Fanfic: Meu Salvador | Tema: Shugo Chara!

Quando Ikuto acorda, estava abraçado com Amu, ele levanta com cuidado para não acordá-la e a cobre com o cobertor novamente, e vai realizar sua higiene pessoal, quando ela acorda não vê Ikuto ao seu lado no sofá, se levanta, passa pela cozinha e o vê preparando o café da manhã e diz:
– Bom dia.
– Bom dia. Amu, eu vou dar uma saída rápida no mercado.
– Você quer ajuda?
– Não precisa, fique em casa descansando.
– Ok.
Amu sai da cozinha para fazer sua higiene pessoal, ela vai até a cozinha e Ikuto avisa que o café está pronto, terminado a refeição, ela ajuda-o a recolher e lavar os pratos, com calma, Amu pega seu remédio, retira um comprimido da caixa e toma com água.
– Amu, vou sair agora, aqui está a cópia da chave do apartamento.
– Tá bom.
Ikuto entrega a chave à ela e sai. Após isso, Amu pensa:
– “Deixa eu ver o que eu vou fazer agora que o Ikuto saiu. Já sei, posso ajudá-lo limpando a casa para ele, apesar de estar bem limpa para um homem que mora sozinho. Mas mesmo assim vou limpar o apartamento.”
Amu vai até a área de serviço e pega as ferramentas necessárias, começa a limpar tudo e liga o rádio, começa a escutar a música para ajudar a limpar a casa sem ficar no tédio. Quando Ikuto chega, abre a porta do apartamento e vê Amu limpando a casa e dançando ao som da música PONPONPON.

“...Ponpon way-way-wat
Ponpon way pon way ponpon
Way-way ponponpon
Way-way pon way pon way-way
Ano kousaten de minna ga moshi skip wo shite...”

– Não sabia que gostava de dançar.
– Aahh, Ikuto... rsrsrsrs... eu estava tão empolgada limpando a casa quem nem vi você entrando. Espera aí, vou te ajudar com as compras.
Amu leva ajuda Ikuto a levar as compras à cozinha e ele diz à ela que não era preciso que ela limpasse a casa, mas ela se queixou, dizendo que era a única coisa que podia fazer para não ser incômoda à ele.
Como rotina normal, Ikuto sai pra trabalhar e como de costume, Amu fica em casa. Já se passaram três dias, Ikuto foi pegar o exame médico dela no hospital, os lê e agradece a Deus, pois não deu nada, apenas sinais de violência em que a vítima foi abusada. Ele respira e leva os exames ao seu advogado que já está com os documentos prontos. Com os papéis na mão e o exame provando o que o pai dela fez, chega em casa para conversar com Amu.

– Amu, precisamos conversar.
– Claro Ikuto.
Amu senta com Ikuto e conversam sobre o assunto de irem amanhã à sua casa para pedir que eles assinem os documentos, caso contrário, Ikuto iria entrar na Justiça para conseguir sua guarda.
– I-ku-to, eu sei que precisa das assinaturas deles, mas...
– Amu...
– ...mas não queria colocar os pés em casa de novo – Amu abaixa sua cabeça.
– Amu, olha pra mim, – ela levanta a cabeça para olhar Ikuto – vou estar com você amanhã, jamais vou deixar eles colocarem as mãos em você de novo. E amanhã assim que sairmos de lá, iremos comprar seu material escolar, ok!!?
– Mas... mas...
– Nada de “mas”, você já está a 4 dias sem ir para a escola e não é bom você perder uma ano. Já que sua escola é perto da sua antiga casa, podemos pedir uma transferência para uma escola mais perto daqui, o que acha?
– Por mim tudo bem, já que aonde estudo não tenho amigos, não vai fazer diferença mudar de escola.
– Você vai fazer muitos amigos quando se transferir de escola, pode ter certeza.
Ikuto passa sua mão acariciando o cabelo de Amu, que fica corada.
– Você fica linda quando fica corada, sabia? Melhor do que te ver com aquela cara triste e chorando, não gosto de vê-la desse jeito.
– Humm... Ikuto para com isso, tá me deixando sem graça.
– Tá bom, tá bom. – Ikuto dá uma pequena risada e para.
Assim que terminaram a conversa, Ikuto foi fazer o almoço e Amu foi ajudá-lo para ser mais rápido. Prepararam o almoço e comeram, depois de limpar tudo, ele sugeriu que fossem assistir um filme, já que Ikuto não iria trabalhar hoje e amanhã. Era uma boa oportunidade para ele passar dois dias com Amu. Eles já haviam arrumado a cozinha, Ikuto escolheu o filme, de comédia, para assistirem e assim que o filme acabou, ele se deu conta que Amu estava dormindo em seu colo, Ikuto estava sentado no sofá e ela deitada sobre o sofá apoiando sua cabeça nas pernas dele.

– “Ela dormiu.”
Amu acordou e percebeu que tinha adormecido no colo dele, ficou um pouco envergonhada. Ikuto não se incomodou por ela ter dormido em suas pernas. Chegando a noite, houve briga, Ikuto queria dormir no sofá, mas Amu não deixava ele se deitar no sofá.
– Amu, vai dormir no quarto.
– Não vou! Vou ficar aqui no sofá.
– Aff... como você é teimosa.
– Eu já disse que não vou sair daqui e você vai dormir no seu quarto.
– Eu não tenho outra escolha mesmo... – Ikuto respira, levanta e a pega no colo.
– Ikuto, o que está fazendo???
– Esse é seu castigo!
– O quê???
Ikuto leva Amu até seu quarto, deita-a na cama, ela levanta e corre até a frente dele.
– Eu não vou dormir na cama Ikuto!!!
Ele a pega novamente, coloca-a na cama, mas desta vez ele deita junto com ela, e a abraça.
– Ikuto...
– Não falei!!? Já que você está teimosa, vou dormir contigo aqui. Problema resolvido.
Até que Ikuto escuta um rugido vindo de outro apartamento do lado, Amu cora, o rugido alto era de uma senhora que estava fazendo amor com seu marido, era tão alto que Amu e Ikuto escutavam os gemidos da mulher, que falava:
– “...MAIS RÁPIDO MEU HOMEM, COMO ESTÁ FRACO... AAAAHHHHHHH...”
Rapidamente, Ikuto tapa os ouvidos de Amu.
– É melhor você não escutar essas coisas. Ela tem que gritar tanto assim, sempre que transa com o marido???
– Ikutoooo... – Amu corada.
– Desculpe-me por ter falado isso na sua frente. Mas ela gritando desse jeito, todos nos apartamentos escutam.
Ikuto dá boa noite para Amu, tapava seus ouvidos ainda. Ela se aproxima mais dele até encostar em seu peitoral, a noite passou e os dois adormeceram. Cedo, quando Ikuto acordou, cuidou de sua higiene e preparou a refeição, assim que acaba, chama Amu, que está dormindo. Ela se levanta e tomam café da manhã, após isso, Amu arruma-se com o coração na mão, respira no fundo e entra no carro. Ikuto começa a dirigir em direção à residência dos Hinamori. Quando chegam lá, descem do carro e vão até a casa, ele bate na porta e assim que a porta abre a mãe de Amu aparece