Fanfic: Atração de férias. (Hot) | Tema: Romance,brigas,drama,hot e fictícia...

Malu narrando.

Enfim chegamos à fazenda e posso garantir estar muito diferente, como tudo até a cidadezinha da minha época, que era toda pequena estar diferente, Fael foi nos buscar no aeroporto.

-Como esse lugar mudou. -Estava olhando o redor quando sai do carro.

-Pois é nem parece o lugar aonde morrei quando pequeno. -Guto também olhava.

-Ok gente enquanto vocês ficam ai olhando tudo, vou levar minhas coisas pra dentro. -Olhamos pra Cristal. -Alias aonde vamos ficar?

-Verdade na casa da minha tia ou da minha sogra?-Olhei pro Guto.

-Ah vocês decidem.

-Gente na casa da sogrinha não é tão grande pra todos vocês então e melhor ficar na casa da minha mãe. -Fael deu a solução.

-Por eu estar bom só é pra dormir mesmo. -Sorrir.

-Ok então. -Guto também concordou.

Todos levamos as coisas pra dentro e logo minha tia veio nos receber.

-Queridos. -A mesma abriu os braços e abraçou-me e Guto.

-Tia. -Beijei sua bochecha.

-Dona Rita. -Guto beijou a outra bochecha.

-E esses são meus sobrinhos?-Ela os olhava.

-Os três aqui são. -Fui ao lado dos meus filhos.

-Nossa mais como está diferentes da ultima vez que os vi. -Ela sorria e eles falaram com a mesma um oi seguido de um sorriso. -E esses dois quem são?-Ela se reveria a Laura e Erick.

-Esse é meu irmão Erick. -Olhei pro Erick que falou oi. -E essa é a melhor amiga de Cristal e minha sobrinha de consideração, Laura. -Laura fez o mesmo sorriu e falou oi.

-Todos lindos meu deus. -Rimos. -Vocês vão ficar por aqui?

-Sim Fael falou que a casa da minha sogra e pequena então vamos ficar por aqui.

-Ok então, as meninas vão ficar no quarto da Isa e os meninos do Fael e Malu e Guto no de hospede.

-Ok então, cambada subindo com suas coisas. -Olhei pros mesmo.

Subimos mostrei a eles aonde cada um ia ficar e fui deixar minhas coisas no antigo quarto onde fiquei nas minhas férias, logo Guto entrou com suas coisas e deixou lá também e descemos.

-Amor vou à casa da minha mãe ta. -Já estávamos na sala.

-Ok daqui a pouco vou lá. -Sorrir e demos um selinho e ele saiu.

Fui a cozinha onde minha tia estava, lá ficamos conversando um pouco ela começou a falar das coisas que estavam acontecendo por aqui, que Fael agora mora na csa ao lado porque Isa e o filho,Isa não quer sair de lá,falou também da Dul que estava grávida de seis meses,que linda ela deve estar, e que quando a criança nasce viria aqui pra nós vermos e contou mais coisas.

-Tia vou à casa da dona Maisa ta. -Levantei da mesa.

-Ta querida vão almoçar por aqui ou lá?

-Não sei tia. -Sorrir.

Sai da cozinha e encontrei as meninas na sala conversando.

-Cris vou à casa da sua avó vamos lá?

-Sim vamos, quero vê-la. -Ela levantou do sofá. -Vamos amiga?

-Sim vamos.

-Cadê os meninos?

-Lá fora. -Cris respondeu.

Saímos e encontrei os mesmo na varanda sentados no chão conversando, os chamei e todos fomos, logo estávamos entrando na casa.

-Oh de casa. -Entrei na frente e já encontrei dona Maisa, Guto e Isa conversando sentando no sofá.

-Pode entra. -Ela levantou e veio ao meu encontro com um sorrisão e me abraçou. -Como você estar querida?-Já estávamos nos olhando.

-Bem e você?

-Muito feliz agora. -Rimos.

-Que bom. -Sorrir. -Dona Maisa esses são seus netos. -Olhei pra eles.

-Oh meu deus venha aqui meus amores. -Os três foram na mesma e lê abraçaram e lê deram beijos na bochecha. -Como são lindos. -Ele sorria.

