Fanfics Brasil - 139 ♥ A Prisioneira do Pirata - Adaptada ♥ Finalizada ♥

Fanfic: ♥ A Prisioneira do Pirata - Adaptada ♥ Finalizada ♥ | Tema: Vondy


Capítulo: 139

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- Sairei para Espanha amanhã pela manhã, Dulce. E antes que se oponha, deve saber que se trata de algo que não posso deixar de fazer. Devo ver morto a Bastida antes que aceite estabelecer-me.

- Então não estará aqui quando nascer seu filho?

Christopher se surpreendeu que ela tomasse a notícia com tanta calma.

- Não, mas essa é a única razão pela que me vou agora. Não creio que suporte passar pelo que passou Christian. - Ela sorriu debilmente.

- Sentirei sua falta, Christopher, mas não mais do que o que senti neste último mês. Talvez seja mais fácil desta maneira. Irá por muito tempo?

- Sim, mas você terá a criança para ocupar o seu tempo... Os meses passam rapidamente. Quando eu voltar, estará esbelta novamente, e se tiver que raptá-la de minha própria casa para fazer amor contigo, o farei. - Ela riu.

- Então esperarei com muita vontade que me rapte.

- Eu também, pequena. Na realidade, a idéia me sustentará nos meses que vierem.

Dulce dominou cuidadosamente suas emoções ao dizer adeus a Christopher, o mesmo que no dia anterior, quando ele lhe falou de sua partida. Mas quanto o barco partiu explodiu em lágrimas.

Sentia no fundo de seu coração que passaria muito tempo antes que ele voltasse, porque não encontraria a dom Miguel de Bastida. Em algum momento Christopher terminaria sua viagem e voltaria para casa, mas voltaria a partir-se novamente para procurar a esse homem que jamais encontraria. Mas Dulce não desejava que Christopher tivesse sucesso. Preferia sofrer suas longas ausências e não que encontrasse a dom Miguel e talvez também a sua própria morte.

Durante dois dias, Dulce se preocupou por dom Miguel e o misterioso lugar onde estaria, interrogou a Christian sobre isto, mas como Christopher não lhe tinha dito nada, também não o diria a Christian. O único que poderia pensar era que talvez Miguel fosse o responsável pela cicatriz que Christopher levava no rosto. Mas, como podia Christopher odiar tanto ao homem pela cicatriz que nem sequer prejudicava sua postura?

Era como se ao pensar tanto em dom Miguel de Bastida, Dulce o tivesse atraído à ilha, porque na tarde do segundo dia entrou audazmente na pequena baía. Ninguém sabia que tinha vindo até que entrou como uma tromba pela porta da casa de Christopher, seguido por doze homens armados.

Dulce o viu enquanto descia a escada, e ao ver a dom Miguel, sentiu-se forçada a sentar-se com uma repentina tontura. Casey estava à mesa com Blanca, e se pôs de pé rapidamente, pronto a lutar ainda que não estivesse armado.

Blanca olhou com seus grandes olhos a dom Miguel, reconhecendo-o, porque recordava a conversa que tinha tido com Dulce sobre Christopher e podia adivinhar muito bem a razão de Bastida para estar ali.

Dom Miguel tirou o chapéu e fez uma reverência muito formal a Blanca.

- É um prazer voltar a vê-la, madame - disse em francês.

- Quem é você, monsieur? - perguntou furiosamente Casey no mesmo idioma, antes que Blanca pudesse dizer uma palavra.

- Dom Miguel de Bastida - disse ele com um sorriso sem humor.

- Bastida! Então você é o que procura Christopher.

- Sim, e aqui vim para terminar com sua busca - replicou dom Miguel. Desembainhou a espada e disse - Bem, onde está esse jovem que quer ver-me morto?

- Chegou demasiado tarde, porque Christopher partiu faz dois dias. Não voltará dentro de pelo menos um mês - replicou Casey. Caminhou ao redor da mesa para enfrentar-se com o homem.

- Vamos, monsieur - disse dom Miguel com impaciência -. Devo procurá-lo por toda a ilha? Seu barco está ancorado na baía. Portanto, ele deve estar ali.

