Fanfic: Wrapped In Love - Laliter - Terminada | Tema: Laliter

 “Um homem e uma mulher enfrentando uma relação de amor, ódio, prazer e magoa. Uma herança vai jogá-los num destino para uni-los novamente, os envolvendo numa teia de emoções irresistíveis. Peter Lanzani, olhos verdes, ar felino e perigoso. Seus beijos têm sabor de paixão e suas caricias queimam como fogo. Mariana Espósito, morena sensual e independente. Odeia Peter desde a adolescência e o deseja desde sempre.”

Carlos, seu avô, seu melhor amigo, sua vida. O avô de Peter havia falecido alguns meses atrás, deixando toda a família muito abalada, exceto Malvina, que, mesmo sendo seu pai, continuava a pensar na herança que o velho senhor lhe deixaria. Enfim chegou o dia de ler o testamento. Todos que moravam na mansão estavam lá. E o advogado já havia chegado com o testamento, pronto para ler.

“Se lêem esse testamento é por que já não estou mais entre vocês. Sei quem são os verdadeiros que sentem minha falta e sei quem são aqueles que sempre estiveram interessados no meu dinheiro. Antes de tudo, eu quero dizer para os meus netos que eu os amo mais que tudo, nunca irei deixar vocês. Sempre estarei com vocês independente do que possa ter acontecido... Vamos às divisões: Emilia, você sempre foi uma ótima nora e cuidou de mim desde sempre, é por isso que eu te deixo com a mansão. Tenho certeza que você irá ser uma ótima dona de casa. Eugênia, eu te deixo a casa e o apartamento na praia que você sempre sonhou. Espero que já esteja casada, o Nicolas é um bom rapaz. Para minha amada neta, Maria, eu deixo um ateliê que eu mandei construir para você. Sei que é sócia da sua prima, mas será bom ter um negócio próprio que seja só seu. Para o meu único neto homem, eu deixo a empresa da família e deixo um conselho: Meu filho cresça, por favor. Você tem que ter responsabilidades, por isso que eu lhe dou a condição de se casar para ter o controle da empresa. E para Malvina, eu deixo o meu desprezo. Não pense que eu morri sendo enganado, sempre soube que minha única filha mulher amava mais meu dinheiro do que tudo ou do que seu próprio pai. Só para não dizer que sou ruim, eu lhe deixo o Volvo preto. Bom, é isso. Eu amo todos vocês. Adeus.”

Todos choravam emocionados, enquanto Malvina lhes olhava com desprezo. A mesma estava muito irritada, seu pai havia lhe deixado um carro como herança. Era isso mesmo? Pelo jeito sim, mas ela não deixaria isso barato!

Malvina: Meu pai estava louco quando escreveu este testamento. Como pôde deixar apenas um carro para mim? – pausou. – O que ele não podia ter feito era ter deixado a empresa com esse...

Peter: Nem ouse terminar. Eu sei que não sou responsável, mas meu avô preferiu deixar a empresa nas mãos de um moleque imaturo do que nas mãos de uma filha venenosa. – alfinetou.

Emilia: Filho, por favor, não se troque com essa mulher. Ela só quer lhe tirar a paciência. – avisou ao filho.

Maria: Mamãe menos, por favor. Pare de ficar provocando o Peter, essa decisão foi do vovô, temos que respeitar. – disse a filha tentando manter a paz no ambiente.

Malvina: Sim, mas seu avô também disse que Peter terá de se casar para pôr as mãos na empresa e, pelo que eu sei, ele nem tem namorada. – sorriu vitoriosa.

Advogado: Se a condição que o senhor Carlos impôs não for cumprida a empresa terá de ficar com sua única filha, Malvina Lanzani. – Peter interferiu.

Peter: Não será preciso. Eu tenho sim uma namorada e inclusive eu estava pensando em pedi-la em casamento esta semana. – mentiu. Sua mãe lhe olhou, surpresa.

Eugênia: Parabéns, maninho. – sorriu feliz. – Mas você nem nos contou que estava namorando. – fez bico.

Peter: Desculpe Eugênia, mas eu estou sim namorando. Esse fim de semana eu irei dar um jantar de noivado para pedi-la em casamento. – olhou Malvina, com desprezo, e saiu da sala.

18 leitores e vários comentários ?? Vou me acostumar mal , viu !? Brincadeira , pode aumentar os números , ok ?? KKKKKKKKKKKKK  Obrigada a todas pelos comentários , e sejam bem vindas as novas leitoras. Beijos e até mais *-----*

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