Fanfic: Menimas Malvadas

Christian: Porra Chris... Vo te deixar ai meu!
Christopher: Ta com presa de que meu Rei ?
Christian: Como com pressa de que? São sete e 5 Christopher!
Christian estava pronto a meia hora.
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Christopher: Ta.. ta. Tava arrumando meu cabelo. Não tava dormindo! Vamo anda.
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Blanca: Christopher... Não vai tomar café?
Christopher: Não mãe... To atrasado.
Blanca: nem você Christian querido?
Christian: Não tia. Agente perdeu a hora por culpa da bonequinha aqui. Como alguma coisa na escola.
Blanca: Ta bom... Juízo os dois! Não agüento mais reclamação de vocês!
Christopher entrou no carro.
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Christian sentou ao seu lado e esmurrou o painel ao olhar para o primo que virara o espelho pra si e arrumava um fio de cabelo que segundo ele estava “torto”.
Christian: Juro que se você não ligar essa merda desse carro eu vo quebrar tua cara.
Christopher arrumou o espelho no lugar certo e ligou o carro bufando contrariado.
Christopher: Não sei como vou fazer pra te aturar mais um ano.
Teo: Caralho... Onde vai todo produzido?
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Poncho: Pra escola ne meu filho... Acha que eu vo passear na feira?
Teo: Olha a intimidade! Sou apenas seu colega de quarto. Não precisa dar patada.
Poncho: Fico de mau humor de manha.
Teo: Nessa republica todo mundo fica de mau humor. Agora anda logo. Se não, não vai chegar pra primeira aula.
Poncho: Blz.. Falo cara.
Teo: Falo.

Dulce olhou pela primeira vez para a escola. Era mesmo muito azul. Mais diferente de sua antiga. Sua outra escola era simples, e podia-se contar o numero de vidros nas janelas.
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Passou pelo portão e parou na entrada onde havia um grande mural azul (novidade). Ela se estreitou entre os inúmeros alunos que havia ali e começou a procurar o próprio nome.
Anahí parou o carro em frente a escola e disse a Maite: Vai vendo nossa sala, enquanto vou estacionar.
Maite: Ta bom.
Mai mal conseguiu se infiltrar na multidão e Any já havia chegado. Foi como se chegasse a coisa mais rara e mais perfeita do mundo. Porque toda a multidão envolta do painel se dissipou e passou a cercar Anahí, que sorria satisfeita e distribuía sorrisos e “Ola” s.
Dulce ergueu a sobrancelha estranhando o novo tumulto. Pelo menos agora ela poderia enxergar melhor. De repente sentiu uma dor aguda no dedinho do pé.
Dulce: Nhaiii.
Mai: Perdão. Não vi seu pé. Aii Desculpa...
Dulce: Ta tudo bem...
Mai: Ta melhor? Ai desculpa mesmo...
Dulce: Magina não tem problema. Já melhoro.
Mai: Em que sala esta?
Dulce: Terceiro... Mais não sei qual das salas ainda.
Maite: Também estou no terceiro ano. Deixe-me ver. Maite... Maite - Ela seguia o nome com o dedo - Aqui... Terceiro B... Qual o seu nome? Ajudo a achar.
Dulce: Dulce Maria.
Maite: Prazer...Dulce... Sou Maite. Humm deixa eu ver. Dulce, Dulce, Dulce. Achei! Ta na mesma sala que eu... Ah não!
Dulce: Que foi?
Mai: Anahí não caiu na minha sala. Any.. Hei Any. Vem ca!
Anahi se desvencilhou da multidão com dificuldade. Seus olhos percorreram cada centímetro do corpo de Dulce. Ela mordeu o lábio inferior e ergueu as sobrancelhas “Deus.. de onde saiu isso?”
Any: Que foi Perua?
Mai: Loira... Não estamos na mesma sala.
Anahí: O QUE? Ai eu vou matar esses malditos! Vamos pra diretoria. Ah... Oi vc. – apontando para Dulce – Qual seu nome?
Dulce: Dulce Maria. Primeiro dia.
Any: Sei como é. Ta nervosa?

Flash Back.

