Fanfics Brasil - Capitulo 1- Rotina As facetas do destino- O diário

Fanfic: As facetas do destino- O diário | Tema: Uma jovem camponesa descobre ser uma bruxa e ter sido enganada a vida inteira.Com a descoberta sua v


Capítulo: Capitulo 1- Rotina

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Engraçado como uma pessoa pode ser capaz de toda noite fechar os olhos, desejar sempre a mesma coisa, sentir sempre a mesma coisa, aquele sentimento vazio porem não triste ou depressivo, diferente, possuía um toque da tristeza, um toque do nada, com um toque da esperança de que um dia tudo aquilo seria diferente. Pois bem tenho que parar com isso, afinal já esta ficando cansativo e tenho que acordar cedo já que amanha a colheita começa mais cedo.
Meu nome é Annelise Peterson, filha de Jory e Karon Peterson, tenho 15 anos e trabalho com a plantação de sementes para o rei Soren. Nao tenho o que reclamar da minha vida, pois tenho comida todos os dias, alguns amigos e uma cama, coisa que muitos não têm. Sou filha de dois camponeses e vivemos para agradar a família real e seus agregados (os nobres) que era a minha forma carinhosa de chama-los.
Moro em uma casa pequena de dois quartos, um banheiro e uma cozinha se posso chamar assim. Nunca me importei com o tamanho ou luxo da vida, pois sou eternamente grata aos meus pais que me adotaram quando pequena, sim fui encontrada abandonada em um canto da estrada, eles me acharam e cuidaram de mim não tenho nada do que reclamar da vida que levo.
Todo dia acordo cedo encontro Urban para irmos ao campo, ele é meu melhor amigo tem 17 anos, charmoso, alto, cabelos compridos escuros, olhos pretos como a noite e uma pele branca como a nevoa. Urban sempre me apoiou, me ajudou, éramos inseparáveis e claro tínhamos a Inger nossa melhor amiga que trabalhava com artesanatos no centro da vila, ela é um pouco mais alta que eu com cabelos quase platinado liso, olhos verdes porem um verde escuro e também de pele branca ela é lindíssima, mas vive suja de barro faz parte de sua rotina. Sempre nos encontrávamos a noite perto do trabalho dela para conversarmos, sonharmos com uma vida menos injusta algo que nos ligava era o sentimento mutuo contra a nobreza de Pokeri. Urban tinha o direito de odia-los mais do que todos, pois perdeu seu pai por culpa de um acidente com uns nobres ha muito tempo, ninguém sabe muito bem o que houve não gostava de contar, só adquiria a incrível capacidade de esconder seus sentimentos pela sua mãe.
Todas as noites quando vou dormir penso em acordar em um mundo diferente, com algo diferente, sempre esperei poder fazer algo diferente da vida alem de plantar e colher sementes para que outros pudessem se alimentar, canso de ver meus pais sofrendo todos os dias, sendo explorados, humilhados.