- Esse barco é meu! - replicou acaloradamente Casey -. Não tenho razões para mentir-lhe, Bastida. Nada me importa de sua discussão com Christopher!

Dulce desceu lentamente o resto da escada e atraiu a atenção de dom Miguel.

- Ah, mademoiselle Saviñon. Vejo que não pôde escapar de Christopher outra vez.

- Já não desejo escapar dele, monsieur - replicou Dulce, tratando de permanecer calma.

- Pablo se sentirá desiludido - disse dom Miguel.

Olhou o grande ventre de Dulce e perguntou:

- Christopher é o pai de seu filho?

- Isso não lhe concerne! - gritou Casey.

Dom Miguel deixou escapar uma risada.

- Sim, seguramente Pablo ficará desiludido. Mas, basta! Não tenho intenção de esperar aqui o regresso de Christopher. - Olhou para Dulce e sorriu, ainda que não tivesse calidez em seus olhos -. Você, mademoiselle, recolha rapidamente suas coisas. Virá comigo.

Blanca deixou escapar uma exclamação, e Casey se pôs lívido de fúria.

- Não levará minha filha a nenhuma parte!

- Sua filha? Eu pensava que o pai dela tinha morrido.

- Seu padrasto, sim, mas eu sou seu verdadeiro pai...


- Isto é divertido, mas não me interessa - disse dom Miguel. Fez um sinal a seus homens para que capturassem Casey -. Ela virá comigo, e estou seguro de que Christopher a seguirá. Tenho uma pequena residência em Santo Domingo, e esperarei ali por Christopher. Não se preocupem, porque não farei nenhum mau a esta moça se tudo sair bem. Depois de terminar com Christopher, entregarei sua filha a Saint Martin.

- Mas ela não pode viajar nesse estado! - conseguiu dizer finalmente Blanca enquanto Casey lutava por afastar aos homens que o retinham.

- Não demoraremos muito em chegar a Santo Domingo. Nada acontecerá a moça.

Dom Miguel se voltou para um de seus homens e lhe disse que vigiasse Dulce enquanto recolhia suas coisas. O único que podia fazer era ir com ele. Lamentavelmente, Christian e o resto dos homens estavam a muitos quilômetros da casa, ainda limpando as novas zonas para semeadura, e demorariam horas em voltar.

Quando fizeram Dulce descer a escada, dom Miguel se voltou para Casey com uma última advertência.

- Não trate de resgatar você mesmo a esta moça, monsieur. Se vier alguém que não seja Christopher, a matarei. E ele deve vir, entenderam?

Dom Miguel de Bastida saiu da ilha sem perda de tempo. Já no barco, levou Dulce a um pequeno camarote que só continha uma rede, uma mesinha e uma cadeira. Quando fechou a porta e Dulce ficou só, sentou-se, sentindo-se mareada. Como podia estar acontecendo isto? Ela teria que ter dito algo. Tinha que ter dito a dom Miguel que Christopher não voltaria até cinco ou seis meses depois, mas dom Miguel teria limitado a voltar ao lugar quando Christopher estivesse em casa, e então teriam se enfrentado. E Dulce queria evitá-lo.

Dom Miguel esperava que Christopher chegasse a Santo Domingo para resgatá-la no período de dois meses ou menos. Mas Dulce sabia que Christopher tinha ido para a Espanha e que não voltaria em muitos meses. Começou a pensar num plano, e decidiu contar uma história a dom Miguel. Ainda que não fosse verdadeira, ela deveria conseguir que ele acreditasse. Quando o sol se pôs Dulce foi convidada por dom Miguel a jantar com ele em seu camarote.

Foi de boa vontade, porque estava ansiosa para pôr em marcha seu plano, tinha-se resignado à possibilidade de não rever Christopher, mas faria o possível por salvar sua vida.

Quando Dulce entrou na cabine de dom Miguel, viu que seu próprio camarote era muito pequeno comparado com o dele. O camarote estava luxuosamente mobiliado, mas nele não se via nenhum dos instrumentos nem cartas que geralmente se amontoavam no camarote de um capitão. Obviamente dom Miguel não dirigia seu próprio barco, mas que pagava a alguém para que o fizesse.

