Fanfics Brasil - 115 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 115

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Anny: ok. Vamos abrir e te mostrar o que compramos

Anny e Mai sentaram na cama de Dulce e começaram a abrir os pacotes de presentes. Mostraram a Dulce tudo que tinham comprado.

Anny: imagina ela usando esse vestidinho rosa *_*
Dulce: oxe! vocês não acham que exageraram não?
Maite: você não gostou? =/
Dulce: não é isso (rs) mas tipo...vcs compraram praticamente só roupa de menina. E se for homem?
Anny: não será. Eu sinto que será uma menininha
Dulce: a outra virou vidente (rs)
Anny: vamos encher ela de presente *_* esses foram os primeiros. Quando souber o sexo vou no shopping fazer a festa. Imagina quando começarmos a montar o quartinho? *_* que TUDO
Maite: eu estava pensando nisso hoje. Já que esse quarto aqui do lado da Dulce ta vazio, podemos fazer la o quarto do bebê
Anny: nada disso. Ela tem que ficar no mesmo quarto da mãe
Maite: a gente quebra a parede e coloca uma porta interligando os dois quartos. Assim a pequena tem um quartinho pra ela. Que será dela também quando crescer
Anny: até que a idéia é boa
Maite: vamos arrumar la pra reformar. Vamos deixar o quartinho lindo pra receber nossa sobrinha *_*

Dulce olhava pras duas em silencio. Era estranho ver as irmãs falando assim de seu filho e principalmente por vê-las tão envolta em um assunto de sua vida. Mas estava gostando daquela sensação. Parece que quando estava perto das irmãs o medo que tinha de não conseguir ser mãe, diminuía. Ela se sentia segura de si com o apoio que elas lhe davam. Sorriu ao ouvir Anny falando da cor do quarto e do que tinha que comprar.

Era algo que nunca tinha pensando pra sua vida. Suas irmãs, tamanha aproximação com elas, o carinho delas, o apoio e seu filho. Coisas que agora era realidade em sua vida e que ela estava realmente gostando disso.

Anny faz careta olhando pra cara de Dulce: você ta entediada com a gente falando isso neh?
Dulce: não! Pelo contrario – ela sorri
Maite: você gostou da idéia dos quartos interligados?


Dulce: sim sim
Anny: então ótimo. Eu adoro isso de decoração. Irei pegar algumas coisas na internet pra gente já ir pensando em como deixar o quartinho *_*
Dulce: daqui a pouco vão achar que a grávida é você (rs) ta empolgada demais
Maite: menina...tu não ouviu o que eu ouvi hoje (rs)
Dulce: o que?
Maite: quando estávamos la no shopping comprando as roupinhas ela disse que queria ter um filho também (haushaush)
Anny: é que fiquei encantada com as roupinhas. Só isso!
Dulce: tipo...o pai você já tem (rsrs)
Anny: podem ir parando
Maite: falando em pai. Você não vai se arrumar não?
Anny: ainda ta cedo
Dulce: e se ele chegar mais cedo e te ver sem tomar banho?
Anny: será?
Dulce dispara a rir junto a Mai: vai que acontece
Anny: ok! Vou tomar banho. Você não tinha que ir na faculdade?
Maite: tinha não, tenho. Eu vou tomar um banho, vou la e em meia hora to de volta

As duas levantaram da cama de Dulce e iam saindo do quarto quando ouvem Dulce lhes chamando.

Dulce: obrigada pelos presentes – ela sorri – amei todos
Anny: que bom que gostou xD
Maite: se acostume. Porque são os primeiros de muitos (rs)
Dulce: vocês vão estragar meu filho (rs)
Anny: nada disso. Só seremos tias corujas

As três riram e depois Anny e Mai saíram do quarto de Dulce.


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Rodrigo dirigiu até em casa. Estava nervoso devido à revelação de Dulce. Estacionou o carro em frente a casa, desceu e entrou no imóvel.