-Mãe, tenho que ir não me espere, pois hoje irei sair com Urban e Inger depois do serviço eu esquento comida quando voltar viu, te amo.
-Pode deixar, mas trate de voltar cedo é perigoso andar sozinha de noite, e amanha vamos terminar de costurar seu vestido para o jantar com o Duque Johasson Niels
Sim, outra coisa infeliz nessa vida, meu pai para conseguir me criar adquiriu uma divida com o Duque, todo mês pagava metade do que recebia a ele desde meus 7 anos que foi quando comecei a trabalhar fora de casa, meu humor para essa jantar estava péssimo, eu odiava esse cara, a humilhação que ele faz meu pai passar me consome, tenho certeza que um dia ele ira pagar por tudo que o faz sofrer. O drama era que todo mês ele aparecia em casa minha mãe se esforçava para fazer um excelente jantar, agora ele às vezes ficava e quando ficava era horrível ou algumas vezes pegava o dinheiro e ia embora. A verdade é que se eu pudesse fugia dessas noites em casa.
- Mãe é mesmo necessário que eu fique? A senhora sabe o quanto não suporto esse homem!
- Sim e você não é a única, porem seu pai precisa de apoio, outra coisa Anne você precisa arrumar esse cabelo!
-Pode deixar mãe fui.
Não sei o problema do meu cabelo, ele é cacheado e avermelhado o que eu amava já que eu era a única que tinha o cabelo dessa cor e por isso chamava atenção eu admito eu gostava disso, mas já que eu o uso preso quase sempre era difícil eu arruma-lo e nem me importava com isso. O resto da minha manha foi totalmente entediante, trabalhei, e trabalhei afinal é a única coisa que eu sei fazer, a melhor parte fora que pude sair mais cedo e para esperar os outros dois que ainda não haviam saído resolvi ir ler alguma coisa (curioso a maioria dos camponeses não sabem ler, mas eu sempre soube aperfeiçoei sozinha mas parecia como algo dentro de mim tive essa facilidade e eu amava ler) uma das pessoas mais incríveis da vila era a Senhora Susanne, era a mulher mais inteligente dos camponeses, culta, amava ler possuía diversos livros antigos que sua família tem encontrado e guardado por gerações, então quando dava passava na casa dela e pegava algum livro para ler, era sempre o melhor momento do dia era o meu refugio. De noite fiquei com os meus amigos conversando nada demais e acabei voltando pra casa, pois teria o dia cheio costurando vestidos.

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-Thomas! Meu filho onde você pensa que vai a essa hora? - Dizia o Duque Johasson
-Pai, sair para encontrar com Henrik que me convidou para caçar você sabe disso.
-Lembre-se que amanha a noite iremos a casa daqueles camponeses insignificantes.
-Pai não me esqueci, e não precisa falar assim agora licença.
-Licença Johasson?- Dizia Karen
-Fale rápido tenho que resolver umas coisas
-Você já contou para Thomas sobre o casamento?
-Não, preciso falar com Soren antes coisa que estou indo fazer agora de tarde nos falamos e conversamos sobre isso
-Espero que ele reaja bem
-Ele tem que reagir bem afinal ele tem q nos obedecer!

A família Niels era como uma outra qualquer, o patriarca da família Johasson era um homem alto que impunha respeito a todos que o vissem, serio, fechado muito amigo de Soren, sua esposa Karen era uma mulher bonita, imponente que se importava mais com a imagem que passava com sua própria família e tinha seu único filho Thomas um jovem de 17 anos loiro, cabelos curto, olhos claros sem uma cor definida que era totalmente o oposto de seus pais não maltratava ninguém, mas ainda sim tinha muito o que cumprir com seu status social e claro com todas as diferenças sempre brigava com seus pais, seu melhor amigo é o príncipe Henrik que era um jovem da mesma idade, cabelo castanho de olhos verdes alto, um jovem confuso com a personalidade fechada e fútil de seu pai o rei misturada com a bondade de sua mãe que falecera quando pequeno. Os dois se conhecem desde o berço e não se desgrudam desde aquela época.

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-Bom dia mãe, ja lavei a louca posso te ajudar com o vestido agora.
-Que bom, mas falta pouco, coloque-o para eu ajusta-lo
O vestido era lindo e simples azul claro longo com mangas medianas, super apertado na cintura e solto na parte debaixo, possuía detalhes bordados em prata. Mamãe possuía o dom para a costura era incrível.
-Mãe esta incrível eu amei
-Fico feliz, terminando aqui você poderia começar a cozinhar?
-Claro, depois posso ir encontrar Urban? Prometo voltar na hora
-Pode, anda logo então.
Passei minha tarde com ele, o bom disso é que com todo o estresse do jantar ele me acalmava, imitávamos a família nobre, tirávamos sarro, ele me aconselhava a ficar calma e não ser inconveniente, com ele tudo parecia fácil sempre eu amava aquilo. Ele me acompanhou ate minha casa me deu um beijo na testa e mandou-me ficar calma, como se fosse fácil falar.
-Pai, precisa de ajuda?
-Não Anne apenas se arrume de uma forma super apresentável, e solte o cabelo ele fica bom solto quando arrumado
Serio eu não gostava quando falavam do meu cabelo, ele era ótimo quando eu tinha a vontade de arruma-lo