Não falaram até que o servente pessoal de dom Miguel saiu do camarote. Então a curiosidade de Dulce a ajudou a começar a conversa.

- Do mar, essa ilha parece desabitada. Como você sabia que era Christopher quem vivia ali? - perguntou Dulce, tratando de não parecer muito interessada.

- Tinha um mapa - respondeu dom Miguel enquanto observava seu rosto -. Até que encontrei essa baía escondida começava a pensar que ia por mau caminho.

- Mas Pablo queimou o mapa que lhe dei! Onde...?

- De maneira que você sabia - interrompeu dom Miguel rindo -. Bem, o mapa que tenho foi desenhado por uma mão feminina.

- Isso é impossível!

- Pelo contrário, é muito possível. Eu tinha procurado por toda parte o barco que resgatou você da ilha, mas não tive sorte. Depois o mês passado encontrei uma mulher notável... Uma tal Belinda Schull, sentiu-se muito feliz de poder ajudar-me a procurar a Christopher.

Dulce fez o que pôde para ocultar seu agastamento e seu desprezo. Subiram-lhe as cores às faces e teve vontade de amaldiçoar a Beli por trair Christopher. Em mudança, começou a perguntar outras coisas.

- Por que quer encontrar a Christopher? - Dom Miguel a olhou surpreso.

- Você conhece a resposta tão bem quanto eu, mademoiselle Saviñon. Você mesma me disse que Christopher quer ver-me morto. Sabendo-o, não podia esperar que ele me encontrasse sem estar preparado.

- Se é essa a razão, então temo que criou um montão de dificuldades por nada, monsieur Bastida. Christopher já não o procura - disse Dulce. Dom Miguel riu.

- Deve você acreditar que sou tonto. Esse homem passou a maior parte de sua vida perseguindo-me. É inconcebível que abandone a busca.

- Lhe asseguro que é assim - replicou Dulce -. Christopher pensa que é uma perda de tempo seguir procurando a um homem que de qualquer jeito morrerá cedo.

- Morrer? Ainda tenho muitos anos. Que tolice é esta? - perguntou dom Miguel, alterado.

- É por mim, monsieur. Quando Christopher me raptou de Saint Martin, eu estava furiosa. O único que ele desejava no mundo era matá-lo. Eu sabia, e lhe disse que nunca o faria. Disse-lhe que tinha lhe encontrado e que você estava muito velho, que na realidade estava morrendo de uma doença incurável. A propósito destruí suas esperanças para conservá-lo comigo.

- Você lhe mentiu!

- Sim, mas Christopher acreditou em mim. Minha mãe também jurou que era verdade. Christopher estava furioso por não ter a satisfação de matá-lo, mas logo esqueceu tudo... E se esqueceu de você. Decidiu que não teria nenhum prazer em matar a um moribundo.

- Bem, se surpreenderá ao encontrar-me tão forte quando vier - replicou dom Miguel com bom humor.

- Não virá me procurar. Na realidade, provavelmente lhe agradecerá que me tenha tomado em suas mãos - disse Dulce com toda tranqüilidade. Bebeu um gole do vinho tinto que ele lhe tinha servido.

- Agora sei que você mente! - replicou furiosamente dom Miguel -. É a mãe de seu filho!


 


- Sou a mãe de seu bastardo, e a ele isso lhe importa muito pouco. Quanto concebi, Christopher me deixou por outra. Tinha se cansado de mim, de qualquer jeito. E como eu já não tinha que suportar suas atenções, não vi razões para voltar a escapar... A ilha era um lugar prazeroso para viver.

- Se tudo isto é verdade, por que seu pai não a levou com ele? - Perguntou dom Miguel.

- Isso ia fazer quanto eu desse a luz.

- Por alguma razão não acredito em você, mademoiselle Saviñon - disse ele.

- Ao ver que Christopher não virá, você se dará conta da verdade de minhas palavras. E quando se cansar de esperar, monsieur, que pensa fazer comigo?

- De uma maneira ou outra, a levarei para Pablo como presente.

- Já vejo - sussurrou Dulce com os olhos baixos.

