Fanfic: Everything for her [Finalizada] | Tema: Vondy
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-Também sinto sua falta sua chata. –Christopher encostou a cabeça no banco enquanto falava com Maite ao telefone. – Prometo que volto pro México o mais rápido possível.
-Por favor. Preciso ver meus bebês. – Se referiu aos afilhados. – Sinto falta deles sabia?
-Eles também sentem sua falta. – Sorriu. – “Papai quando a tia Maite vai vir ver a gente?” – Imitou voz de criança. – É o que eu mais ouço.
-Eu queria ir ai, mas não dá, sabe que eu to muito ocupada com meus mines pacientes. – Era assim que se referia as crianças, ela é pediatra.
-Eu sei, não se preocupa, eu falo pra eles que logo vamos vê-la. Eles gostam muito de você.
-E eu gosto muito deles.
-Mas me fala, você não me ligou apenas pra saber da Luna e do Alexander. O que mais quer me falar?
-Eu quero te perguntar uma coisa, que eu sei que vai te irritar, mas eu já não aguento mais esperar.
-O que?
-Quando vai se declarar pra Dulce?
-De novo com esse assunto? – Bufou. – Nunca, não vou me declarar pra ela.
-Christopher já ta mais do que na hora né?
-Na verdade eu não acho que...
-NA VERDADE... – Gritou pra que ele percebesse que ela queria falar. – Na verdade eu acho que ela já deveria ter percebido. Fala serio Christopher, você comprou uma casa pra ela, mudou toda sua vida pra cuidar dela e dos filhos dela. Ta na cara que você é apaixonado por ela.
-É eu sou totalmente apaixonado pro ela. Morreria por ela e pelos meus filhos. Mas isso não é da sua conta, já disse pra você esquecer isso, eu já me conformei que não vai rolar nada mais que amizade entre mim e a Dulce, se conforme também.
-Ta. –Bufou. – Mas eu ainda vou achar um jeito que vocês fiquem juntos. Não aguento ver você se matando por ela e ela nem ai pra você.
-Eu não faço pra ser recompensado. Faço porque quero vê-la bem.
-Eu sei, mas agradecer com um beijinho não seria nada mal né? – Riu quando ouviu ele bufar.
-Eu vou desligar Maite, o sinal acabou de tocar e eles estão saindo. –Se referiu aos filhos já que estava na frente do colégio deles e o sinal que anunciava a hora de ir embora tinha acabado de tocar. –Depois nos falamos.
-Ok. Manda um beijo pra eles. Tchau. –Desligou.
Christopher saiu do carro e ficou na porta do pequeno colégio esperando os filhos. Como sempre quando Luna o viu e pulou no colo dele.
-Papai. – disse animada. – Poique a mamãe não ta aqui também? – Falou no jeitinho de criança, sempre tudo errado.
-Vamos encontra-la agora, ela ta no restaurante esperando a gente.
-Eba, adolo come em restaulante. –Passou o braço em volta do pescoço dele quando ele a pegou no colo.
-Eu sei. –Sorriu. – Por isso eu sugeri pra sua mamãe pra almoçarmos lá. – Ela bateu palminhas animada. – Cadê seu irmão?
-A tia tava bligando com ele.
-E por quê? – Se preocupou.
-Não sei. – deu de ombros.
Christopher entrou no colégio, ainda segurando Luna no colo, e parou quando viu Alexander de cabeça baixa enquanto uma das professoras falava com ele.
-Perdão. – A interrompeu. – O que aconteceu? – Colocou Luna no chão e ela se agarrou a sua perna.
-Ah ola. – Deu um pequeno sorriso. – Eu estava chamando a atenção dele porque ele fez uma coisa feia. – Olhou “brava” pra ele. – Né Alexander?
-E o que ele fez? – Olhou pro filho. – O que você fez filho? –Se abaixou ficando da altura dele.
-Eu joguei o brinquedo da Lola no chão e ele quebrou. – Disse baixinho com medo da bronca que o pai iria dar.
-E porque você fez isso? – Arregalou os olhos, ele nunca tinha sido agressivo nem nada do gênero.
-Eu pedi um beijo e ela não me deu. – Falou emburrado e cruzou os braçinhos. – Fiquei irritado e não queria bater nela, ai eu joguei o brinquedo.
Christopher reprimiu uma risada, achava engraçada a situação, mas não poderia rir assim na frente do filho, se não ele pensaria que o que ele fez não tinha problema. Era tão fofo, e estranho, ver que um menino de 3 anos e 6 meses já pensava em beijar as meninas.
-Mas você não pode fazer isso. Agora ela ficou sem brinquedo.
-Diculpa. – Falou com a voz embargada quase chorando.