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-Meu rei, Johasson esta aqui- dizia a empregada
-Mande-o entrar
-Como quiser meu amo
O rei tinha a fama de ser um homem cruel, frio, fútil, egoísta, só pensa do luxo e bem essa reputação era verdadeira e ainda pior.
-Johasson estava o aguardando
-Boa tarde Soren
-Espero que traga boas noticias
-Bem hoje a noite irei conhecê-la, assim tirarei nossa duvida se bem que tenho muita confiança em dizer que ela é quem pensamos mesmo
-Se esse for o caso significa que ela escapou, e com a idade ira descobrir logo tudo isso não pode acontecer precisamos ter o controle
-Temos um problema sobre isso, seu pai esta quase pagando a divida falta mais 3 meses
-Para de ser idiota Johasson, podemos criar a divida que quisermos mas isso não é o suficiente sobre o controle, acredito que a ideia do casamento seria perfeita
-Mas qual seria a desculpa?
-Não precisamos de uma, ela não é uma camponesa de verdade, todos sabem que é adotada pode dizer que isso será caridade para a menina
-Mas senhor
-Mas nada, continue com o plano se ela for mesmo quem pensamos pode seguir com o plano tem minha benção, agora va tenho que resolver outro problemas.
-Como quiser

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-Você tem certeza que ela é mesmo aquela menininha??- Falava Karen indignada
-Eu tenho, eu a reconheço ela tem os mesmos olhos que a mãe...
-Eu não quero que nosso filho se case com uma pobre
-Não temos escolha Soren ta de olho...
-THOMA!- Gritava o pai
-Sim senhor, o que foi?
-Precisamos conversar sente-se
-Filho você sabe que esta na hora de arranjar uma noiva certo?
-Pai, quem foi que você me arranjou??????
-Filho, o rei Soren e eu conversamos, você sabe aquela camponesa adotada que vamos na casa hoje?
Thomas apenas concordou com a cabeça assustado demais para falar
-Então Soren quer fazer uma caridade para ela, assim ver se ganha popularidade do povo e disse que ela seria sua noiva
- PAI?! Como o senhor deixou? Nada contra ela ser camponesa, mas eu quero me casar com quem eu gostar
-Ate parece que isso vai acontecer você sabe que casamentos são acordos aceite e não reclame essa conversa acabou vá se arrumar.
-Eu não acredito que aquela nada vá entrar na nossa família - dizia a matriarca com um desgosto na voz
-Querida pensa pelo lado positivo será fácil manipular, afinal de contas ela terá todo o luxo que não teve a vida inteira.
-Espero que sim...


