Fanfics Brasil - TERCEIRO CAPÍTULO - O Amigo de Seu Pai. Te vivo... Do início ao fim.

Fanfic: Te vivo... Do início ao fim. | Tema: Luan Santana


Capítulo: TERCEIRO CAPÍTULO - O Amigo de Seu Pai.

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Após deixarem Paulina em casa, foi a vez de levar Biba em casa... Chegando lá:


- Tá bom, já entendi – disse Luan ao perceber que os dois queriam ficar a sós – Tô saindo, mas não demorem.


O dia já era claro e Luan teria que chegar no hotel pronto para ouvir de Dag, que com certeza queria voltar para Londrina. Mas ele não se importava tanto assim com esses detalhes, na sua cabeça o único pensamento que rodava sem parar tinha nome, e era: Paulina.


Ele não conseguia parar de pensar nela um só instante, e mesmo não achando possível e no fundo desacreditando... Ele estava se apaixonando por ela.


- Meu Deus! – disse ele em voz alta enquanto aguardava do lado de fora da van com Well, os dois pombinhos lá dentro se despedirem.


- Que foi? – perguntou Well.


- Nada cara!


- Tem certeza?


- É... Não é nada demais.


Well não insistiu e bateu na porta para que eles fossem logo, a qualquer instante o Luan poderia ser reconhecido e seria um caos desnecessário já cedo.


A porta da van escorre e Biba sai:


- Já deixei nossos contatos com o Joca, vê se entra em contato, ein! Não vai sumir!


- Pode deixar! – sorriu Luan.


- Tchau gente, obrigada... Tenham um bom dia! – Biba foi se afastando.


- Ei, Biba...


- Sim? – perguntou ela ao se virar.


- A Paulina... Você... Hm, - enrolação – acha...


- Se eu acho que ela tá afim?


Ele sorriu e entregou que sim.


- Olha Luan, a Paulina é uma mulher extraordinária... Não sei se ela te contou, mas ela sofreu grandes perdas esse ano e ela tá arrasada por dentro. E sei também que ela não se divertiu tanto assim, desde que a mãe dela se foi... – Luan arregalou os olhos – Portanto, eu espero que essa sua pergunta seja algo sério, porque se não for, eu juro que acabo com você na mesma intensidade que ela é capaz de gostar de alguém. E te garanto que não é pouco.


Luan ficou sem reação... Primeiro ele fica sabendo que a mãe de Paulina morreu, depois que ela está curtindo ele também e por último, se ele a machucar... Tá lascado sem erro ou saída. Ou seja: a última opção não o importou tanto, já que ele realmente queria vê-la bem e feliz.


- Eu não sabia da mãe dela... – pausa – Mas eu sei que não quero brincar com os sentimentos dela, Biba, a mulher que você diz é a mesma que condiz com as minhas ideias. Pode sossegar.


- Assim espero. – sorriu Biba. – Agora vai lá, beijos!


No caminho inteiro até o hotel, Luan foi calado. E para o espanto de todos, Dagmar não disse nada... Ao chegar viram-na arrumando as malas e separando a roupa do Luan junto de Rober, mais conhecido como Testa, secretário do cantor:


- Oi Testa! Oi Dag!


Os dois responderam.


- E aí, como foi a noite? – perguntou Dag.


- Inenarrável. – respondeu Luan distante.


Dagmar o fitou por um tempo mas viu que nada tiraria dele neste momento, então:


- Suas roupas estão aqui, vai tomar banho e se troca que iremos tomar café... Logo depois vamos embora, mas vou te dar uma colher de chá... Mandei o jatinho embora e voltaremos de avião, assim você vai poder descansar um pouco antes de chegar em casa.


- Obrigada meu amor, mas eu aguentaria ir de boa. Hoje eu tô de folga, lembra?


Dagmar sorriu.


- Que foi Dag?


- É que você esqueceu que hoje vai ter um churrasco na chácara?


- Putz! É verdade! Esqueci...


- E que além de não poder faltar, vai ter aquele prefeito amigo do seu pai, que fica te empurrando a filha?


Luan arregalou os olhos.


- Cê tá brincando?


- É Luan... Não tá fácil pra ninguém!


- Nossa, cara! Hoje vai ser tenso demais da conta! Quero nem ver...


- Nem eu!


- Você vai, né?


- Eu não! Combinei com uns amigos de sair e rever a família. Hoje você tá por si!


- Não Dag... – pensou – Já sei, leva todo mundo... Quanto mais gente melhor!


- Nem tente me incluir nisto, Luan. Boa sorte! – terminou ela e saiu do quarto apontando para a roupa e banheiro.


- Tô lascado! – resmungou sozinho.


Chegando em Londrina, o dia corria normalmente... Como sempre.


- Joca, cê vai né? – perguntou Luan esperançoso.


- Não dá, véi, tenho que ir ver a minha mãe... Sabe como é.


Luan ficou quieto.


- Mas eu te vejo amanhã, ou qualquer coisa apareço por lá a noite.


Luan olhou para ele.


