Fanfics Brasil - 91 ♥ A Prisioneira do Pirata - Adaptada ♥ Finalizada ♥

Fanfic: ♥ A Prisioneira do Pirata - Adaptada ♥ Finalizada ♥ | Tema: Vondy


Capítulo: 91

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Quando sua respiração e seu coração retomaram seu ritmo regular, observou o lugar que a rodeava. O quarto era muito pequeno e escuro, e além da cadeira de madeira em que estava sentada, tinha um lavabo e uma cama estreita com lençóis enrugados, uma janela dava para uma estreita viela, mas a seguinte construção bloqueava toda a luz do sol.

O marinheiro francês acendeu uma vela no lavabo. Tinha muitos pequenos cortes nos braços e no peito, e o sangue saia de sua mão direita, onde um dos dedos estava quase cortado. Dulce estava aterrorizada e se levantou rapidamente para ajudá-lo. O volume que tinha na saia caiu ao solo, e ela estranhou ao observar que suas roupas ainda estavam nele. Levantou o volume e o colocou na cadeira, depois se aproximou ao francês.

- Monsieur, sua mão precisa um curativo.

Ele a olhou com seus olhos castanho escuro, e ela se surpreendeu pelo ódio que viu neles.

- Por sua causa em minhas costas há cicatrizes que não se apagarão. Que te importa um dedo? Já pagarás por ele - disse o homem com voz débil -. Sou Antoine Gautier, mademoiselle, se desejar conhecer ao homem que a matará.

Dulce sentiu terror quando compreendeu o significado de suas palavras. Correu para a porta, mas o homem não fez movimento algum para detê-la. A porta estava fechada. Voltou-se para enfrentá-lo, com os olhos arregalados de medo.

- Abra a porta - gritou aterrorizada.

Ele riu dela, um riso cruel e depreciativo.

- Agora já sabe o que se sente quando lhe prendem a um mastro. Não é uma sensação agradável, não é verdade, mademoiselle?


 


Dulce sentiu terror quando compreendeu o significado de suas palavras. Correu para a porta, mas o homem não fez movimento algum para detê-la. A porta estava fechada. Voltou-se para enfrentá-lo, com os olhos arregalados de medo.

- Por que faz isto? Por que?

- É uma pergunta idiota, senhora, mas a responderei com muito gosto. Eu sonhei em matá-la. Roguei para que o destino a pusesse em minhas mãos, e agora você sofrerá dez vezes mais do que eu. Não a matarei de imediato, mademoiselle Saviñon, porque isso seria demasiado piedoso, e eu não sinto piedade. Você me rogará que termine com sua vida, mas sua morte será lenta, virá por fome e torturas. Mas primeiro obterei aquilo que desejava e pelo qual me açoitaram.

A mente de Dulce se negava a aceitar suas palavras. Isto era um pesadelo.

- Por que o açoitaram, monsieur Gautier?

Ele a olhou com surpresa.

- É calma, mas a sua tranqüilidade não durará muito tempo. Açoitaram-me por minhas intenções, por algo que nunca cheguei a fazer. Mas agora quero o pagamento, e depois algo mais.

- Mas por que deve matar-me também?

- Porque você podia ter conseguido que não me açoitassem, mas não o fez! - grunhiu ele.

- Mas eu tratei de impedí-lo. Roguei ao capitão!

- As mentiras vem facilmente quando a vida está ameaçada. Não me tome por idiota, mademoiselle - gritou ele e começou a tirar o cinto.

Dulce o olhava espantada, e algo se agitou dentro dela.

- Bem... viole-me! - gritou, com os olhos arregalados e vidrados -. Mate-me! Devia ter sido morta na rua sob a espada de Shawn, de qualquer jeito. Já não me importa. Me ouviu? Não me importa! Dulce se pôs a rir, com voz histérica, desumana, que ressoava no pequeno quarto. Antoine Gautier se afastou dela com cautela.




