Fanfics Brasil - Capitulo 2 - Mistérios City Hunter

Fanfic: City Hunter | Tema: Dorama


Capítulo: Capitulo 2 - Mistérios

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Dirigindo em direção a meu escritório em um Jaguar Xj prateado em uma velocidade tranquila estaria eu, pensativo sobre o que a senhorita que teria nos visitado iria nos proporcionar segundo o que foi dito por um de meus homens. A Estrada estava calma, ainda bem que estamos em um horário tranquilo nas estradas da cidade de Loug Jyars (Pronunciando-se Long Dars). Em alguns minutos estacionei meu carro em um estacionamento local, em frente de aonde eu iria me locomover para encontrar-me com meus companheiros e escritório. Deixei aos cuidados de um conhecido que trabalhava no local e me direcionei profissionalmente até lá. Entrei no grande prédio local e direcionei-me para a direita, onde me encontraria com a escadaria e ao seu lado o elevador, onde pressionei o botão e o mesmo abriu-se. Entrei no mesmo e acionei o botão que me levaria para o 3º Andar, tal foi feito e em alguns segundos sai-me do elevador e virei à direita onde tinha um enorme corredor, mas que precisei dar somente sete passos para virar-me a esquerda, abrir a porta e encontrar-me de frente a meus companheiros, cheguei a meu escritório.


 


— Bom Dia, Senhor Law.


 


— Bom Dia, Diretora Luis. Como à senhora está? — Cumprimentei minha secretária, beijando-a no rosto.


 


— O de sempre, Senhor. Preocupada com a correria da Procuradoria.


 


— Não precisa se preocupar muito, eu sempre cuidei daqui. Onde está o Hanatarou? — Perguntava eu sobre um de meus empregados que teria conversado a pouco tempo.


 


— Ele está na sala privada, esperando pelo senhor juntamente com uma senhorita.


 


— Entendo, Obrigado.


 


Caminhei em direção a sala, virei-me a esquerda e encontrei-me com um pequeno corredor, sai dele me deparando com o escritório de Hanatarou e ao lado o meu lugar de costume, atrás mesmo ficava a sala privada, assim fui-me até ela, abrindo a porta e deparo com Hanatarou sentado em uma cadeira em frente a uma mesa, e do outro lado, uma senhorita de cabelos longos e negros, olhos castanhos e vestido negro com um tamanco da mesma cor.


 


— Bom Dia, Moça.


 


— Bom Dia, Procurador. — Olhou-me com um olhar sedutor, como se fosse me estuprar só de olhar.


 


— Bom Dia, Hanatatou.


 


— Bom Dia, Chefe. — Como de costume, o mesmo levantou e me reverenciou, eu fiz o mesmo.


 


— Quem é esta senhorita? — Perguntei sentando-me na cadeira onde Hanatarou estava.


 


— Ela se chama Lee Soon Park, apesar do nome é uma mulher nascida na Inglaterra, e está aqui para discutir sobre seus documentos roubados injustamente pelo Governo local.


 


— A Senhorita tem provas disso?


 


— Tenho muitas, e claramente obvias e fortes, a meu favor.


 


— Gostaria de conversar mais sobre isso, porém estou ocupado com alguns negócios. — Levanto-me e dou uma batida no ombro de Hanatarou. — É com você, Hana.


 


— Chefe, dizendo isso faz parecer que sou Gay.


 


— Desculpe. — Sorri como sempre. Ele nunca gosta dessa piadinha com o nome dele.


 


Sai da sala e direcionei-me a o meu lugar de costume, sentei-me em minha cadeira de frente para minha mesa, onde se encontrava um notebook e um computador ao lado (Sim, é isso mesmo). Pesquisei sobre a mulher que Hanatarou teria me falado no telefone minutos atrás: ‘‘Jhonson’’, apesar do nome masculino, é uma mulher de negócios, muito rica e bem fornecida pelas maiores empresas aqui no Japão, com toda certeza ela nasceu para isso, única coisa que vem me intrigando é o passado dessa mulher, ela não nasceu tendo tudo isso, algo deve ter acontecido para ela ter vido até nós nos apresentarem informações sobre Danny Bringhson. Será que a Jhonson tem ligações com Danny Bringhson? Eu vou descobrir isso, não importa o que aconteça. Enquanto pesquisava sobre Jhonson encontrei algumas coisas sobre a mesma fazer uma parceria com um Maid Café. Maid Café? Por quê? Essa mulher esta ficando louca ou é para saciar desejos pessoais? Tem coisa ai.


