Fanfics Brasil - 1 sólo el amor(adaptada)

Fanfic: sólo el amor(adaptada) | Tema: *VONDY*


Capítulo: 1

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Dulce Maria envolvia a pequena Sofia em seus braços quando o telefone tocou, se moveu com delicadeza para não acordar a menina e atendeu rapidamente o telefone.
[Secretária] Doutora Dulce?
[Dulce] Sim..
[Secretária] Temos uma emergência, paciente com AVC. 
[Dulce] Sei, qual é o estado? Qual paciente?
[Secretária] Humm, Carlos Fiorentin. Hemorragia continua aumentando. 
[Dulce] Ta. Ligue para Dra. Maite diga que preciso dela, passe todas as informações do paciente a ela, em 30 minutos estarei ai.. (Encerrou a ligação, olhou para filha) “Onde estará seu pai a essa hora, meu anjo?” (Discou o numero de Alfonso, enquanto colocava a roupa branca) 


Ligação


Alfonso] O que foi?
[Dulce] (sem graça) Tenho uma emergência, será que você pode ficar com a Sofia?
[Alfonso] Claro, pode sair de casa que em cinco minutos estou ai.
[Dulce] Obrigada, beijo
[Alfonso] Boa sorte! (Dulce encerrou a ligação pegou as chaves do carro, encostou a porta e partiu em direção ao hospital. Passou as pressas pela porta de emergência e se dirigiu ao centro cirúrgico, vestiu as roupas apropriadas e dirigiu-se para a sala de cirurgia, Maite a esperava.


[Maite] Já está sedado.. Estamos prontos.. A pressão esta cada vez mais baixa
[Dulce] Vamos lá então (sorriu simpática, colocou as luvas e iniciou a cirurgia) Preciso que serrem o crânio (olhou para tomografia) do lado esquerdo, no parietal.
[Maite] Como vai Sofia?
[Dulce] Estava dormindo quando sai, tive que chamar Poncho. (sem graça)
[Maite] Tenho certeza que não se incomodou.. 
[Dulce] Sei que não, mas essa semana foi a quinta vez. (murmurando) Se o pai tivesse por perto não precisaria de tudo isso.
[Maite] Eu escutei Dulce! (Dulce a ignorou e continuou a cirurgia) Na sala de espera...


(Luiza chorava como uma criança, apesar de seus 25 anos, o marido tentava acalmá-la de todo jeito)
[Christopher] Calma linda, ele vai fica bom... Vai se recuperar.. (Não havia algo pra se dizer naquele momento, sabia que a situação do sogro não era muito boa e que talvez ele nem sobrevivesse)
[Luiza] Chris, não posso perdê-lo,.. 
[Christopher] Vamos rezar para que isso não aconteça, ele sempre foi forte, vai superar isso muito bem.. E alem disso não pode nos deixar, estava tão feliz com a vinda do neto. (Luiza deixou transparecer um sorriso tímido e triste, olhou para a barriga que nem se notava, Christopher apoiava as mãos sobre o ventre dela.)
 Voltando à sala de cirurgia


Já fazia mais de 5 horas que Carlos havia entrado na sala de cirurgia, a linha continua indicava o fim, Dulce tentou de todo jeito trazer o paciente de volta, mas nada adiantava, agora, estava sentada em um banco, as lágrimas caiam sem parar, nunca nenhum paciente havia morrido em sua mesa de cirurgia, sempre saíram ilesos ou com poucas seqüelas, apesar da pouca idade era uma brilhante neurocirurgiã. Maite apoiou as mãos sobre os ombros de Dulce e os apertou)
[Maite] Você tentou de tudo.. Eu vi o quanto lutou, tento até o ultimo segundo salvá-lo.
[Dulce] (séria) Ele não podia ter morrido, não quando eu estava operando!
[Maite] Dulce, essas coisas acontecem.. Sei que é difícil aceitar, afinal, estudou muito para ser o que é hoje.. Mas era hora!
[Dulce] Pra mim não tem hora Maite, era a minha obrigação salvá-lo e devia ter feito..
[Maite] Bom, ache o que quiser. A família esta esperando, quer que eu de a notícia?
[Dulce] Não, ele era meu paciente.. (Dulce foi até a pia lavou o rosto olhou para Maite, tentou sorrir, em seguida saiu da sala, caminhou pelo corredor da ala cirúrgica e saiu por uma porta que deu para a sala de espera, aproximou-se da moça cabisbaixa)
[Dulce] É parente de Carlos Fiorentin?
[Luiza] Sou filha, como ele está? A cirurgia acabou? Vai ficar com alguma seqüela?
 “O cara faleceu e ela perguntando se vai ficar com seqüelas! Eu não mereço..”
[Dulce] Ele .. (Dulce sentiu as lagrimas prontas para caírem) infelizmente faleceu... Fizemos de tudo, mas não resistiu à hemorragia já havia tomado conta de boa parte o cérebro, as funções vitais ficaram comprometidas... (Luiza entrou em choque, a única coisa que conseguiu fazer foi sentar, lágrimas não caíram, não gritou nem fez escândalo, apenas baixou a cabeça cansada, o marido ouviu a noticia e correu para os braços dela, ao ver a cena Dulce engoliu em seco olhou novamente para o homem consolando a esposa e sentiu um aperto no coração, permaneceu estática)
[Christopher] Luiza fala comigo..


