Fanfic: Atração de férias. (Hot) | Tema: Romance,brigas,drama,hot e fictícia...

Malu narrando.

Dia 09-02-13(Sáb. – Qual é a graça? -23h40min).

Sai do banheiro e procurei o Guto aonde havia deixo-o porem pra minha surpresa ele não estava, comecei a andar rápido e fui até Corine, que conversava com uma amiga do meu pai que também é dela.

-Licença. -Ambas me olharam.

-Malu. -A mulher me olhou surpresa.

-Sim. -Sorrir.

-Corine como ela estar linda. -A mesma olhou minha mãe que sorriu.

-Obrigada. -Ela me olhou.

-Nossa estou me sentindo velha. -Rimos. -Te vi a ultima vez com onze anos era ainda uma criança agora estar ai uma mulher das lindas. -Ela levantou e me abraçou. -Quantos anos?

-17 mais você ainda é tão nova pra ta ai dizendo que estar se sentindo velha. -Ela sorriu.

-Obrigada linda.

-Não foi nada, mais mãe sabe do Guto?

-Querida eu achou que foi pra varanda. -Erguei uma sobrancelha.

-Varanda. -Olhei pros lado a procura da vadia. -Ok então, licença gente.

Sai pisando duro, procurei pro ela e nada o namorado dela estava lá do lado dos pais mais ela nada, eu mato aquela vadia e o Guto se ele tiver ido por ela chamar, assim que cheguei vi os dois lá parecia conversar alias ela estava,ahhhhh mais eu mato esses dois ela estava se jogando em cima dele e ele adorando,estava até rindo.

-Qual é a graça?-Os dois me olharam, mais Guto parecia ter se assustado.

-Malu. -Guto saiu do lado dela e foi ao meu.

-E ai já perguntei qual é o motivo das risadas?-O encarei mais logo desviei os olhos pra vadia que tinha um leve sorriso. -Bom já que não vão falar e pararam por eu ter voltado eu acho melhor voltar e deixá-los ai conversando.

Virei às costas e sai andando, Guto veio atrás de mim mais fingi não ver sentei no sofá longe da minha mãe, que estava vazio cruzei as pernas e braços e fiquei encarando a TV a minha frente desligada, eu estava com raiva muita eu não acredito que o Guto caiu na daquela vadia e falando nele sentou ao meu lado.

-Malu olha pra mim. -Não olhei. -Malu sem pirraça. -Respirei fundo.

-Cara você estava junto com a Renata e eu acho que você percebeu quando ela foi falar comigo que eu não gosto dela. -O encarava. -Mais não, foi só tempo de ir ao banheiro e você ir lá ficar conversando e rindo pra ela ai se eu faço o mesmo com o Luiz você vai ficar todo putinho.

-Hey eu já estava na varanda quando ela chegou e ela começou a falar comigo.

-É, e você não podia deixá-la lá não claro que não. -Minha voz estava saindo com raiva.

-Malu ela que ficou insistido pra conversar.

-E você claro bom menino ficou lá. -Minha voz tinha ironia.

-GENTE ATENÇAO AQUI POR FAVOR. -Olhei pra mesa que tinha o bolo e era meu pai falando.

Todos levantamos e ele e Heloise falaram algumas coisas que eu não estava prestando muita atenção, pois minha raiva me consumia, eles logo pararam de falar fizeram um brinde e cortaram o bolo e todos voltaram a fazer as coisas de antes enquanto o garçom servia o bolo e bebidas.

-Malu. -Olhei pro Guto.

-Não quero falar com você. -Ele me encarava.

-Serio Malu?

-Serio Gustavo não fala comigo pode ser. -Forcei um sorriso. -Vai falar com a Renata ela com certeza quer falar com você. -Ele negou com a cabeça.

Ficamos mais algumas horas por lá, até que nos despedimos dos noivos e descemos, assim que chegamos à rua que estava o carro entramos e Edson seguiu.

-Filha eu vou pra casa do Edson então vamos deixar vocês lá e volto. -Minha mãe me olhava pelo retrovisor.

-Ta bom. -A encarei.

-O que houve Malu?

-Nada mãe só estou com sono. -Minha voz saiu seca.