-A senhora que é vó. -Cris falou.

-Oh meu amor. -A mesma sorriu. -E eles?

-Meu tio e amiga. -Cris respondeu.

-Oi. -Os dois falaram juntos.

-E comigo ninguém fala. -Olhamos pra Isa.

-Oh cunhadinha vem aqui. -Nos abraçamos.

Ficamos nessas de nos cumprimentarmos essas coisas de quando chegamos a um lugar, cumprimentos feitos nos sentamos.

-Isa cadê seu filho?-A mesma me olhou.

-Deve estar andando a cavalo com meu pai, ele adora fazer isso.

-Mais andar a cavalo é bom.

-Depois eu quero andar hein. -Olhei pra Cristal.

-Filha você vai ter tempo suficiente pra andar. -Guto respondeu.

-Eu sei. -A mesma riu.

Ficamos conversando, até dona Maisa nos convencer de almoçarmos na casa dela aonde nos servimos e depois do almoço voltamos a conversar,porem só nós os adolescente foram andar pela fazenda pra conhecer.

-Mãe é os pais da Anita ainda vivem aqui? -Dona Maisa olhou pro Guto.

-Sim querido.

-Porque Guto? -O mesmo me olhou.

-Estava pensando em eles conhecerem a Cris e o Allan.

-Não, seria má idéia estava pensando também de levá-los ao tumulo dela, o que acha?

-Não é má idéia só temos que ver se eles concordam.

-Vou lá falar com eles. -Guto concordou.

Sai da cozinha e fui lá fora onde eles estavam.

-Cris e Allan venham aqui, por favor. -Os dois vieram correndo.

-Não fiz nada mãe. –Allan ergueu as mãos pra cima.

-Bobo nem falei nada. -Rimos. -Mais ok queria saber se vocês querem conhecer os avós de vocês e ir ao tumulo da mãe de vocês? -Cris olhou pro Allan, eles ficaram sérios.

-E quando seria?

-Seria agora se vocês quisessem.

-Ta por mim tudo bem. -Allan concordou.

-Por mim também.

-Ok vou pegar o carro do Fael emprestado e vamos lá. -Eles concordaram.

Entrei na casa e fui à cozinha onde todos ainda estavam.

-Isa você pode me emprestar à chave do carro do Fael?

-Eles aceitaram?-Olhei pro Guto.

-Sim. -Ele ergueu uma sobrancelha.

-Quer que eu vá junto?

-Sim será melhor. -O mesmo levantou.

-Ok então vamos, cadê a chave Isa?

-Já pego. -Isa saiu e foi pegar a chave.

-Como eles reagiram quando você perguntou?

-Eles ficaram sérios mais mesmo assim quiseram ir.

-Vamos primeiro aonde?

-No cemitério depois vamos lá à casa dos avós.

-Tudo bem. -Isa voltou e entregou a chave pro Guto.

Saímos entramos os quarto no carro no caminho fomos calados, podia sentir que eles não estavam se sentindo bem ido, logo chegamos paramos em frente ao cemitério.

-Vocês querem mesmo ir né? -Olhei pra eles que concordaram com a cabeça. -Então vamos. -Saímos do carro.

-Vou com vocês. -Olhei pro Guto.

-Melhor não, deixe só nós. -O mesmo concordou.

Começamos a andar em silêncio.

-Mãe. -Olhei pra Cristal.

-Oi filha?

-Queria levar uma rosa.

-Ok vamos comprar então.

Fomos à floricultura ao lado e eles resolveram compra um buquê de rosas brancas e eu uma rosa cor de rosa, depois que compramos fomos, entramos no cemitério, estava fácil os levei até o tumulo, que estava conservado e limpo, havia uma rosa vermelha em cima.

-Vou deixá-los sozinhos ta. -Eles me olharam.

-Ta bom.

Afastei-me um pouco e os deixei lá, era difícil ver aquela cena, eles havia perdido a mãe nem chegaram a conhecê-la tenho certeza que isso era difícil pra eles, logos os mesmos vieram até mim, Cris estava com os olhos marejados Allan estava serio, mais o conhecia muito bem pra saber que ele não estava se sentido bem.

-Vamos? -Olhei Cris.

-Amor vai indo, antes tenho que fazer uma coisa.

