Fanfic: Bilionário como prémio AyA [TERMINADA]
— Vamos parar com essa conversa boba.
Anahí sorriu para a velhinha e foi conversar com várias pessoas idosas. Alfonso ainda deu boas risadas com sua idosa acompanhante.
Após retornarem à suíte, Alfonso e Anahí tomaram banho, trocaram de roupa e seguiram pelo calçadão da praia em direção ao restaurante de frutos de mar, aonde combinaram de ir jantar.
— Onde acha que a imprensa está? — perguntou ela, quando ele lhe puxou a cadeira, no estabelecimento.
— Quem se importa?
— E quanto à publicidade? Não gosto de repórteres, mas sei que a divulgação é importante para a rádio de seu irmão.
Alfonso fez uma careta.
— Eles irão nos achar pela manhã, e acho que não precisam de tantas fotos de um encontro entre um homem e uma mulher.
Talvez, mas Alfonso não era um homem qualquer, e aquele não era um encontro qualquer. Era algo de que Anahí jamais poderia se esquecer.
Mas era difícil manter aquelas barreiras de pé. Ele era muito mais... Real do que imaginara. Muito mais interessante.
Anahí ainda pensava nisso durante a caminhada após a refeição. Não havia lua no céu do Parque Thunderbird, e a noite estava uma escuridão total. Passeavam de mãos dadas, os dedos entrelaçados.
— Sei que os entalhes desses bancos têm a ver com a cultura indígena. Mas não lembro com exatidão o século. Não sou muito boa em cultura dos índios.
Sorrindo para si mesmo, Alfonso conduziu Anahí para um canto mais escuro do pequeno parque.
— Sei uma coisa que os índios têm em comum com todo o mundo.
— E o que é?
— Isto. — Baixando a cabeça, Alfonso pousou os lábios sobre os dela.
Anahí teve um sobressalto, mas não protestou. Alfonso a sentiu pulsar. Precisava daquilo. Não sabia ainda por que, mas precisava. Só não podia questionar o significado de tudo aquilo, porque seria perigoso demais.
— Você é tão deliciosa...
Anahí passou os braços pelo pescoço dele e sentiu os seios enrijecerem contra o tórax musculoso. Então, suspirou quando Alfonso deslizou as mãos cintura acima e acariciou seus seios.
Uma parte de Anahí não queria que ele a tocasse. Seria uma prova incontestável de que ela era menos dotada que outras mulheres. Mas, por outro lado, sentia uma vontade que nunca conhecera antes. Um desejo descontrolado e maravilhoso. Com um movimento rápido do polegar, Alfonso abaixou o corpete de seda do vestido dela.
— Alfonso...
Ele se abaixou um pouco, e Anahí sentiu alguma coisa aveludada e molhada trilhando sobre o bico de seu seio, e tudo em seu corpo pareceu se incendiar.
Alfonso lambeu o mamilo, deixando-o dolorido de tão rígido, e de repente começou a sugá-lo com mais força. O sangue parecia zunir através das veias de Anahí.
Quando ele a ergueu do chão, Anahí separou as pernas e envolveu a cintura dele, segurando-se firme nos ombros largos. As palmas quentes de Alfonso acariciavam suas coxas e costas, fazendo carícias incríveis, dando-lhe ímpetos de gritar, enlouquecida.
Anahí jogou a cabeça para trás, tonta, Através das folhas da árvore, viu uma estrela.
Parecia ser a única luz na escuridão, e tornou a gemer. Tinha de parar. Não podiam, fazer aquilo num parque público, por mais privado que parecesse.
Mas foi impossível conseguir que a razão prevalecesse quando Alfonso pegou seu outro seio. Ele também estava muito excitado, porque um gemido de prazer ecoou dele com tanta intensidade que parecia quase um grito de dor.
Quando as pernas de Anahí começaram a tremer muito, Alfonso a colocou de volta no solo. Então, voltou a cuidar de seus seios, com ambas as mãos, e uniu os lábios aos dela com desespero.
— Anahí... Ah, Anahí!
— Nós não deveríamos estar fazendo isso...
— Eu sei. —Alfonso encostou a testa na dela, ainda acariciando-lhe os seios de um jeito que ficava difícil raciocinar. — Você é doce. Nunca conheci algo tão doce.
O som de vozes a distância fez Alfonso levar um susto. O que estivera pensando? Já era ruim o bastante arriscar sua própria exposição perante a imprensa, e mais ainda arriscar com Anahí.
Autor(a): theangelanni
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Lutou com o corpete do vestido dela até que Anahí o empurrou e se cobriu. — O mesmo de antes: não se desculpe — avisou-o, tremendo. Alfonso fechou os olhos por instantes e rezou para que nenhum fotógrafo os tivesse flagrado. — Você tem razão. O mesmo de antes. Foi um erro, eu não deveria ter feito isso. &md ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 173
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elizacwb Postado em 29/01/2013 - 12:28:48
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elizacwb Postado em 29/01/2013 - 12:28:48
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elizacwb Postado em 29/01/2013 - 12:28:48
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elizacwb Postado em 29/01/2013 - 12:28:47
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