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A pequena casa estava em constante movimento, afinal tudo tinha que estar perfeito aos olhos de Karon, toda a ansiedade tinha um motivo meu pai havia economizado por 5 meses para o termino da divida e essa noite pretendia surpreender o Duque com o dinheiro completo, o nervosismo tomava conta de meus pais enquanto comigo a raiva só aumentava, é simples eu não reclamo de nossa vida, mas isso não muda o fato de eu detestar a nobreza, não fazem nada apenas gastam enquanto nos trabalhamos para sustenta-los entretanto a pior imagem que nosso reino possuía era do seu rei. Nossa aquele homem era detestável, todavia o povo o aturava ja que 40 anos atrás houve uma invasão a antiga dinastia Larsen fora dizimada o Rei Soren melhor amigo do antigo rei assumiu a liderança expulsou os invasores e desde então controlava cada segundo de nossas vidas como se fosse o salvador.
O relógio avisava que eram 7 horas da noite, junto com o barulho de carruagem ao lado de fora bem a tortura estava prestes a começar.
-Seja Bem Vindo Duque Johasson e sua família -dizia meu pai se ajoelhando, eu claro estava dentro de casa pensando em fugir
-Duvido muito Karon mas a intenção é o que importa -dizia enquanto entrava com sua mulher e seu filho
-Bem essa e minha mulher Jory e nossa filha Annelise -meu sorriso escondia perfeitamente meus pensamentos do momento
-Bem esta quase acabando a sua divida conosco... Não se importa de sentarmos certo?
-Mas é claro que não aceitam alguma coisa?
Não dava para não notar como a mulher e o filho dele me encaravam era de fato estranho. Bem certeza que vossa senhoria pensava em como estávamos horríveis perto do vestido dela agora o que intrigava era o menino, ele tinha uma expressão assustada, simpática e ao mesmo tempo irritada era engraçado olhar
-Não apenas viemos discutir negócios.
-Gostaria de água, por favor - dizia todo tímido o menino
-A pode deixar - fui pegar antes q eu morra pelos olhares de meus pais.
-Duque, aqui tem o pagamento dos próximos 6 meses.
-Olha só, isso não é uma ótima novidade? Mas precisamos conversar apenas os adultos.
A expressão do menino mudou de novo agora era algo complicado estava nervoso e ao mesmo tempo calmo, com um olhar de ansiedade porem apagado ate parecia que seu destino estava naquela conversa. Fiquei tão apreensiva com o olhar dele que nao tive tempo de processar apenas me retirei da casa com ele
-Você esta bem? - não hesitei em perguntar
-Acho que sim, não sei
-Desculpa, não quero parecer intrometida, mas você parece estar tenso
-Posso lhe fazer uma pergunta Annelise certo?
-Sim e sim
-O que você sentiria se seus pais te arranjassem um marido, do nada, apenas por ordens e negócios?
-Olha, para ser sincera não sei bem como é isso, diferente de vocês e sua classe nossas preocupações são com alimentos anuais taxas impostos a união aqui é mais facilitada temos a liberdade de escolha contanto que sua escolha seja capaz de não fazer você passar fome, então sem querer parecer chata mas acho que você sobrevive a um casamento.
A única reação dele foi dar uma risada o que me irritou e me intrigou bastante
-É você deve estar certa, mas diferente da gente vocês tem liberdade podem andar por onde quiserem, fazer o que quiserem, enquanto eu apenas sigo ordens
-Complicado mas você não passa fome, seus pais não devem a ninguém, sem ofensas, mas me diz você ama alguém?
-Não, mas agora sei que nem posso.
-E se você se apaixonar pela sua futura esposa?
-Duvido, ela não parece gostar de mim.
-Sabe, diferente de muitos você foi o único que não me tratou mal e ainda conversa comigo me olhando nos olhos você não é tão ruim assim deixe-a ver isso.
-Veremos então, posso te chamar de Anne e lhe fazer outra pergunta?
-Claro por que não
-Você , a nada deixa quieto
-Ok.
Ficamos em silencio, eu na verdade fiquei pensando da onde eu o conhecia pois aquele rosto nao me era estranho ou a atitude diferenciada de seus pais mas não conseguia lembrar