Ela mesma estava nervosa. O primeiro dia é sempre complicado. Na outra escola sempre fora a mais linda e a mais popular. Mais e se nesse novo fosse apenas mais uma?
Mais suas suspeitas foram embora ao colocar o pe na entrada da escola. Uma multidão se aflorou ao seu redor, todos tentando se tornar amigos dela. Ela sorriu contente, mais uma menina perto de um painel extremamente azul chamou-lhe a atenção. Usava um vestido feio de bolinhas. O cabelo estava preso em um coque imperfeito. Os óculos eram grossos...
Any: Obrigado meninos... Com licença. Ah Olá!
A primeira coisa que passou pela cabeça de Maite foi que uma de suas barbies de infância havia criado vida. Os cabelos eram lisos, perfeitos e louros. Os olhos azul piscina. O corpo certo.. Cada centímetro em seu lugar e avantajado nas partes certas. O sorriso da menina irradiava luz e superioridade.
Maite: Ah... oi..Olá.
Any: Primeiro dia?
Mai: Sim...
Any: O meu também.
Mai: Serio? E todas essas pessoas que te cumprimentaram?
Any: É sempre assim. Em que sala esta?
Mai: primeiro c.
Any: Também estou no primeiro. Deixe-me ver... Olha só, Primeiro c. Estamos juntas Honney.
Mai: Ah.. Que bom.. Que bom.
A partir desse dia Anahí e Maite não se desgrudaram. Anahí transformou Maite desde o primeiro fio de cabelo ao ultimo centímetro da unha do dedinho. Pele, cabelo, corpo, unhas, roupas. Falar, andar, comer, sentar. TUDO.
Maite se transformara em uma nova mulher. Decidida, sensual e Linda.

Fim do Flash Back.

Mai: Any... Anahí! Oh Surda!!! Anda vai bater o sinal!
Any: Ah eh.. Ta. Mai o Gostoso Unckermann ta em qual sala?
Mai: Na minha... Ele e o palhaço do primo.
Any: Palhaço? Sei! Pra cima de mim não Maitezinha.
Maite piscou os olhos sem entender.
Dulce: Bem... Acho melhor ir pra sala...
Any: Conhece alguém aqui?
Dul: Não...
Anahí: Então é melhor ficar comigo.. Se não jamais fará um amigo. Os nerds não tem amigos e os retardados não sabem falar muito. – Anahí apontava algumas pessoas ao falar, Dulce tinha certeza que se encaixava muito mais no grupo dos “retardados” no que naquele ali. Mais não discutiu. - Não costumo fazer isso. Estou nessa escola a dois anos e Mai foi a única pessoa que eu escolhi para andar comigo, alem dos meninos é claro. Mais me simpatizei contigo. Portanto... Vamos andando.
Dulce a olhava com uma expressão de total descompreençao. Mais as seguiu.
“ Realmente não tenho nenhum amigo aqui... Mais ela são tão populares e bonitas ... e... eu?”
Ela olhava de trás o jeito de andar das meninas. Maite rebolava e mexia os braços com graça, mais nada era comparada a Anahí, que tinha uma leveza natural e o balanço de seu corpo era perfeito. Os longos cabelos loiros mexiam-se delicadamente sobre a blusa Jeans da menina.
Por um momento olhou pra si e teve vontade de correr pra casa. Se tivesse escutado a mãe... Mais também não adiantaria. Ela nunca fora de maquiar-se nem de usar salto. Gostava mesmo do conforto e da simplicidade. E mesmo que quisesse não sabia maquiar-se nem usar salto alto.
Anahí parou em frente a uma grande porta azul com os dizeres DIRETORIA. Ela entrou e Mai a seguiu. Dulce fez o mesmo.
Diretor: Srta Portilla.. Que prazer em vê-la.
Anahí: Ola diretor. Vim fazer uma pequena observação. Porque ocorreu um erro gravíssimo!
Dulce olhava com nojo para o homem a sua frente. Ele babava por cada centímetro do corpo de Anahí... Das pernas subia para a barriga definida... Da barriga para os seios amostra pelo decote... Dos seios para a boca perfeitamente desenhada e carnuda.
Diretor: Diga-me... O que se passa?