-Não é a mim que tem que pedir desculpa. –Passou a mão pelos cabelos dele pra que ele não chorasse. – Já se desculpou com a Lola? – Viu ele apenas negar com a cabeça. – Então vai lá, ela deve estar bem triste por perder o brinquedo.
-Ta, eu vou. – Levantou do banquinho e foi até uma menininha que estava sentada de cabeça baixa.
-Érr... – Olhou o filho. – Os pais dela estão ai?
-Ali. – A professora apontou pra mulher que estava na porta. – Essa é a mãe dela, ela não tem pai.
-Ta. Filha, espera o papai aqui ok? Já volto. – Ela apenas assentiu sentando no banquinho e ficou balançando os pezinhos que não chegavam até o chão.
-Oi. – Estendeu a mão pra mulher. – Sou Christopher Uckermann.
-Ola. –Deu um sorriso simpático. – Sou Ilza.
-Eu sou o pai do Alexander. – Apontou pra ele que conversava com Lola, animados de mais pra quem tinha acabado de brigar. – Você é a mãe da Lola?
-Sou. Aconteceu alguma coisa com ela e o seu filho?
-Na verdade sim. – Falou um pouco sem graça. – O meu filho quebrou o brinquedo da sua filha. – Fez uma carreta.
-E por quê? –Estranhou. – Pelo que eu sei eles são amigos, Lola fica me contando que passa o dia com ele.
-É que o Alexander pediu um beijo e ela negou. – Deu de ombros. – Ai ele quebrou o brinquedo dela.
-Ah. Puxa... – Deu um sorriso forçado. – Eles não são novos de mais pra pensar nisso?
-Eu acho, mas eu não posso controlar a mente dele.
-Não, tem razão, não tem problema. Eu posso...
-Se quiser eu compro outro brinquedo pra ela, o mesmo se fosse preferido dela.
-Não, não se preocupe, não é necessário.
-Eu insisto. Eu só preciso ver qual foi o brinquedo e...
-Não, é serio senhor Uckermann, não precisa, afinal foi coisa de criança.
-Ta, não vou insistir mais. – Levantou as mãos em forma de rendimento e depois as levou pro bolso. – Mas não me chame mais de “senhor Uckermann” me sinto velho. – fez uma careta que fez ela rir.
-Ok, Christopher.
-E como você não deixa eu comprar um novo brinquedo pra Lola, aceita um jantar? Só que não é pra Lola, é pra você, ou melhor, nós dois.
-Você não é casado? – O olhou desconfiado já que ele tinha as mãos no bolso da calça.
-Não. –Tirou as mãos do bolso e mostrou. – Sem compromisso nenhum, sou livre.
-Ok, se é assim, eu aceito o jantar. – Sorriu e procurou algo na bolsa. – Eu não tenho onde anotar meu numero.
-Aqui. – Tirou o celular do bolso. – Anota no meu celular.
-Ok. –Pegou o celular da mão dele e começou a discar o numero.
-Papai, to com fome. – Luna choramingou se agarrando nas pernas dele.
-Ta meu amor. – A pegou no colo. – Já vamos, só temos que esperar o Alexander terminar de falar com a amiguinha dele.
-Não gosto dela. – Fez bico e cruzou os braçinhos, Christopher achou aquela cena muito engraçada. – Quando estamos aqui ele da mais atenção pra ela do que pra mim.
-Ta com ciúmes baixinha? – Apertou o nariz dela e ela escondeu o rosto no pescoço dele.
-Aqui Christopher. – Estendeu o celular pra ele achando engraçado a cena da Luna com ciúmes de sua filha. – Já ta anotado.
-Ok. – Deu um sorriso torto. – Te ligo mais tarde pra marcarmos.
-Ta. – sorriu. – Até. – Acenou pra Luna que deu um pequeno “tchau” com a mãozinha. – Vamos Lola?
-Tchau Alex. – Deu um beijo rápido na bochecha dele e correu até a mãe que a esperava.
Alexander deu um sorriso enorme e foi até o pai.
-Se desculpou com ela? – Christopher perguntou dando a mão pra ele.
-Sim. – Sorriu. – Ela até me deu um beijo aqui. – Apontou pra bochecha.
-Grande garoto. – Christopher sorriu, pensando em como Alexander podia ser tão igual a ele se nem eram pai e filho de verdade.
-Cadê a mamãe? – Alexandre perguntou quando entraram no carro e Christopher deu a partida.
-Espelando a genti no restaulanti. – Disse emburrada. – Já estaliamos lá se você não ficasse convesando com a Lola. – Cruzou os braçinhos e Alexander a olhou sem entender.
-Eu não podia conversar com ela papai?
