Fanfics Brasil - 110 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 110

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Dulce: isso então quer dizer que tudo não passou de um mal entendido?


Poncho: eu peguei o bonde andando (rs) mas ao que parece vocês brigaram por causa disso. Do dinheiro da herança
Maite: sim. A Dulce veio atrás de mim pra falar que a Anny estava pegando o dinheiro da herança. Eu já sabia da mãe dela, mas não sabia nada de dinheiro
Dulce: eu fui atrás dela porque me falaram que ela estava pegando nosso dinheiro escondido – fala cruzando os braços
Poncho: eu tenho o controle de todo o dinheiro de vocês. Se eu soubesse que era sobre isso, teria trago comigo pra provar que não mexi em nenhum centavo da herança de vocês. Está tudo la. Qualquer uma de vocês que quiser verificar é só falar que eu mostro todo o balancete de todos os bens e dinheiro
Maite: não precisa, Poncho. Se você está falando, não temos porque duvidar
Poncho: tudo bem, Mai. Eu mesmo acho melhor, pra não ter nenhuma duvida, trazer pra vocês esse balancete
Dulce: bom...mesmo você não tendo ouvido os meus vários “elogios” a você, acho que te devo um pedido de desculpas (rs)
Poncho: tudo bem, Dulce (rs)
Maite: uhuum – ela olha pra Dulce e depois levanta a cabeça até Anny – acho que também devemos outro pedido de desculpas
Dulce: desculpas, Barbie


Anny, que estava até então meio alheia a tudo que acontecia ali, levanta a cabeça e fita Dulce.


Anny: desculpas aceitas – sorrindo – acho que no seu lugar teria feito o mesmo. Também iria querer explicações
Maite: só que parece que nos excedemos um pouco demais nesse caso. Acusamos sem ouvir o outro lado
Dulce: uai...eu só queria uma explicação


Maite ri: você queria matar a Anny sem nem mesmo ouvir a explicação
Dulce: eu tava com raiva
Poncho: vocês queriam se matar, é?
Dulce: digamos que quase que a Barbie conseguiu – ela ri e depois vê que falara demais
Anny: desculpa, Dulce. Juro que se soubesse do seu estado eu não teria te empurrado
Maite: Graças a Deus não aconteceu nada. Ta tudo bem com a Dulce e o assunto com a Anny foi esclarecido
Poncho: meninas...vocês não devem ficar brigando por causa dessa herança. Tenho certeza absoluta que a única coisa que seu pai não queria era ver vocês dentro dessa casa em pé de guerra por causa do dinheiro dele
Dulce: eu nunca vou entender qual a razão pra ele ter feito isso. Me desculpa o que vou dizer Maite, mas seu pai era maluco
Anny: disso não temos duvidas. Você herdou a maluquice dele (rs)
Dulce: vai catar coquinho, Barbie
Maite: começou (rs) nada de brigas. Acho que por hoje já deu
Poncho: podemos marcar uma reunião pra amanha? Pode ser aqui ou na editora, onde vocês escolherem
Maite: já que você quer nos mostrar esses balancetes, que seja aqui em casa. A Dulce não pode sair de casa
Dulce: oxe! Vou ficar trancada agora?
Anny: por no mínimo dois dias, sim! Você ouviu o medico. Repouso absoluto. E ai de você se desobedecer
Dulce: ¬¬
Poncho: então amanha a noite aqui na casa de vocês?
Anny: você não tem aula, Mai?
Maite: eu assisto a primeira aula e venho pra casa, sem problemas
Poncho: ta certo. Qualquer coisa vocês me liguem. E sem brigas. Conversas civilizadas as vezes são bem vindas (rs)


Poncho se aproximou de Maite e lhe deu um beijo na testa. Se aproximou da cama e pegou na mão de Dulce desejando melhoras a ela. Ficou tentado a perguntar o que aconteceu com ela, mas ficou quieto. Quando foi se despedir de Anny, ela se virou pras irmãs.


