Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Na manhã seguinte o despertador começou a tocar, Poncho muito sonolento levantou e foi tomar um banho para acordar, nem percebeu que seu celular tinha 3 chamadas não atendidas, só foi perceber quando saiu do banho, viu o nome de Mai no visor e foi retornar a ligação:

Mai: Alô?
Poncho: Oi Linda.
Mai: até que enfim dorminhoco.
Poncho: estava no banho, nem vi você me ligando.
Mai: tah, tudo bem. Queria saber se podemos nos encontrar queria conversar um pouco. Podemos?
Poncho: claro, você quer que eu vá aí? Ou marcamos em algum restaurante?
Mai: pode vir aqui?
Poncho: ok, só vou resolver uns probleminhas com um cliente, mas lá pelas 4 horas estou aí.
Mai: estarei te esperando, obrigada Ponchito.
Poncho: beijo Linda.
Poncho resolveu uns probleminhas, visitou clientes e quando era mais ou menos 4:30h ele chegou na casa de Mai.
Lupe: Olá Poncho.

Poncho: Oi Lupe, a Mai tá aí?
Lupe: Tá sim, estava te esperando. Pode entrar, ela está na sala de estar.
Poncho se encaminhou até a sala, onde encontrou Mai com uma cara de preocupação.
Poncho: Oi Linda, chamou eu vim, desculpa o atraso.
Mai: que isso, não tem problema. Mas Ponchito, preciso te perguntar umas coisas será que você poderá me ajudar?
Poncho: se eu puder, ficarei feliz, vamos, me fale, o que está acontecendo?
Mai: Por que meu pai fez isso? Deixar a herança para as três com uma condição dessas?
Poncho: Mai, olha, eu não sei das verdadeiras razões do seu pai, porém acho que foi remorso, ele nunca ligou para as suas irmãs, só mandava dinheiro para a Dulce, mas para a Anahi, ele nunca mandou nada.
Mai: como ela mesmo disse, não precisa. Mas Poncho, você não tem como mudar esse testamento?
Poncho: não Mai, seu pai foi muito claro, ou as três moram juntas por um ano, ou ninguém recebe a herança.
Mai: se a Anahi não aceitar eu não tenho como viver.
Lupe que está vindo da cozinha com um copo de suco e biscoitinhos para Poncho e entra na conversa:
Lupe: já te disse menina, você não está sozinha, estarei com você sempre, com o que seu pai me deixou conseguirei nos sustentar.
Poncho: isso é verdade, e você também pode contar sempre comigo.
Mai: obrigada, mas já decidi vou começar a trabalhar.
Lupe: mas e a faculdade?
Mai: eu paro e depois quando minha situação melhorar eu continuo.
Poncho: seu pai pagou sua faculdade até o final do ano, então você não tem com o que se preocupar por enquanto.
Mai: mas e com minhas contas? Tenho luz, água, telefone, olha o tamanho da casa Poncho, e agora sou eu a responsável pela casa.
Poncho: eu sei que seu pai pagava tudo para você, e ele também nunca foi...
Mai: se você se importar não quero falar do passado, quero falar do futuro. Você acha que a Loirinha irá vir morar aqui?

Poncho: ela é muito orgulhosa, sinceramente não sei. É um bom dinheiro que ela irá receber, se fomos por na balança, um ano não é nada perto da herança, e ainda tem a revista, ela teria um grande futuro aqui.
Mai: ela me pareceu não se interessar pelo dinheiro.
Poncho: isso me surpreendeu, ela parecia tão fútil quando a conheci, pensei que ela fosse a primeira a aceitar, e olha como são as coisas, é a que mais está dando problema.
Mai: eu também tive essa impressão dela. E a Dulce você acha que ela aceita mesmo?
Poncho: ela disse que sim, e ainda precisa do dinheiro. Mas vamos saber as respostas das duas daqui a duas semanas, eu vou ligar para elas e confirmar a data, a hora e o local, pode ser aqui?
Mai: claro, afinal se elas aceitarem terão que morar aqui né?
Poncho: sim. Bom Mai, eu já vou indo, tô cansadão. Mais alguma coisa?
Mai: ah tá, tudo bem. Não você já me esclareceu o que podia. Obrigada mais uma vez por ter vindo. Tomara que elas aceitem, assim não terei tantos problemas.
Poncho: qualquer coisa eu te aviso.

Mai e Poncho se despediram e Lupe o levou até a porta.


Poncho: nunca se afaste dela, principalmente agora.


Lupe: nem precisa me pedir isso Poncho, nunca abandonarei minha menina.

Poncho segue para seu apartamento, onde irá descansar, pois teve um dia cansativo. Chegando em casa, larga as chaves em cima de um aparador que fica ao lado da porta e se depara com um porta retrato, nele havia uma foto dele e de Rebeca, a namorada que tinha lhe dado de presente, Poncho foi para o banho e ficou pensando na relação com ela, não existia amor ali, pelo menos da parte dele, estava com ela mais para não ficar sozinho, do que por amor, já tinha se acostumado com aquela situação, era mais cômodo para ele, mas e se um dia aparecesse um amor de verdade na vida dele? O q faria?