- É sério cara, tenta ir.


- Beleza! – pausa – Vocês irão dormir lá, ou?


- Não sei ainda, mas é bem provável... Quando meu pai chama visitas de longe, acaba acomodando a família por lá.


- Entendi.


- Mas então vai lá, - disse Luan enquanto se dirigia ao carro – vê se cê vai, ein mano!


- Beleza!


No carro, a mesma oração, só que agora a preocupação é diferente... Inclui Paulina, sim, claro! Mas também inclui a filha do amigo de seu pai. Eles já ficaram, mas foi apenas isso... No início do ano, quando se conheceram... Desde então, seu pai faz de tudo para aproximá-los. Luan por outro lado, nunca pensou em ter nada com a garota, até porque sua vida está começando agora... Gravação do primeiro DVD chegando e os preparativos sendo finalizados. Luan quer se focar na sua carreira, é o seu grande sonho seguir a vida como cantor... Mas agora, Luan quer mais ainda Paulina.


Ao chegar em casa, como de costume foi beijar sua mãe, Bruna – sua irmã –, e seu pai, Amarildo, teria vindo de Campo Grande bem cedo junto com outros da equipe no jatinho para terminar de resolver as coisas do churrasco e ver se estava tudo nos conformes para receber seus convidados.


- Você parece cansado, meu filho! – disse sua mãe, Marizete.


- Um pouco mãe...


- Foi bom o show?


- Foi sim! – pausa – Até sai com uns amigos depois.


- Hm. Já entendi o cansaço, então. – sorriu ela recomendando sempre que ele tenha muito cuidado com suas saídas, logo que agora ele é uma pessoa pública.


- Eu sei, mãe, pode deixar.


- Tá certo! – terminou ela saindo pela porta da sala, avisando que iria buscar algo no centro para que eles pudessem seguir até a chácara.


Luan fez cara de quem não estava gostando muito da ideia, mas sua mãe não pode percebe já que estava de costas. Sozinho na sala, então, escuta uma voz vinda de trás.


- Ela não viu essa cara, mas eu vi.


Luan vira sorridente ao reconhecer a voz.


- Bruna! – foi abraça-la.


- Tudo bem, irmão?


- Tudo e com você?


- Tem certeza? – pausa – Eu tô bem.


- Ah, você sabe... Tô só um pouco desanimado com o churrasco de hoje.


- Hm, - Bruna fica o analisando – eu sei o que isso significa. Não precisa nem dizer mais nada.


- Mas Bruna, fala sério, já faz 6 meses essa marcação na minha... O pai podia fazer alguma coisa, né?


- Eu sei Luan, mas você sabe como pai é... Quer agradar a todos e acaba se rendendo a algumas situações.


Luan confirma e segue para a cozinha.


- Nossa, tô com fome!


- Fiz um fondue, quer?


- Opa!


Enquanto Bruna o serve, eles conversam sobre sua estadia na antiga cidade dos dois. E Luan acaba contando sobre Paulina a irmã, que além de tudo é sua confidente:


- Ela é linda, Bruna. – seus olhos brilham – Você tem que ver como é boba, toda atrapalhadinha, sabe?


Bruna sorri.


- E adora falar. – ele sorriu sozinho – E o melhor de tudo, - fez suspense – ela não se importa com quem eu sou, sabe? O Luan cantor, ela não quer nem saber.


- Vocês ficaram?


Luan cabisbaixo.


- Se respiração boca-a-boca for beijo, acho que sim.


Bruna se surpreendeu com a resposta e não conteve sua curiosidade.


- Como assim respiração boca-a-boca? – perguntou ela se debruçando sobre a bancada onde Luan estava sentado comendo.


- Ela se afogou, - pausa – por minha causa ainda.


- Nossa, mas como assim?


Luan então narrou tudo que teria acontecido e Bruna atenciosamente perceptiva nos detalhes, lhe disse:


- Olha, não sei não mas, acho que tô começando a gostar dela. – sorriu sua irmã.


- Por quê? – perguntou Luan.


- Não sei, ela parece ter o gênio forte. De tudo que você disse, se fosse qualquer outra garota não teria perdido tempo em se render aos seus encantos. – enfatizou a irmã, brincando.


- Ah, para de ser besta! – ele sorriu – Não tenho culpa de ser um homem gostoso!


Ela o olhou indignada com a afirmação dele.


- Mas sim, - continuou ele – também percebi isso vindo dela. Eu ali dando a maior moral pra ela, e ela nem aí pra mim.



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Autor(a): babaloo

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • fah_ Postado em 06/01/2013 - 21:34:05

    Mto boa Babaloo!! Não para não!! Posta mais!

  • fah_ Postado em 06/01/2013 - 21:34:04

    Mto boa Babaloo!! Não para não!! Posta mais!

  • fah_ Postado em 06/01/2013 - 21:34:04

    Mto boa Babaloo!! Não para não!! Posta mais!

  • fah_ Postado em 06/01/2013 - 21:34:04

    Mto boa Babaloo!! Não para não!! Posta mais!


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