- Está louca! - disse com voz quebrada enquanto se acercava à porta -. Ainda não sofreste nada, mas tua mente já não funciona bem. Não terá prazer em começar agora. Esperarei que tenha recuperado o sentido, para que tenha consciência de tudo o que penso fazer. Voltarei - gritou entre seus dentes apertados, saiu do quarto e fechou a porta atrás de si.

Dulce caiu de joelhos no solo. Violentos soluços sacudiam seu corpo. Passou longo tempo até que se tranqüilizou e ficou gemendo. Era uma menina outra vez, e se imaginava num grande quarto do convento, com muitas camas. Se encostou numa delas na escuridão, chorando silenciosamente sua solidão porque sua mãe não tinha podido evitar que a enviassem ao convento, veio uma freira e lhe falou baixinho com palavras doces e compreensivas. Finalmente dormiu.
-

Milhares de estrelas como velas trêmulas brilhavam no veludo negro do céu. Em algum lugar, em Saint Martin, o marinheiro Antoine Gautier bebia para esquecer, mas em seu alojamento na parte mais miserável da cidade, Dulce seguia dormindo sem que a perturbassem os insetos e os ratos que havia no quarto.

Fazia algum tempo que tinha amanhecido quando Dulce abriu os olhos. Olhou confusa o estranho lugar em que se encontrava. Este quarto estava naquela fortaleza onde Christopher a tinha levado? Mas ela tinha escapado dessa formosa ilha, não era? Sim, tinha escapado e a tinham trazido a Saint Martin. Tinha ido em busca de seu noivo, mas depois... depois...

- Não! - gritou ao recordar tudo. Deus meu, não!

Por que tinha que recordar? Teria sido melhor perder toda recordação, melhor do que estar sentada ali e contar os minutos até que voltasse Antoine Gautier. Que classe de horríveis torturas planejava para ela? Já estava débil pela fome, e ele a deixaria morrer de inanição? Não, ele queria uma revanche mais completa do que essa, voltaria.

- Ah, Christopher, por que não pode salvar-me desta vez? Mas temo que fui demasiado inteligente. Está a centenas de quilômetros de distância, procurando-me na ilha, se é que já não abandonou a busca.

Que estava pensando? Ela não queria que ele a resgatasse! Dulce olhou o quarto miserável e sentiu que seus olhos se enchiam de lágrimas Qualquer coisa seria preferível ao que Antoine Gautier planejava para ela, inclusive a vida com Christopher. Mas Christopher não estava ali para ajudá-la, e isto só lhe deixava uma alternativa: uma morte rápida.

Com a mente concentrada em sua única solução Dulce se levantou e caminhou lentamente até a janela aberta. Não tinha balcão lá fora, só um parapeito que conduzia a outra janela.

Embaixo, à direita, havia um pequeno toldo sobre uma porta, mas diretamente embaixo da janela tinha uma pilha de lenhas. A pilha era grande, com ramos cortados que apontavam em todas direções como lanças. Se se joga-se dali morreria seguramente, de uma morte rápida. Dulce levantou as pernas para passá-las pela janela e ficou ali um momento, sentindo os últimos minutos de sua vida. Sorriu ironicamente, pensando que tinha escapado do homem mais charmoso do que jamais tinha conhecido. Tinha-o deixado por isto.

- Ai, Dulce, que tonta foste - disse em voz alta com um forte suspiro.


Se soltou da janela e respirou profundamente. Tudo o que devia fazer era inclinar-se para frente, e esse seria o final. Mas uma parte dela ainda se agarrava à vida, ainda que essa vida significasse uma tortura prolongada; voltou ao quarto.

"Tens que saltar, Dulce." “Não posso”. "Poderia gritar pedindo ajuda." "Não, com isso só conseguiria que Antoine Gautier voltasse, e de qualquer jeito teria que saltar." "Então salta tentando não cair sobre a pilha de ramos”.

Voltou a olhar pela janela, mas a pilha era demasiado grande para evitar-la.

- O toldo!