-Claro que podia filho. – Deu um pequeno risinho pelo ciúmes da filha, era igualzinha a Dulce. – Sua irmã esta com ciúmes.
-NÃO TO. – Protestou ficando mais irritada.
-Ela ta igual quando a mamãe fica com você? Quando você sai com outa mulher? – Arregalou os pequenos olhinhos e Christopher riu quando viu pelo retrovisor.
-É isso ai.
-Shi. Ela vai me mata? – Perguntou pro pai preocupado.
-Vou, se você fala com ela outa vez eu te mato sim. –Luna disse mais emburrada. – Eu sou sua irmã, deve fala comigo, não com ela.
-Chega, não briguem por isso.
-Eu não to bligando. – Luna disse seria. – Só to falando que se ele fala com a Lola outa vez eu vou mata-lo.
-Sabia que é feio ameaçar seu irmão? – Parou o carro no estacionamento e olhou pra trás.
-O que é ameaça?
-Dizer que vai mata-lo só pra ele ficar assustado.
-Mas eu não to só dizendo. –Abriu a porta do carro. – Eu vou fazer. – Mostrou a língua pra Alexander e saiu do carro.
-Ela vai mesmo papai? – Arregalou os olhos mais um vez.
-Claro que não filho. – Deu um risinho. – Vem, a mamãe ta esperando lá dentro.
Assim que Christopher saiu do carro viu Luna parada na frente do carro com os braçinhos cruzados e com uma cara brava.
-Vai ficar emburrada? – Abaixou ficando de frente pra ela e também fez uma careta imitando ela.
-Vou.
-Ah é? – A pegou no colo e começou a fazer cosegas nela. – Vai ficar emburrada?
-Para papai. – Começou a rir. – Para pufavo.
-Vai pedir desculpa pro seu irmão?
-Não.
-Então não paro. – Continuou a fazer cosegas nela.
-Ta eu peço diculpa pa ele.
-Isso. – Sorriu e a soltou em frente a Alexander.
-Diculpa. – Falou pra Alexander.
- Diculpo. – A abraçou.
-Agora vamos entrar que a mamãe deve estar morrendo de fome, ta esperando a gente.
Quando Christopher esta com os filhos é mais criança que eles, as vezes deixam Dulce maluca, mas ela já se acostumou a ver Christopher bagunçando com eles. Apesar de que quando eles se juntavam só faltava virar a casa de cabeça pra baixo ela gostava de ouvir as risadas, as brincadeiras e até de participar quando tinha tempo.
Dulce era coordenadora na escola dos filhos, mas como hoje estava de folga não foi trabalhar. Christopher tinha virado sócio majoritário da empresa que tinha começado a trabalhar e estavam melhores do que nunca.
Autor(a): JujuCALCVU
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-Boa tarde meus amores. – Luna pulou no colo dela e deu um beijo estalado em sua bochecha. – Oi lindo. – Deu um beijo na cabeça do filho e depois o pegou no colo também. -E eu não mereço beijo? – Christopher protestou. -Se eu conseguisse até te daria um beijo. – Mostrou como segurava os dois pequenos no colo. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1496
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stellabarcelos Postado em 03/09/2015 - 05:39:51
Que fanfic linda!! Amei do início ao fim! Parabéns!
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lalitersiempre Postado em 20/05/2013 - 17:39:30
tô adorando a web e gostaria de saber de posso re-postar numa versao adaptada?
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aninnhalopes2 Postado em 01/05/2013 - 01:28:13
Amei a web..
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samandra Postado em 27/04/2013 - 21:56:23
*-----* gostei muito!
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mnrlds Postado em 25/04/2013 - 08:29:34
Acho que nós leitoras merecíamos uma ultima cena do Chris e da Dul com o filho ou filha deles de sangue. hauahuahua
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mnrlds Postado em 25/04/2013 - 08:27:51
Ansiosa pela próxima web. :D
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mnrlds Postado em 25/04/2013 - 08:27:28
Amei. *_*
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mnrlds Postado em 25/04/2013 - 08:27:14
Já li todas as suas webs e amei todas. Essa foi a primeira que acompanhei e comentei. :D
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dricadm Postado em 25/04/2013 - 01:40:15
Viu como eu prestava atenção na sua web? hahahahaha ' Nem acredito que acabou. :( Sério mesmo, eu AMEI essa web. Amei cada pedacinho dela. Fiquei perfeito o final. *-* Você ganhou mais uma seguidora. rs' Não esquece de colocar o link da sua próxima web. Faço questão de acompanhar. *-*
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bia_s2 Postado em 25/04/2013 - 01:33:40
Que pena que acabou :( Mas gostei muito da sua web foi perfeita s2 .. Espero que continue escrevendo outras webs .. *-*