Casey não viria procurá-la por temer pôr em perigo a vida de Dulce, e Christopher não voltaria até depois do ano novo. Então Dulce estaria vivendo em Saint Martin, com Pablo, e Christopher não quereria recuperá-la, pensou sentindo-se muito infeliz.

Dulce se encontrava prisioneira na pequena casa de dom Miguel. A casa estava no subúrbio de Santo Domingo, o vizinho mais próximo vivia a um quilômetro e meio de distância, e a casa se achava rodeada por altos muros de estilo espanhol. A única porta na parede da frente se abria para um longo corredor que servia como sala. À direita deste corredor havia dois dormitórios, com um pequeno distribuidor entre eles. A cozinha e o refeitório estavam no lado oposto da casa.

As portas externas e as pesadas persianas de madeira sobre as janelas estavam sempre fechadas com chave. Dulce sabia que tinha um pátio murado frente ao dormitório, mas nem uma vez lhe tinham permitido sair para caminhar, para sentir a suave brisa em seu rosto. Tinha liberdade de andar pela casa durante o dia, mas preferia ficar em seu quarto. E pela noite, a porta do seu quarto ficava fechada com chave.

O quarto de Dulce era pequeno, mas com móveis agradáveis. A cama era grande, com dossel, e muito cômoda, junto à porta havia um armário talhado a mão, e uma formosa cadeira talhada num canto junto à cama. Tinha várias mesas, e contra a parede restante, frente à janela, uma enorme biblioteca com alguns livros e muitas estatuetas de mármore, coral e marfim.

As pequenas esculturas tinham menos de trinta centímetros de altura, e representavam diferentes animais.

Só tinha dois serventes na casa, uma cozinheira e uma criada, mas dom Miguel tinha dado ordens estritas de não conversar com ela. Ainda que o tivessem tentado, teria sido inútil, porque as duas mulheres só falavam espanhol. Dulce só viu uma vez à cozinheira, mas a criada lhe trazia as comidas e água para os banhos. Muitas vezes Dulce tratou de falar com a criada, de comunicar-se com as mãos, mas a velha a ignorava por completo.

Dulce se deprimia cada vez mais à medida que os dias passavam.

Só via dom Miguel à noite, quando jantavam juntos. Ele passava todo o dia nos portos, observando cuidadosamente cada barco que chegava. Todas as noites, Dulce repetia que Christopher não viria; depois não dizia mais nada. Ainda que ansiava poder falar com alguém, não tolerava falar calmamente com esse homem. Sabia que estava preparando uma armadilha para Christopher, mas dom Miguel não lhe dizia nada a respeito. E Dulce não podia pensar em nenhuma forma de advertir a Christopher, se este chegasse à ilha.

Fazia três semanas que Dulce estava na casa de dom Miguel. Acercava-se o final de setembro e ela seguia preocupada com Christopher. Ao menos não tinha tempo de preocupar-se pelo fato de que a criança nasceria uma semana depois. Muitas vezes pensava que tinha chegado o momento, porque tinha choques e sentia pressão no ventre. Mas os choques desapareciam e Dulce se desiludia, porque desejava que se produzisse o nascimento. Estes pequenos incômodos eram tão freqüentes que logo deixou de percebê-los. Uma manhã, ao acordar, sentiu que a pressão em seu ventre era bem mais forte, mas supôs que se tratava de outro falso alarme.

Quando a criada abriu a porta e entrou no quarto com o café da manhã, Dulce observou que a mulherzinha parecia mais alegre do que de costume. A casa estava a escuras pelas persianas fechadas, mas a mulher, geralmente rude, murmurava uma alegre melodia enquanto acendia as velas. Dulce supôs que a criada antecipava a festa que ela e a cozinheira teriam esse dia. A noite anterior dom Miguel tinha dito a Dulce que daria o dia livre às criadas para que se divertissem na cidade.


Recordava ter pensado nesse momento que lhe tinha falado intencionalmente sobre a festa para fazê-la sentir-se ainda mais deprimida, porque disse que era uma lástima que ela tivesse que ficar só na casa. Mas o tratamento silencioso e frio que recebia da criada a faziam sentir que de qualquer jeito estaria melhor sozinha.