 


— Senhor Law, telefone para o senhor. — Avisava minha secretária Luis após atender um telefonema de uma pessoa.


 


— Está bem. — Atendo o mesmo.


 


‘‘Procuradora Policial do Japão. Aqui é o procurador Law, Quem fala?’’


 ‘‘Olá, Senhor Procurador. Já deu uma olhada nos papéis que dei para seu empregado?’’


‘‘Hm? Como assim... Você é a Senhorita Jhonson?’’


‘‘Exato. Já se esqueceu da minha voz, Procurador?’’


‘‘Para que estas ligando? Só para confirmar isso é que não deve ser correto?’’


‘‘E se for?’’


‘‘Descarto essa possibilidade, Jhonson.’’


‘‘Kuhuhu, pois é. Somente isso. E para brincar um pouco com você.’’


‘‘Se foi só para isso, estou desligando. Tenha um bom dia.’’


‘‘Cuide do meu bebê na escola, está bem? Tchaaaauu~’’


 


Desligamos os telefones. O que foi isso no final? Cuide do meu bebê na escola?. Ela tem alguma pessoa relacionada a ela na escola, é isso mesmo ou eu estou ficando doido? Desconfio de uma pessoa, porém será melhor eu não agir agora, levantarei muito tumulto sem precisão, devo me apressar de dar uma olhada nos documentos que esta nos apresentou.


 


— Diretora Luis, os documentos que a Srta. Johnson nos apresentou onde estão? — Perguntei me direcionando a sua mesa.


 


— Estão na mesa do Hana-chan.


 


— Obrigado. — Falei enquanto dava meia volta, indo para a mesa de Hanatarou. — Danny Bringhson e Srta Jhonson... 


 


 


 


Quadr. Escola.


Kenny’s Pov


 


Estávamos sentados em nossas mesas, quietos e tranquilos, sem fazer nenhum único barulho já fazia algumas horas, até que o horário de intervalo bate e finalmente temos um tempo para levantarmos dessas cadeiras estupidamente chatas. Ergo-me e caminho em direção à porta da esquerda, ao lado do quadro negro, quando Yuki vem em minha direção me agarrando pelo pescoço em uma chave.


 


— Volte aqui, Bakkenny! —


 


Droga. Odeio esse apelido.


 


— Que droga, Yuki. Para de me chamar assim, quem sabe eu te dê mais atenção.


 


— Não é como se eu quisesse mais atenção sua sempre a tenho mesmo. — Disse sorrindo de uma forma feliz, o que me fez virar o rosto e ignorar aquilo.


 


— Que seja. O que você quer?


 


— Vamos almoçar juntos, que tal? — Convidou-me Yuki.


 


— Almoçar?


 


— Sim, Almoçar. — Sorria a menina.


 


— Mas... Almoçar agora?


 


— É, Almoçar agora. Por quê?


 


— Não quero almoçar. — Virei meu rosto e segui meu caminho, oposto do de Yuki.


 


— Você quer sim... Está com vergonha... — Disse ela levando sua mão a boca e fazendo pequenos sorriso maliciosos.


 


Sem comentários para essa baixinha. Querendo descobrir como sinto em relação a tudo. Mas devo admitir que ficasse um pouco envergonhado, nunca almocei com ninguém.


 


— Não estou. Vá almoçar com suas amigas.


 


— EU NÃO TENHO AMIGA, TENHO UM AMIGO E É VOCÊ! — Disse praticamente berrando, fazendo os outros alunos olharem para nós.


 


— Tsk, faça menos barulho. — Fui até ela e a peguei pelas costas, puxando ela até as escadas, onde tinha praticamente ninguém. —


 


— Por que me trouxe aqui? Ficou com vergonha de ser humilhado em frente de todo mundo? — Dizia em meio a um sorriso debochado.


 


— Não importa aonde você sempre me envergonha.


 


— MENTIROSO!


 


— Agora me dê o almoço.


 


— Hmm?


 


— Vamos, estou com fome.


 


— SIM!