Dulce jogou o vulto volume de suas roupas pela janela; depois escorregou ela mesma até ficar precariamente pendurada pelas mãos no parapeito. Tratou de chegar ao toldo com o pé, mas lhe foi impossível. Agora via seu erro. Devia ter-se detido no parapeito e saltado para o toldo. Mas era demasiado tarde, porque ela se sentia demasiado fraca para voltar a subir.

Uma mão deslizou, e o corpo se afastou da parede. Procurou freneticamente com o braço livre, e se agarrou no parapeito enquanto a outra mão escorregava. Seu corpo se torceu para o outro lado, dando-lhe uma visão clara do toldo. Parecia impossível chegar ali na sua posição, porque estava pelo menos a um metro e meio mais abaixo e a mais trinta centímetros fora de seu alcance. Mas tinha que atingi-lo. Era sua única possibilidade de sobreviver.

desta vez foi-lhe mais difícil voltar ao lugar de onde atingiria o parapeito, mas finalmente o conseguiu. Sabia que só lhe ficavam poucos segundos antes de que suas duas mãos cedessem, mas conservava a calma. Usando os pés se afastou da parede da casa, e ficou balançando-se para atrás e para frente.

Ainda tinha medo de deixar-se cair, mas se consolou com a idéia de que de qualquer jeito teria morrido. Balançou-se uma vez mais, e depois para seu alvo. Soltou-se. Caiu de joelhos no meio do velho toldo de tela e rapidamente se agarrou aos lados, mas seu peso venceu os suportes podres e golpeou com todas suas forças contra a porta fechada, para depois cair o curto trecho que a separava do solo.

Dulce ofegava, sem saber se ria ou chorava. Agora se perguntava por que teve tanto medo em tentar fugir. Depois olhou para acima, para a janela que estava tão alta e caçoou de sua própria audácia. Mas, graças a Deus, estava livre e viva. Rogou poder encontrar ao conde de Laly sem encontrar-se com mais homens malvados.

Dulce se pôs de pé, pegou seu volume de roupas e correu até o extremo da viela. Cautelosamente olhou ao seu redor. Antoine Gautier bebia numa taberna nessa mesma rua. Dulce baixou a cabeça e se apertou contra a parede da casa, conteve o ar enquanto esperava que Gautier passasse pela viela. Finalmente o homem apareceu, avançou, tropeçou e caiu a pouca distância dela. Dulce acreditou que desmaiaria enquanto esperava que ele se pusesse de pé.

Ele o fez com lentidão, e seguiu para a entrada de sua casa, sem sequer olhar na direção de Dulce. Ela deixou passar uns minutos antes de entrar na velha taberna, com o qual também conseguiu tranqüilizar-se um pouco. Depois saiu correndo da viela e seguiu pela rua na direção da qual tinha vindo Gautier. Deteve à primeira pessoa que viu, um jovem, e lhe pediu indicações para ir à plantação de Laly. Ele lhe disse que estava no subúrbio da cidade, mas lhe informou orgulhosamente que tinha visto ao conde no cais essa mesma manhã.

Dulce seguiu para o cais, desejando sair da cidade. Ao chegar ao cais, foi até um velho apoiado numa gaveta vazia, e que se sustentava com uma curta bengala.


- Perdão - aventurou Dulce -. Sabe você onde posso encontrar ao conde de Laly?

- Que quer dele, moço?

- É um assunto importante - replicou Dulce -. Jurou que jamais voltaria a pôr roupas de homem.

- Ali. - Apontou um grande barco -. De Laly está dando ordens.

Dulce se apressou, aliviada de poder encontrar tão rapidamente ao conde. Viu que o barco que o homem lhe apontara não estava descarregando gavetas como os outros, senão uma carga humana; negros com as mãos e os pés acorrentados. Ao acercar-se, um cheiro fétido assaltou seu nariz, provocando-lhe náuseas.

Viu ao homem que dava ordens, um homem de média estatura, com cabelos negros ondulados, mas de costas para ela. Dulce o chamou por seu nome. Ele a olhou com óbvia irritação, e ela viu seus olhos castanhos dourado e seu rosto forte e charmoso, mas depois ele voltou ao que estava fazendo.