 


[Christopher] Lu!.. Luiza! (Christopher olhou para a médica, a reconheceu, perdeu a fala em seguida, o tempo parecia ter parado para os dois, se encaravam em silêncio, não havia nada para ser dito para remediar aquela situação, Christopher virou-se para a esposa, pequenas lagrimas escorriam pela face dela) Lu, não fica assim... 
[Luiza] Ele não podia ter feito isso com nós.. Não agora que conseguimos chegar até aqui, não agora que nosso bebe já tem um mês.. (Dulce olhava o casal nervosa, todas aquelas palavras ditas pela mulher foram difíceis de ser ouvidas, tentou segurar as lagrimas, mas elas insistiam em cair saiu da sala de espera, caminhou sem direção)
[Christopher] Eu vou falar com a médica, suas tias estão vindo... (Luiza apenas acenou e se ajeitou no sofá. Christopher caminhou pelos corredores do hospital até chegar a um pequeno jardim, apoiou a cabeça na porta) Sei como se sente.. (Dulce limpou as lagrimas e olhou para o lado oposto a Christopher) não se culpe, era a hora do Velho.
[Dulce] Pacientes meus não tem hora, eles vão quando eu determinar. 
[Christopher] Continua a mesma teimosa de sempre. (Dulce o encarou por um segundo e abaixou a cabeça.


 


A vida havia brincando com ela mais uma vez, a ultima coisa que gostaria era de encontrar Christopher, apesar dos anos terem passado ainda estava muito magoada. O modo como havia reencontrado o homem havia lhe deixado extremamente confusa e sem noção do que falar, talvez quisesse uma explicação, mas temia tudo que poderia ser dito, passou tantos anos sem noticias dele, que ansiava saber o que ele havia feito.
[Dulce] Qual sua especialidade?
[Christopher] Ginecologia (Dulce riu)


 


“[Christian] Nem acredito que a gente conseguiu se formar
[Dulce] Posso ser sincera Fercho?
[Christian] Deve baixinha!
[Dulce] Achei que você ia desistir no primeiro semestre
[Christian] Sempre quis ser médico embora meus cabelos roxos não transpareçam! (os seis riram)
[Alfonso] O que pensam em fazer?
[Christopher] Vou ficar com a ginecologia mesmo, ‘dá uns pega’ nas pacientes gostosas e as ‘barangas’ encaminho para outra pessoa (Dulce lhe deu um leve tapa)
[Anahí] Quando vai parar de brincar? 
[Maite] Palhaço .. 
[Christopher] estou brincando, vou ficar com a Neonatologia mesmo.. Vocês? (olhando para os amigos)”

[Dulce] Neonalogista! (Christopher soltou uma leve risada, sentou ao lado dela)
[Christopher] A memória também continua excelente. Sou pediatra também... (Dulce sorriu) não sabia que cuidava de meu sogro...
[Dulce] Não sabia que tinha algum tipo de parentesco com ele... (levantando-se) A propósito, parabéns papai! (Christopher a segurou pela mão)
[Christopher] Por onde andou esse tempo? Porque não respondia minhas mensagens, porque não retornava meus telefonemas?
[Dulce] Porque você me abandonou? (uma lagrima escorreu pela face de Dulce, Christopher a encarou)
[Christopher] Eu senti sua falta...
[Dulce] (irônica) Eu imagino o quanto! (Dulce entrou no prédio, Christopher a observou caminhar pelo longo corredor, não sabia o que pensar sua volta ao México estava sendo melhor do que planejara, exceto pelo falecimento do sogro. Seguiu para a sala de espera, Luiza chorava, umas das mulheres tentava consolar, sentiu-se péssimo por estar feliz, procurou Dulce por anos, nunca conseguiu encontrá-la e agora ela estava mais próxima do que ele poderia imaginar.


 


Dulce chegou a casa, sentia-se muito mal, estacionou o carro na garagem e ali ficou por algum tempo, olhou para o relógio, marcavam quase 11 horas, estava exausta, seu corpo inteiro doía, entrou em casa, não havia mais ninguém ali, foi até a cozinha. Havia um bilhete 

Levei  nossa menina para a escola, pergunto de ti quando acordou, espero que tenha corrido tudo bem...
Te amo, Poncho.”


[Dulce] O que eu faria sem você?


 


 


 



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Autor(a): Gigi Styles

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[Anahí] Dul querida! (Dulce levantou-se abraçou a amiga)[Dulce] Como esta?[Anahí] Ótima e você?[Dulce] Perdi um paciente hoje.[Anahí] Sinto muito.. Era novo? (as duas sentaram nas cadeiras)[Dulce] Nem tanto.. 76..[Anahí] Acontece Dul, fica assim não. (ao ver a expressão de tristeza no rosto da amiga) Maite entrou ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • tahvondy Postado em 15/03/2013 - 20:34:18

    ah que bom que vc voltou continua por favor

  • tahvondy Postado em 21/02/2013 - 20:30:46

    posta mais

  • tahvondy Postado em 16/02/2013 - 21:25:07

    hey kd vc posta mais por favor

  • tahvondy Postado em 14/02/2013 - 22:51:01

    posta mais

  • tahvondy Postado em 13/02/2013 - 20:58:02

    posta mais

  • tahvondy Postado em 12/02/2013 - 20:46:31

    posta mais

  • tahvondy Postado em 11/02/2013 - 21:34:25

    posta mais

  • tahvondy Postado em 08/02/2013 - 21:28:48

    posta mais

  • tahvondy Postado em 06/02/2013 - 21:26:13

    ah que lindo um baby vondy posta mais

  • Sandra Postado em 05/02/2013 - 23:06:21

    AAAAAAAAAAAAA SABIA QUE ERA UM BABY! Continua... Beijos!


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