Assim que chegamos em casa fui direto pro meu quarto e me tranquei entrei no banheiro tirei aquele vestido e entrei no box,liguei a ducha e deixe escorre água pela cabeça até meu corpo todo estar molhando,assim que sai me enrolei na toalha e fui ao quarto peguei uma calcinha e camisola me seguei e vesti voltei ao banheiro penteei o cabelo e tirei o resto da maquiagem e voltei ao quarto,sentei na cama e comecei a pensar de novo no Guto conversando com a Renata e isso foi me crescendo uma raiva,levantei e comecei a andar de um lado pro outro e já estava ficando agoniada,abri a porta e estava tudo em silencio,pelo visto minha mãe já havia ido,desci as escadas correndo e fui a cozinha abri a geladeira e tirei uma garrafa de água,peguei um copo na pia e enchi o copo e comecei a beber,eu acho que  bebi dois copos de água,quando estou com raiva fico descontrolada,vamos disser assim,botei o copo na pia e a garrafa na geladeira e achei um pote com morango,me deu vontade de comer,peguei o pote e sentei no balcão da pia e comecei a comer estava uma delicia,eu amo morangos eles me deixam calma,maluquice eu sei,quando faltava só cinco pra acabar já estava cheia levantei e fui a geladeira guarda.

-Você estar aqui. -Tomei um susto, tinha esquecido que ele estava lá em cima, fechei a geladeira e o encarei que entrava na cozinha.

-É eu estou mais já estou subindo. -Comecei a andar na mesma direção que a dele que estava em frente à porta.

-Você não vai. -Ele parou a minha frente.

-Vou sim, você não manda em mim. -O encarei com os braços cruzados.

-Não mando mais temos que conversar.

-Serio achei que conversar com a Renata já tinha sido suficiente. -Lê lancei um sorriso falso.

-Malu para de ciúmes.

-Engraçado quando o Luiz veio de coisa pro meu lado você que estava.

-Malu mais ele estava dando em cima de você a Renata não estava dando em cima de mim.

-Ai Gustavo como você é bobinho.

-É Guto e porque sou bobinho?-Ele cruzou os braços.

-Gustavo ela disse na minha cara que você era gostoso quando estava indo pro banheiro e quando volto você estar lá rindo pra ela, ta explicado ou quer que eu desenhe?

-Malu eu nunca ficarei com aquela garota.

-Gustavo você não mais ela se quisesse te dava um beijo ali mesmo. -Encarei o chão. -Que saber isso já rendeu demais me da licença que estou cansada e com sono. -Tentei sair mais ele impediu. -Gustavo da licença. -O encarei.

-Não acabamos de conversar.

-Eu já acabei. -Ele segurou meu braço. -Não encosta em mim.-Puxei o braço.

-Malu foi mal te contrariar, mas vou sim.

O encarei e ele se aproximou de mim o mesmo envolveu suas mãos em meu quadril e me trouxe pra perto dele deixando o nosso corpo o mais colado possível e me segurando com força pra não ter qualquer chance de fugir.

Sua boca estava próxima o bastante de meu rosto fazendo sentir seu hálito refrescante e quente e fazendo meu sangue entra em conflito dentro das minhas veias,sentir sua mão aperta cada vez mais meu quadril me levando pra perto dele me fazendo perde os sentidos e até mesmo esquecer da discussão que havíamos tido,quando ele notou que eu já estava mais controlada foi subindo pela lateral do meu corpo uma das mãos que se posicionaram no lado do meu pescoço enquanto seu polegar roçava em meus lábios,fechei os olhos ao sentir seu polegar e deixei minha respiração sair aos poucos pela boca.

-Guto não eu não quero estou com raiva. -Minha voz saia com dificuldade.

-Malu não irei fazer nada que você mesma não queria. -Abri os olhos e ele aproximou seu rosto do meu colando nossas testa, puxei todo ar possível e soltei o ar pela boca e notei que ele fechou os olhos.-Me provocar com morangos,isso já é tentação demais.

O mesmo abriu os olhos e me encarou e no mesmo instante antes mesmo que qualquer coisa senti sua língua invadir minha boca com uma voracidade incontrolável.

Já não controlando aquilo, subi uma das minhas mãos e levei ao encontro de sua nuca agarrando seus cabelos...

Lê conduzi com passos atrapalhados pra trás e o mesmo começou a me ajudar, Guto parou um pouco de andar e se curvou um pouco e segurou a parte de trás de minhas coxas, puxando-as para que envolvessem sua cintura. Agarrei seu pescoço para não cair, e deixei que ele me conduzisse até me sentar numa superfície gelada, que eu logo reconheci como sendo o balcão.

