc tem? as vezes vc escreve umas coisas q meu Deus kkk é vdd ela realmente foi fraca, mais acontece q depois detanto tempo sendo menosprezada e ouvir a mãe repetir q ela seria a decepção do marido, ela não se permitia errar, certo q ela acabou fazendo uma baita burrada mais vai ter final feliz tah :)bjkssss gracias por comentar

  • maah001 Postado em 07/03/2013 - 14:25:01

    Quem disse que o amor verdadeiro não faz sofrer diz a verdade! As pessoas causam o próprio sofrimento e o sofrimento de outrem. Doeu demais ler todo o desespero dele! Mas estou ansiosa para ler o final.. Parabéns, meninas :) foi fantástico!!!!

  • maah001 Postado em 07/03/2013 - 14:23:17

    Eu decorei uma frase certa vez de um autor bem famoso até.. Tacitus. Não sei se já ouviram falar! Ele dizia: As pessoas estão mais dispostas a pagar por um prejuízo do que um beneficio. Por que a gratidão é um peso e a vingança um prazer. Nunca havia me parecido verdadeira antes, mas a partir do momento em que ela apagou todas as coisas boas que os dois haviam vivido para lamentar-se em não ser a esposa ideal, na qual ele nunca a havia criticado, muito pelo contrário, acreditava verdadeiramente de que ele é quem devia a ela, essa frase começou a fazer sentido!

  • maah001 Postado em 07/03/2013 - 14:20:13

    Eu acho que ela foi fraca demais! Eu sei.. foram anos e anos convivendo com a ideia de que era uma inválida e que não seria capaz de ter uma vida normal como qualquer outra pessoas, mas depois de tanto tempo junto com o Chris eu teria esquecido até mesmo o meu nome! Ele sempre foi muito atencioso, amoroso e determinado. Ninguém jamais seria capaz de ter o amor da mulher mais especial desse mundo como ele conseguiu. Ela sempre foi a mulher perfeita pra ele. E o decepcionou. Por mais que ele não pense isso!

  • maah001 Postado em 07/03/2013 - 14:17:06

    Eu nunca estive com o coração tão apertado quanto agora.. Eu nunca estive tão perto do desespero assim!! Saber que ele enterrou o nenê sozinho.. o próprio filho é de partir o coração. Me dá vontade de chorar só de pensar!!


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