Os dois saíram e eu fui até o tumulo aonde parei em frente.

-Anita aqui estou eu, espero que esteja feliz por ter comprido o que prometi a você, de ter ficado com seus filhos os amado e dado carinho, como até hoje ainda faço e vou fazer sempre. -Forcei um sorriso. -Os trouxe aqui pra eles verem onde a mãe deles estava e trazer esse buquê e eu trouxe essa rosa pra agradecer o presente que você me deu, eles foram e sempre será os melhores presente que tive na minha vida e quero que você sabia que os amo que você não pode dar a eles eu dou e muito então queria agradecer como sempre faço por você ter me dado eles.

Uma lagrima escorreu sobre minha bochecha deixei a rosa em cima e sai do cemitério.

-Agora vamos à casa dos avós de vocês. -Olhei pra eles, Allan estava ao lado do Guto e Cris estava abraçada ao pai. -Vamos lá?

Os três concordaram entramos no carro e seguimos novamente em silencio, logo chegamos aonde Guto parou o carro e descemos.

-É aqui. -Ele nos olhou.

Guto foi à frente e tocou a campainha, ficamos esperando até uma senhora abri a porta.

-Gustavo. -Ela olhou surpresa pra ele.

-Dona Olívia.

-O que o traz aqui?-Ela logo olhou pra nós. -Eles são?-Ela olhou pro Guto.

-Sim são os filhos da Anita. -A mesma voltou a olhar pra eles. -São seus netos. -A mesma abriu um sorriso enorme acompanhado dos olhos cheios de lagrimas.

-Venham aqui. -Os dois me olharam e eu apenas confirme com a cabeça que eles podiam ir.

A mesma abraçou eles e deixou algumas lagrimas cair, confesso que fiquei emocionada.

-Achei que nunca os veria. -Eles ainda estavam abraçados.

-Achei que eles e até mesmo a senhora deviam se conhecer. -Guto falou baixo.

-Obrigada por trazê-los aqui, entrem, por favor. -Os mesmo já haviam se soltado do abraço.

Entramos na casa e lá dona Olívia ficou conversando com Cris e Allan ela queria saber tudo da vida deles, normal, depois ela pegou alguns álbuns de foto da Anita e mostrou a eles as fotos da mãe deles.

-Ela era linda. -Cris falou emocionada.

-Sim linda. -Dona Olívia também falou emocionada.

-Posso levar uma foto dela?

-Claro querida. -Dona Olívia sorriu.

Cris escolheu duas, ela falou que queria pra guarda de recordação. Ficamos mais algumas horas até que tivermos que ir, pois já estava tarde pra pegar a estrada da fazenda.

-Quero vê-los mais vezes hein. -Já estávamos do lado de fora da casa.

-Estamos passado as férias aqui, sempre vamos vir. -Allan respondeu.

-Ok então, Malu queria falar com você. -Olhei dona Olívia.

-Ok então, queridos vão indo pro carro. -Eles se despediram da avó e seguiram. -Pode falar. -A olhei.

-Muito obrigada por tê-los criados. -A mesma sorriu. -Vejo que sem você eles não poderiam ser pessoas melhores que são.

-Não foi nada, eu que agradeço a sua filha por ter me dado eles. -Sorrir. -Eles são os amores da minha vida.

-Mais mesmo assim obrigada e sempre que de os tragam aqui.

-Sim os tratei quase todos os dias.

Abraçamos-nos e fui pro carro. Chegamos à fazenda e fomos tomar um banho pra descansar desse dia tão cheio de emoções.

****

Cristal narrando.

Chegamos à fazenda e fui pro banheiro, tomar um banho estava precisando relaxar e só um banho bem gostoso iria me ajudar, acabei o banho e botei uma roupa e sentei a cama peguei as fotos que trouxe da Anita, não consigo a chamar de mãe, Malu sempre me ensinou que eu tinha duas mães e que eu devia chamar as duas de mãe, mais pra minha quem é realmente minha mãe e que eu consigo chamar assim é só a Malu, ela que sempre esteve comigo em todos os momentos em todas as horas, por isso ela que sempre vai ser minha mãe, Anita é minha mãe verdadeira e sempre a agradeço a ela que já que ela não pode me criar me deu a uma pessoa maravilhosa que fez isso por ela,mais enfim continuei a olhar as fotos.