 
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-Bem , Karon serei direto pois tenho assuntos a tratar com o rei, sua filha tem 15 anos certo?
-Sim por quê?
-Bem só irei propor isso uma vez então pense bem, queríamos que sua filha se casasse com o nosso filho
- O que?!- respondeu no reflexo Jory
-Exato, todos sabem que ela fora encontrada quando pequena, o Rei assim como eu achamos que seria uma ótima imagem e um ótimo destino para a garota o que acham?
-Eu não tenho o que dizer - dizia Karon em choque
-Bem espero que vocês entendam que isso foi discutido com Soren então digamos conversem com a menina contem as novidades e amanha vão almoçar na nossa casa iremos oficializar tudo e sobre a divida digamos que já estamos quitados.
O Duque e a Duquesa saíram da casa sem olhar nas nossas caras, passaram por mim e por Thomas a mãe disse para ele se levantar e partir, ele tentou se despedir de mim mas sua mãe o puxou, posso dizer que a noite foi melhor do que eu esperava.
-Tudo certo mãe? A senhora parece aflita
-Tudo querida, por favor entre precisamos conversar.
Eu comecei a imaginar que estava errada
-Querida -dizia meu pai- recebemos uma proposta irrecusável do Duque, eles querem que você se case com o filho deles.
Eu não respondi, fiquei repassando essa frase na minha cabeça, e de repente a risada de Thomas mais cedo fez sentido, eu não conseguia acreditar não podia ser verdade.
- Vocês estão brincando certo? Somos camponeses não tem nem motivo para que isso aconteça me diz a verdade por favor
-Annelise, isso é serio e vamos aceitar a proposta é a chance de você ter uma vida incrível que não podemos lhe oferecer, ainda mais que o Rei esta a par da situação.
-Mas pai
-Mas nada, você devia estar grata agora vá dormir amanha vamos almoçar com eles.
Depois que você sabe que ira se casar com a classe social que você mais odeia fica difícil dormir, eu nunca quis luxo ou riquezas eu só queria ter uma vida com aqueles que eu amo e eu tinha tudo isso, eu nunca precisei mais do que isso, sempre tive amigos, família, comida, trabalho, tinha minha historia que agora estava para mudar, eu não poderia estar mais com os verdadeiros heróis da vila aqueles que trabalham para sustentar suas esposas e filhos eu estaria com os hipócritas me aproveitando disso? Não podia ser, mas não posso decepcionar meus pais eles teriam uma vida ótima meu pai esta velho e cansado para trabalhar na mina, nesse caso eu só posso falar com a única pessoa que vai me entender melhor as únicas


-Annelise, são 11 da noite! O que você faz aqui?!- dizia Urban irritado e preocupado
-Era urgente e não estou sozinha a Inger veio também
-Ok, começa a falar
-Simples, aquela família infernal foi em casa hoje e a propôs que eu me casasse com o filho deles!!!!
-Para de drama e fala a real - Inger
-Eu to falando serio, achei impossível, mas meus pais me contaram que ate o Rei ta a par da situação gente o que faço?
-Você ta brincando? Você vai ter uma vida incrível só terá que suportar umas coisinhas básicas
-Inger, eu prefiro a nossa vida do que a deles
-Você não pode se casar, não com ele
-Eu também acho Urban
Só conseguia sentir a Mao dele tirando o cabelo de meu rosto, aquele olhar com uma expressão assustada, sabe eu sempre pensei que no final de tudo eu teria um futuro com ele, afinal de contas eh meu melhor amigo, sempre tomamos conta um do outro, rimos bastante, parecia tao certo mas agora nao sei mais nada
-Mas
-Sem mas, não vá fale com seus pais
-Eu não posso seria demais para eles, afinal meu pai precisa parar de trabalhar também e você sabe disso
-Olha eu te apoio e você sabe, só não nos esqueça e arranje um jeito de nos ver por favor Anne
-Obvio! Aprender a fugir será uma das minhas metas
-Boa! Quando você precisa dar a resposta e oficializar tudo?
-Amanha irei almoçar na casa deles, preciso ir para casa só queria me despedir de vocês por enquanto
Os 2 me abraçaram, surgiu um sentimento forte de nunca mais soltar, podia fugir conhecia vendedores de vilas vizinhas conseguiria um emprego mas meus pais sempre cuidaram de mim não posso abandona-los seria pedir demais.
Chegando em casa me deitei, mas a noite passou e eu não consegui dormir apenas pensava que ao me levantar da cama ao conhecer minha nova "família" e oficializar tudo, muitas coisas mudariam e eu não estava preparada para essas mudanças.




 









 



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Autor(a): thepretender

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