Bem, que esperava ela, vestida como estava? Todos a tomavam por um moço. Caminhou lentamente para ele.

- É você o conde Pablo de Laly? - perguntou, obrigando-o a voltar-se para ela.

- Fora de aqui, moço!

- É você ... ?

- Vá, já lhe disse! - interrompeu ele bruscamente.

- Sou Dulce Saviñon! - gritou ela, perdendo a paciência.

Ele riu e se afastou novamente. Ela arrancou a manta da cabeça, deixando ver seus cabelos que caíram em suas costas.

- Monsieur - chamou docemente. Quando ele se voltou uma vez mais, Dulce jogou a manta a seu rosto e se afastou dele.

- Dulce! - gritou ele, correndo atrás dela, mas ela não se deteve. Quando ele a alcançou, obrigou-a a voltar-se, com o rosto assombrado -. Deve perdoar-me, Dulce. Pensei que estava morta. Marivaux voltou com meu barco e me disse o que tinha sucedido. Agora pensei que era um moço, e que vinha molestar-me. Toda a cidade sabe que eu a esperava, e sabem o que sucedeu.

Sua irritação passou tão rapidamente como tinha vindo, e sorriu calidamente ao jovem parado ante ela.

- Lamento ter lhe jogado a manta.

- Fui uma besta ao gritar com você como o fiz. Não falemos mais disto. Vêem - disse ele, conduzindo-a a uma carruagem que estava a pouca distância -. Agora a levarei para casa. Falaremos mais tarde, e tenho uma surpresa para você.

- Uma surpresa?

- Sim, e creio que a agradará muito - respondeu ele com um sorriso preguiçoso -. Mas agora diga-me uma coisa, como conseguiu chegar até aqui?

- Num barco mercante.

- Mas não foi um barco mercante que atacou o "Canção do Vento"?

- Não - respondeu Dulce -. Tenho muito o que lhe contar, mas como bem disse podemos falar mais tarde. Agora desejo tomar um banho e mudar de roupa.

- É lógico, ma chérie. Não demoraremos muito para chegar em casa.


 


- Ah, madame Saviñon. Alegro-me de ver que hoje se sente melhor - disse Pablo de Laly enquanto Blanca Saviñon entrava em seu estúdio sem anunciar-se -. Para você foi um golpe não encontrar aqui a sua filha quando chegou ontem.

- Não me sinto melhor, monsieur. Mas me nego a acreditar que minha filha esteja morta. Devemos encontrá-la!

- Por favor, sente-se, madame - disse Pablo, indicando uma cadeira junto a sua escrivaninha -. Encontrei sua filha... ou, melhor, ela me encontrou. Dulce está no quarto pegado ao seu. Neste momento está tomando um banho.

- Mas por que não me disse de imediato! - exclamou Blanca, e saiu correndo do quarto.

- Madame Saviñon! - chamou Pablo, detendo-a antes que chegasse à porta -. Faço questão de que deva esperar antes de ver Dulce.

- Mas, por que? Lhe aconteceu algo?

- Não... creio que está bem. Ainda tenho que averiguar o que lhe aconteceu depois de ser raptada no "Canção do Vento". Devo pedir-lhe que me deixe falar com ela primeiro.

- Mas sou sua mãe!

- E eu sou seu noivo. Há certas coisas que devo saber antes de....

- Que quer dizer, monsieur? - interrompeu lhe Blanca -. É suficiente que Dulce esteja aqui e que esteja viva.

- Se Dulce tem que se tornar minha esposa..

- “Sim!” - quase gritou Blanca -. Permita-me informar-lhe, conde de Laly, que eu estive contra este compromisso desde o começo. Sempre quis que Dulce escolhesse seu próprio marido. Ainda o desejo. Agora que Fernando está morto, Dulce não tem por que respeitar o acordo que a faz sua esposa. Vim aqui para dizer-se.

- Por favor, madame Saviñon, você me entendeu mal - disse Pablo, aborrecido.