-Cris. -Olhei pra porta e era a Laura.

-Entra. -A mesma entrou e sentou a minha frente.

-Como foi lá?

-Estranho emocionante. -Forcei um sorriso.

-Ela é sua mãe? -Laura olhou pras fotos.

-Sim. -A mesma pegou da minha mão.

-Bonita ela.

-Sim muito bonita. -Sorrimos. -E ai o que vocês fizeram quando eu estava fora?

-Ficamos conversando falando besteira, ai depois o Bruno foi apresentado a nós e ele nos levou pra conhecer melhor a fazenda.

-Quem é Bruno?-Erguei uma sobrancelha.

-Seu priminho e que gato hein. -Ela tinha um sorriso bem safadinho.

-Eita não basta meu tio agora meu primo:- Rimos.

-Eu acho que quero os dois. -A mesma riu.

-Safada. -Neguei com a cabeça. -Vamos descer?

-Sim ai aproveito e apresento seu priminho.-A mesma me deu as fotos aonde botei debaixo do travesseiro.

Descemos e fomos pra varanda aonde encontramos os meninos junto de um garoto que é lindo, com certeza meu primo.

-Oi povo. -Eles olharam pra Laura e o garoto pra mim.

Confesso que quando nossos olhos se encontraram eu senti um leve frio na barriga e um formigamento no estomago, isso estava estranho.

-Bruno essa é a Cristal sua prima. -Ainda estávamos nos olhando.

-Oi prazer. -Lê dei um sorriso lindo.

-Oi tudo bem. -Ele também me deu um sorriso que fiquei hipnotizada.

Ficamos conversando, eu na verdade só consegui prestar atenção naqueles olhos verde que eram paralisantes.

 ****

Malu narrando.

Depois que jantamos eu fui lá pra fora e sentei na rede que lá tinha, as crianças que não são mais crianças estavam lá senados no degrau da escada conversando e eu olhando eles, eu acho que os mesmos não haviam visto que eu estava lá,logo senti uma pessoa sentando ao meu lado,olho pro lado e era o Guto.

-No que estar pensando? -O mesmo envolveu seus braços no meu ombro e me trouxe pra perto de si.

-Na vida eu acho. -Forcei um sorriso.

-Acha? -Ele riu.

-É olha pra eles. -Guto olhou pros mesmos.

-Sim olhei. -O mesmo voltou a me olhar.

-Já fomos dá idade deles, já estivemos nesse mesmo lugar quando éramos assim é tão estranho é como se estivesse vendo tudo de novo acontecer.

-É passou tudo muito rápido. -Ele riu.

-Pois é, e eu que nunca imaginei que naquelas férias que nesse lugar minha vida ia mudar que eu ia encontra o amor da minha vida, que esse tinha uma namorada e que essa namorada ia me dá dois presentes tão maravilhosos. -Olhei pro Guto.

-Né e eu que nunca achei que aquela garota que eu fui buscar no aeroporto ia fazer minha vida mudar toda que ela ia ser tão importante na minha vida e que ela ia fazer parte dela até hoje. -Rimos. -Eu não me arrependo de nada que vivi nesses anos.

-Nem eu me arrependo,eu acho que me arrependeria se não tivesse aceitado vir pra cá naquelas férias e se eu hoje em dia soubesse que as coisas iam ser assim eu teria me culpado muito se tivesse discutido com a Corine em não vir.

-Temos então que agradecer a minha sogra de ter mandado você pra cá. -Olhei pra ele.

-Sim isso tudo aconteceu graças a ela. -Rimos.

-Por isso amo minha sogrinha.

-Por isso amo minha mãe.

-Eu tenho que amar muito ela, por te mandado você vim pra cá e também por ter tido o amor da minha vida. -Sorrir com lágrimas se formando nos olhos.

-Te amo.

-Te amo.

Beijamos-nos nossos beijos até hoje é diferente, cada um tem um jeito diferente desde o primeiro até os outros que ainda viram eu nunca vou saber responder qual será o melhor ou o que me marcou, pois todos serão diferentes.

FIM!