Anny: Mai...vc fica com a Dulce? Eu vou acompanhar o Poncho até la embaixo
Maite: claro. Eu fico aqui cuidando dela e da minha sobrinha *_*
Anny começa a rir da careta que Dulce faz: se acostume, Maria. Será assim até o bebê nascer
Poncho: você ta grávida? – pergunta surpreso olhando pra Dulce
Dulce sente o rosto corar: humrum
Poncho: eh...Meus parabéns, mamãe (rs)


Anny foi saindo do quarto e Poncho a acompanhou. Maite sentou na cama e ficou ali conversando com Dulce. Esta por sua fez achava graça da empolgação da irmã. Maite parecia mais empolgada do que ela mesmo com o filho. Talvez não. O tombo, as dores, o medo de perder o seu bebê havia mexido com ela. Por um momento passou por sua cabeça o que seria de sua vida se aquele serzinho ali dentro tivesse sofrido conseqüências por causa do tombo. O que ela faria? Ela que antes pensava em tirá-lo, naquele momento sofreu com medo disso realmente acontecer.

Talvez esse tombo tenha servido pra ela dar valor e perceber o quanto aquele filho já era importante pra ela. Começava a se sentir tola. Como poderia gostar de alguém que nunca vira? Que nem sabe como é? Mas ela gostava. Mesmo não sabendo como seria sua vida de agora pra frente, mesmo sentindo medo por tudo que poderia enfrentar agora, ela tinha uma certeza: ela queria aquele filho e o...amava.


Anny e Poncho desceram as escadas em silencio. Foram recebidos por Lupe na sala.


Lupe: e então? Resolveram tudo?
Anny: ta tudo bem, Lupita
Lupe: assim espero. Vou la em cima ver como a Dulce está. Você fica pra jantar Poncho?
Poncho: hoje não. Brigada, Lupe
Anny: antes de você ir, posso falar com você?
Poncho: claro
Anny: vamos la pro jardim


Lupe subiu pra falar com Dulce e AyA foram pro jardim. Poncho já imaginava o que Anny queria falar com ele. Ela estava calada e apertava uma mão na outra, um pouco sem graça. Pararam perto da fonte e Poncho encarou Anny. Esta estava com a cabeça baixa.


Anny: o que você disse la em cima é verdade? – termina de falar e então o fita
Poncho: sim. Eu te disse que não podia mexer na herança sem suas irmãs saberem
Anny: você me disse isso sim, mas depois você me disse que deu um jeito. Eu achei que você tinha realmente dado um jeito e o dinheiro fosse da herança
Poncho: nada poderia ser feito, Anny. Se eu pegasse o dinheiro de vocês sem avisá-las, seria roubo
Anny: e porque não me contou a verdade?
Poncho: por um único motivo: você não aceitaria
Anny: não aceitaria mesmo
Poncho: por isso não te falei. Sua mãe precisava fazer o tratamento, Anny. e sem esse dinheiro ela jamais o faria. Se eu te falasse, você não aceitaria que eu pagasse e como ficaria sua mãe?
Anny: eu não sei! Eu daria um jeito
Poncho se aproxima dela e coloca sua mão em seu rosto: hei...eu prometi te ajudar, lembra?
Anny: é muito dinheiro, Poncho