- Creio que o compreendi perfeitamente, monsieur. Se Dulce já não é inocente, não é culpa sua. E se você não deseja casar-se com ela, levarei Dulce e sairemos de sua casa imediatamente.

Pablo estava aborrecido mas conseguiu ocultá-lo. Não deveria ter dito a essa mulher que sua filha estava ali podendo tê-la feito voltar para casa e conservar Dulce como amante sem que sua mãe o soubesse. Agora toda a cidade sabia o que tinha acontecido a Dulce Saviñon, mas ele não podia casar-se com ela. No entanto, também não podia deixá-la ir. Era demasiado formosa como para perdê-la.

- Madame Saviñon, lamento ter-me expressado mau. Tenho todas as intenções de casar-me com Dulce. Mas como serei seu marido, suponho que lhe agradará contar-me primeiro sua história. Afinal de contas, veio a mim. Depois, se alegrará ao vê-la, e esquecerá tudo o que passou. - Blanca se acalmou e compreendeu o que o homem dizia.

- Muito bem, monsieur. Esperarei em meu quarto.

- Não irá ver Dulce?

- Esperarei que você tenha falado com ela. Mas desejo que me chame imediatamente uma vez que tenha terminado.

- Lhe informarei eu mesmo.

Pablo a olhou sair do quarto e rangeu os dentes, com o cenho franzido. Lhe teria agradado matar com um tiro ao capitão Marivaux por permitir que os piratas capturassem Dulce. Ainda que fosse virgem, ninguém acreditaria. Agora teria que ganhar tempo e pensar em alguma forma de livrar-se da mãe, sentia-se seguro de poder manejar Dulce se a deixassem a seu cuidado.




Comentem muito que eu posto mais pra vc


beijos Beijo



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Autor(a): Christina

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

- Dulce, está ainda mais formosa do que eu lembrava - disse Pablo ao entrar na sala e fechar as portas. - Você é muito amável, monsieur - replicou ela delicadamente. Sentia-se um pouco culpado. -Chame-me Pablo, pequena, já que... - Não me chame de "pequena"! - respondeu duramente Dulce -. Christopher me chamava assim, e não q ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 253



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  • stellabarcelos Postado em 31/10/2015 - 23:41:46

    Amei amei amei amei

  • robertauckerman Postado em 13/02/2014 - 21:47:24

    OIII QUERIA TE PEDIR UMA COISA... EU QUERIA PERGUNTAR SE VOCE ME PERMITE POSTAR ESSA HISTORIA EM UMA PAG MINHA DO FACEBOOK, CLARO EU COLOCO SEUS CREDITOS, É QUE EU AMO MUITOO ESSA FIC JA LI ELA 3 VEZES E NÃO ME CANSO... VC PERMITE?

  • thatay Postado em 14/10/2013 - 23:27:21

    Que lindo final e que pena que acabou :(, sentirei saudades da web!!!

  • tahvondy Postado em 14/10/2013 - 22:27:52

    ah que pena que acabou mas eu a amei a fic foi perfeita parabens

  • nathy...dyr Postado em 13/10/2013 - 16:26:15

    eita vou senti muitas saudades dessa web,ela foi mais do q perfeita <3 adorei o final

  • raphaelavondy Postado em 01/10/2013 - 19:24:55

    POSTA MAIS PELO AMOR DE DEUS TO VICIADA DEMAIS POSTA

  • thatay Postado em 25/09/2013 - 19:38:32

    Muito boa a web, que pena que ta acabando, mas eu quero mais postes nena :)

  • tahvondy Postado em 14/09/2013 - 21:08:10

    ah que pena que ja esta no fim mas eu to amando a web continua por favor

  • dudasouzavondy Postado em 08/09/2013 - 17:00:15

    ultimos capitulos ? ): aiii eu amei esses cap ! A web é perfeita ! posta mais !

  • nathy...dyr Postado em 07/09/2013 - 23:34:32

    Os últimos capítulos já? :( vou sentir mt saudade dessa Web,Posta mais *-*


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