- Você não vai mais fugir de mim. – ele murmurou ao pé do meu ouvido, mordendo o lóbulo enquanto puxava meu cabelo com um pouco de força. Minhas mãos agarravam e bagunçavam os cabelos dele e minha respiração era quase nula. 

- E quem disse que eu quero mais. – sussurrei, com o pouco de fôlego que me restava e ele voltou a me beijar sorrindo, satisfeito. 

Desci minhas mãos por seu pescoço, sentindo meu coração quase explodindo, e puxei sua camisa pra cima, demonstrando meu desejo de tirá-la. Imediatamente, Guto puxou-a pela parte de trás da camisa, separando nossos lábios só para passar a blusa por sua cabeça, e quando voltou, suas mãos deslizaram por minhas coxas, trazendo descaradamente minha camisola e me provocando uma nova onda de arrepios. 

Nossos movimentos tornavam-se muito mais agressivos conforme a temperatura de nossos corpos aumentava. Logo ele estava somente de boxer, desfazendo-se do short e separando nossos lábios.

-Espera ai rapidinho. -Olhei confusa pro mesmo.

Ele saiu correndo e eu fiquei sem entender, mais em segundos o mesmo havia voltado e me puxou pra voltar a me beijar olhei suas mãos e ele segurava um envelope de camisinha, entendi agora, o mesmo a botou em cima do balcão e parou o beijo,Guto arrancou minha calcinha tão ferozmente que quase a rasgou, e eu não fiquei muito atrás quando foi a vez de sua boxer.

Envolvi seu membro extremamente rígido com minha mão, masturbando-o o mais rápido que consegui e fazendo-o soltar gemidos dolorosamente contidos, com a testa fortemente franzida e úmida de suor. Eu mordia e sugava seu lábio inferior com os olhos abertos, observando o prazer que eu estava lhe proporcionando, até que ele, cansado de se segurar, afastou seu rosto do meu e rasgou o envelope com uma expressão que beirava a raiva. 

Guto colocou a camisinha sem demora, me beijando desajeitada e desesperadamente enquanto o fazia, e assim que terminou, não esperou mais. Invadiu-me com força, me fazendo quase cortar meu lábio inferior, tamanho foi o esforço que fiz para mordê-lo e conter um grito. Ele soltava rudemente o ar em meu ouvido, investindo cada vez mais forte e até me machucando um pouco. Nada que se comparasse à sensação inexplicável que dominava meu corpo quando estávamos juntos. 

Eu arranhava seus ombros, braços e costas incessantemente, ouvindo-o segurar seus gemidos e apertar firmemente minha cintura, até ele finalmente pôde parar de se segurar e atingir seu clímax. Abracei seu pescoço e distribuí vários beijos sobre a pele suada daquela região.

Guto respirava profundamente, com a cabeça apoiada em meu ombro, e acariciava minhas costas devagar. Alguns minutos depois, me deu um beijo suave e se afastou...

-Ta mais calma?-Ele me encarava.

-É eu estou. -Deixei um sorriso sair. -Mais não vai se acostumando não hein, de brigarmos e você me agarra e abusar de mim. -Ele riu.

-Eu abusei?-Concordei com a cabeça. -Não abusei nada teria feito isso se você não tivesse concordado, mais não foi isso que aconteceu.

-Chato. -fiz careta. -Me da minha calcinha, por favor. -O mesmo a pegou no chão e me entregou. -Valeu. -A vesti e levantei enquanto ele pegava suas roupas e eu vestia a camisola.

-Vai dormi comigo?-Olhei o mesmo que se vestia.

-Não,estou cansada serio,quero ter uma noite de sono tranqüila sabe. -Lê dei um sorriso sapeca.

-Ok então. -Ele passou o braço pelo meu pescoço.

Subimos e paramos enfrente ao meu quarto onde Guto ficou me agarrando.

-Chega estou cansada. -O empurrei.

-Ta só porque estar cansada.

-Seu safado. -Rimos.

Guto foi pro quarto dele e eu entrei no meu e tranquei a porta fui pro banheiro e tomei outro banho, mais dessa vez rápido e logo estava deitada na minha cama dormindo igual pedra.