Poncho: eu sei disso. Mas eu posso pagar e não vou deixar de fazê-lo. Alem de fazer isso por você, também faço pela sua mãe. Eu gostei muito dela e se esse tratamento é a chance que ela tem de voltar a andar e eu posso pagar, eu vou proporcionar isso a ela
Anny: eu te prometo que quando receber a herança eu te pago tudo
Poncho: hei...eu não quero que você me pague nada
Anny: nada disso. Eu vou te pagar tudo quando receber meu dinheiro
Poncho percebe que Anny não o deixaria continuar pagando se ele não aceitasse: ta certo. Quando puder, você me paga. Mas agora não se preocupa com isso, ta?
Anny: eu não me conformo – fala cruzando os braços e se escorando na base da fonte – não ta certo você usar seu dinheiro assim
Poncho: oxe! Eu posso usar meu dinheiro com o que eu quiser
Anny: pode, mas você ta usando ele com uma coisa que não tem nada a ver com você
Poncho: e quem te garante isso? – fala se aproximando dela
Anny: não entendi
Poncho: não quero que pense que estou usando esse dinheiro pra comprar a sua ou a felicidade da sua mãe. Estou pagando o tratamento da Mari porque eu sei que isso é importante pra você, é essencial pra sua mãe e passou a ter um significado especial pra mim
Anny sente a mão de Poncho indo de encontro com seu rosto e sente o corpo estremecer: que significado especial? – pergunta com a voz falha
Poncho toca a ponta de seus dedos na face dela: acontece que a filha da Marichello passou a habitar meus pensamentos – ele sorri e da mais um passo a frente – passou a fazer parte da minha vida – da outro passo, ficando com seu corpo colado ao de Anny – e poder ajudar a mãe dela significa, pra mim, ajudar a mulher pela qual estou completamente apaixonado


Anny ficou estática ao ouvir o que Poncho falou. Ela abriu a boca pra falar alguma coisa, mas a voz não saiu. Sentiu uma emoção fora do comum lhe percorrer todo o corpo. Poncho estava parado, a olhando e sorrindo. A mão dele agora percorria as longas madeixas de Anny. Não deixara de encará-la por nenhum segundo. Parecia tentar analisar cada reação que ela fosse esboçar. Mas Anny estava simplesmente estática. Não sabia o que falar ou mesmo o que fazer. Diante do silencio dela, Poncho ficou um pouco sem graça.


Poncho franze a testa: ta tudo bem?
Anny fecha os olhos e faz uma careta: acho que eu to sonhando


Poncho começa a rir da carinha que ela faz. Segura o rosto dela com suas duas mãos e a encara, fazendo Anny abrir os olhos ao sentir tamanha a aproximação dele.


Poncho: sinto por lhe trazer a realidade
Anny: realidade ou sonho, todos os dois estariam perfeitos agora


Anny sorri e Poncho faz o mesmo ao ver o lindo sorriso nos lábios dela. Leva uma de suas mãos até os cabelos dela e com a outra mão, começa a delinear todo o rosto de Anny. Esta fecha os olhos e fica sentindo o toque macio das mãos de Poncho em seu rosto. Abriu os olhos e encarou Poncho.


Anny: já sentiu muita vontade de fazer algo, mas teve medo da reação da pessoa envolvida?
Poncho começa a rir: sim
Anny: e o que você fez?
Poncho: no meu caso, eu beijei a garota e depois de dois beijos inesquecíveis, ela foi embora furiosa comigo porque eu não pensei na minha namorada (rs)
Anny: eu to com muita vontade de fazer algo agora, você acha que eu devo arriscar? Mesmo correndo o risco de a pessoa envolvida ficar brava comigo?


Poncho: acho que sim, afinal se você não tentar nunca saberá qual será a reação da pessoa envolvida – Anny sorriu e Poncho continuou – e fazendo o que você ta com vontade você mostraria que está sendo você
Anny: você pode me odiar depois disso (rs) mas estou sendo eu


Os dois sorriem e se encaram. Naquela pequena conversa que poderia não significar nada pra qualquer um, significou tudo para os dois. Aquele momento nunca fora esquecido. Ele não se esqueceu do beijo, ela também não. Nenhum deles havia se esquecido daquele primeiro beijo. Os dois guardavam aquele momento com muito carinho em seus corações. Foi especial, sem duvida nenhuma inesquecível. E os dois terem demonstrado isso mutuamente foi ainda mais especial.