Esse dia não seria diferente dos demais, pensou Dulce enquanto comia algo, e depois afastava a bandeja e se levantava para vestir-se. Mas quanto se pôs de pé, tocou seu ventre, com medo de mover-se. Os choques que tinha sentido enquanto estava de cama pareciam duplamente fortes.

Quanto pôde mover-se, Dulce saiu de seu quarto, rogando em silêncio que as criadas estivessem ainda na casa. Foi diretamente à cozinha, esperando encontrar ali à cozinheira, mas não tinha ninguém. Dulce se negou a alarmar-se, mas procurou rapidamente no resto da casa. Mas à medida que entrava nos cômodos e saía deles, encontrava cada vez mais dificuldade em manter-se calma, quando abriu a porta do ultimo cômodo, o dormitório de dom Miguel, sentiu um pânico dentro dela que nunca tinha experimentado antes.

Dulce soube sem nenhuma dúvida que tinha chegado o momento ao voltar a sentir a pressão, e romper águas, que escorreram por suas pernas, e formaram uma poça a seus pés. Dulce levantou a anágua com mãos trêmulas: estava ensopada. O pânico que sentia não era o temor de dar a luz, mas sim o fato de ter que o fazer sem ajuda. Por que precisamente nesse dia a teriam deixado completamente só na casa?

Acercou-se à cadeira mais próxima e se sentou, mareada. Só podia pensar nos gritos de agonia de Mayte ao dar a luz a seu filho. Mas depois outra contração a fez concentrar-se em sua própria situação, e quando passou se levantou, e começou a olhar por todas as janelas e pelas portas para ver se alguém, por descuido, tinha deixado alguma sem chave. Desejava sair dessa casa, desejava ajuda! Mas logo voltou à razão, e se deu conta de que estava perdendo um tempo precioso.




Continua...


 



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Autor(a): Christina

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

O tempo passava rapidamente porque ela não sabia quanto duraria o que estava suportando. Nas horas que passaram, Dulce conseguiu ferver a água que precisaria e levá-la ao seu quarto. Entre as contrações agora cada vez mais freqüentes, encontrou lençóis limpos e mudou os de sua cama, e trouxe também um tecido limpo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 253



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  • stellabarcelos Postado em 31/10/2015 - 23:41:46

    Amei amei amei amei

  • robertauckerman Postado em 13/02/2014 - 21:47:24

    OIII QUERIA TE PEDIR UMA COISA... EU QUERIA PERGUNTAR SE VOCE ME PERMITE POSTAR ESSA HISTORIA EM UMA PAG MINHA DO FACEBOOK, CLARO EU COLOCO SEUS CREDITOS, É QUE EU AMO MUITOO ESSA FIC JA LI ELA 3 VEZES E NÃO ME CANSO... VC PERMITE?

  • thatay Postado em 14/10/2013 - 23:27:21

    Que lindo final e que pena que acabou :(, sentirei saudades da web!!!

  • tahvondy Postado em 14/10/2013 - 22:27:52

    ah que pena que acabou mas eu a amei a fic foi perfeita parabens

  • nathy...dyr Postado em 13/10/2013 - 16:26:15

    eita vou senti muitas saudades dessa web,ela foi mais do q perfeita <3 adorei o final

  • raphaelavondy Postado em 01/10/2013 - 19:24:55

    POSTA MAIS PELO AMOR DE DEUS TO VICIADA DEMAIS POSTA

  • thatay Postado em 25/09/2013 - 19:38:32

    Muito boa a web, que pena que ta acabando, mas eu quero mais postes nena :)

  • tahvondy Postado em 14/09/2013 - 21:08:10

    ah que pena que ja esta no fim mas eu to amando a web continua por favor

  • dudasouzavondy Postado em 08/09/2013 - 17:00:15

    ultimos capitulos ? ): aiii eu amei esses cap ! A web é perfeita ! posta mais !

  • nathy...dyr Postado em 07/09/2013 - 23:34:32

    Os últimos capítulos já? :( vou sentir mt saudade dessa Web,Posta mais *-*


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