 


Notei que ela tinha ficado feliz com minha resposta, e em resposta a isso ela me deu um beijo no rosto, o que foi desagradável para mim no começo, porém após vê-la sair para pegar nossos lanches, massageei o lado de meu rosto que ela teria encostado seus lábios. Senti uma sensação de quero mais, até que me deparo com alguns chiados vindo do andar de baixo, era uma conversa de duas pessoas. Não me interessei até citarem um ‘‘CERTO’’ nome, então desci disfarçadamente as escadas e parei me escondendo bem, ouvindo a conversa entre o Diretor da Escola e outro homem, que por sinal estava bem arrumado.


 


‘‘O que está havendo com o Dinheiro que deveria estar indo para nós?’’


 ‘‘Desculpe Vice-Presidente. Estamos tentando o máximo possível de arrecadar fundos para o senhor, mas temos que investir no crescimento da escola para que possamos ter cada vez mais.’’


 


Como é que é?


 


‘‘Espero que não me arrependa de ter feito negócio com você, Diretor. Essa escola aqui pode acabar com apenas alguns palavrinhas minhas.’’


‘‘Sim senhor. Não farei, não farei. Só preço que espere um pouco mais, estamos conseguindo os milhões que o senhor nos pediu. ’’


 


Milhões?


 


‘‘Tudo bem, esperarei. Terei uma palestra a visitar em alguns minutos, aconselho que o senhor vá, para que possamos fechar alguns negócios com outros negociantes do mundo todo. ’’


‘‘Sim senhor, estarei lá. Que horas eu devo ir?’’


‘‘Daqui a 30 Minutos me encontre no Prédio da presidência, esteja acompanhado de seguranças caso algo aconteça. ’’


‘‘Sim senhor. ’’


‘‘Bom, estou partindo. O Vejo daqui a pouco. ’’


‘‘Sim’’


 


O que foi isso que acabo de ouvir?


Salto para trás facilmente indo para andares mais acima, para que estes não me vejam. Então quer dizer que esta escola é rica dessa maneira as escondidas? Não é de me surpreender isso. Vejo Yuki vindo até mim e os senhores estavam prestes a subir, para que esta não gritasse ou falasse algo que descobriria nossa presença ali, tapei sua boca e abri uma sala qualquer e entrei com ela, por precauções abri o armário e entramos ali dentro, depois o fechei. A mesma parecia estar surpresa, então disse rapidamente perto de seu ouvido com um tom de voz baixo.


 


— Fique quieta, se nos pegarem aqui estamos acabados.


 


— masóquetaacontecendo? — Tentava dizer ela com a boca tapada.


 


— Apenas fique quieta, por favor.


 


Envolvi a mesma em um abraço, empurrando-a contra meu peito, para assim não ficarmos desconfortáveis naquele espaço miúdo de armário. A Situação que até então estava complicada e dramática se tornou algo embaraçoso e estranho. Nossos rostos se encontraram se olhando, eu estava ficando vermelho, podia sentir, e ela tentava desviar o olhar de mim para não se envergonhar. Senti que o ar tenso havia saído, e as passadas haviam ficado distantes, e então abri o armário e saímos dele, onde demos de cara com um estranho garoto de cabelos vermelhos tapado por uma toca branca deixando escapar algumas mechas na testa e nos lados, a vestimenta escolar de um veterano e um taco de baseball em mãos.


 


— hmm? Quem são vocês? — Perguntou o garoto.


 


Droga tinha que aparecer alguém logo agora.


 


— C-C-Como... Você... Entrou? — Perguntou Yuki assustada.


 


— Ué, essa é minha sala. — Respondeu seguro.


 


— Não é isso, Idiota! Opa... — Tapou a boca após perceber que levantou a voz para um veterano.


 


— Não se preocupe não me importo com palavras desse nível. E eu sou conhecido por entrar em lugares disfarçadamente. Prazer, me chamo Nikky Stewart. Nome legal né? Eu sei. — Sorria o garoto, de orelha a orelha.


 


— Tsk, que seja. Tenho que ir, nos vemos depois Yuki.


 


— Aonde você vai, Kenny? — Perguntava Yuki me puxando pelo braço.


 


— Vou fazer uma visitinha no centro da cidade.


 


— Quer uma carona, Veterano? — Perguntou o rapaz Nikky.


 


— Somos do mesmo ano, eu suponho, não preciso de formalidades. E não, obrigado.


 


— Jamais irá pegar o diretor e o vice-presidente só com Ônibus ou Taxi. Que tal ajudarmos um ao outro?


 


O que?



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Autor(a): itzweehk

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