Anny sentia o seu coração bater cada vez mais acelerado. Poncho entrelaçou um de seus braços na cintura dela. Estavam muito próximos e já sentiam suas respirações se misturarem. Anny levou sua mão até a nuca de Poncho o puxando de encontro a seus lábios. Trocaram um selinho demorado e depois iniciaram um beijo cheio de paixão. Suas línguas se encaixavam em perfeita sintonia. Anny acariciava a nuca de Poncho com uma das mãos e a outra ela mantinha no rosto dele. Já ele, passeava com a sua mão ao longo de toda as costas dela.

Sentiram o ar faltar e se separaram. Anny ainda manteve os olhos fechados e Poncho a fitava. Ela, ainda de olhos fechados, entrelaçou seus braços no pescoço dele e o puxou para um abraço. Poncho a recebeu em seus braços sorrindo. Alem de feliz pelo maravilhoso beijo que acabara de trocar, se lembrava das palavras de Anny ao falar que adorava os abraços dele. Eles ficaram ali abraçados, em silencio, por algum tempo. Antes de se soltarem completamente, Anny deu um selinho em Poncho.
Eles ficaram um de frente pro outro, de mãos dadas. O silencio reinava absoluto até que Anny resolveu quebrar o gelo.


Anny: terei seu ódio por toda minha vida?
Poncho: queria lhe informar, senhorita Portillo, que odiei o que você fez e exijo que você me devolva agora mesmo o meu beijo


Anny começou a rir e Poncho se aproximou dela novamente, iniciando outro beijo. Dessa vez foi um beijo mais caloroso. Trocavam caricias durante o beijo e se entregavam um ao outro. Mais uma vez se separaram apenas quando o ar faltou.


Anny um pouco ofegante: beijo devolvido, senhor Herrera
Poncho: nada feito. Aquele primeiro beijo foi maior que esse, então ainda me deve mais alguns beijos
Anny: isso não vale
Poncho: se for pra te beijar, vale tudo


Poncho deu um selinho em Anny e ela sorriu o puxando pra mais um beijo. Estavam felizes. Anny não esperava que Poncho fosse se declarar daquela forma pra ela e mesmo tendo sido pega de surpresa, ficara muito feliz por isso. Nem mesmo Poncho pensara que se declararia pra ela assim, mas ele já não agüentava mais ficar perto de Anny e não falar de seus verdadeiros sentimentos. Estava sendo maravilhoso poder conviver com Anny naqueles últimos dias, mas queria mais e estava disposto a arriscar se daria certo.

Dessa vez os dois pararam de se beijar porque ouviram alguém “tossindo” atrás deles. Anny sentiu o rosto corar de vergonha ao ver Lupe olhando pros dois. Colocou a mão na boca e queria poder se enfiar num buraco. Poncho também ficou com vergonha, não sabia o que falar.


Lupe: desculpa atrapalhar – fala também sem graça por ter atrapalhado os dois
Anny: não atrapalhou nada não, Lupe – fala tentando se recompor – o que houve? Ta tudo bem com a Dulce?
Lupe: não, ta tudo bem. É que você tava demorando e fiquei preocupada, mas vejo que você está em boas mãos (rs)


Anny e Poncho se olham sem graça e dão um leve sorriso.


Lupe: eu vou voltar la pra dentro. Mais uma vez desculpa atrapalhar. Você não fica mesmo pra jantar, Poncho?
Poncho: brigado, Lupe. Amanha eu janto com vocês
Lupe: amanha então faço uma janta especial


Lupe ia saindo, quando se virou pra Poncho e Anny de novo.


Lupe: cuida bem dela, viu?
Poncho: pode deixar, Lupe (rs)
Lupe: vocês dois faz um casal muito bonito


Falado isso, Lupe se virou e voltou pra dentro de casa. Anny olhou pra Poncho e ele começou a rir. Já ela sentiu o rosto queimar de novo.


Anny: que vergonha – colocando as mãos no rosto



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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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