Subiu as escadas correndo e nem ouviu quando a mãe o cumprimentou. Foi para o seu quarto e a primeira coisa que ele encontrou pela frente jogou de encontro à parede.

Lucrécia: O que aconteceu? (entrando no quarto)
Rodrigo: Aquela vadia!! Ela me enganou!
Lucrecia: Do que você está falando filho?
Rodrigo: A Dulce Maria! Ela me enganou com outro! Foi para cama com outro homem. Me colocou um par de chifres!
Lucrecia: O que? Não acredito que aquelazinha fez isso com você. Como descobriu?


Rodrigo: Ela me falou. Teve a coragem de jogar na minha cara. Mas também, ela não ia conseguri esconder por muito tempo. A barriga vai crescer.
Lucrécia: Hã? A bastarda está grávida?
Rodrigo: Está sim!
Lucrecia: Esse filho não é seu não? Você tem certeza? Se esse filho for seu, vai nos ajudar em muito.
Rodrigo: Pode tirar o cavalinho da chuva. Eu e a Dulce nunca fomos para a cama. Ela nunca me quis. Preferiu se entregar a outro. Aquela qualquer.
Lucrecia: Eu não creio que você permitiu isso?
Rodrigo: Eu ia fazer o que? (sentando-se na cama)
Lucrecia: E agora? Voces terminaram?
Rodrigo: Claro! Ela está grávida de outro!
Lucrecia: Quem é o pai?
Rodrigo: Não sei. Ela não quis me dizer.
Lucrecia: E as outras bastardas?
Rodrigo: Sei lá, mãe! Eu não quero saber delas. Não quero saber mais de nenhuma irmã Bracho.
Lucrecia: Eu tenho que averiguar essa história direito. E você... (apontando para Rodrigo) Você vai ficar de olho nela lá na empresa. Precisamos saber quem é o pai do bastardinho.
Rodrigo: Não vou mais trabalhar com a Dulce.
Lucrecia: Vai sim! Você tem que ficar de olho nela agora mais do que nunca. Quero saber quem é o pai dessa criança. Pode ser algum golpista querendo o nosso dinheiro.

Assim que acabou de falar, Lucrecia saiu do quarto deixando o filho sozinho. Este se jogou na cama e ficou a pensar em tudo o que acontecera aquela noite.
Lucrecia foi para o seu quarto e pegou o telefone, dicou para Poliana. Queria tirar aquela história a limpo.

Poliana: Oi dona Lucrecia!
Lucrecia: Você não tem algo a me dizer não, Poliana.
Poliana: Vixe! Eu ia ligar para a senhora. Mas aqui em casa está uma correria danada. A dona Lupe não me deixa em paz. Toda hora ela está me mandando fazer alguma coisa.
Lucrecia: O que foi que aconteceu? É verdade que a Dulce Maria está grávida?


Poliana: Está o maior babado aqui. As irmãs brigaram aqui por causa da mentira da dona Anahí, e a dona Dulce acabou passando mal. Chamaram o médico e descobriram que ela está grávida. Quase que ela perde o bebê. Dona Anahí a empurrou, e a Dulce caiu no chão. Mas não perdeu não.
Lucrecia: A Anahí quase mata o filho da irmã. Então a coisa aí deve estar quente. Meu plano saiu melhor do que eu esperava.
Poliana: Iiii dona Lucrecia. Acho que não. As três estão mais unidas do que nunca. Estão cuidando da dona Dulce. Só faltam carregar ela no colo. A dona Anahí e a dona Maite estão sempre com ela. Sempre sorrindo e conversando.
Lucrecia: Não acredito!!!! A outra quase mata o filho dela, e ela não fez nada?
Poliana: A dona Anahí não sabia. Agora elas estão num amor roxo.
Lucrecia: Quem é o pai dessa criança?
Poliana: Não é o seu filho não?
Lucrecia: Não!
Poliana: Então não sei. Eu ouvi a dona Lupe dizendo que ele era o pai. Ele teve aqui hoje. Mas eu não vi a hora que ele saiu.
Lucrecia: Fique de olho e tente descobrir quem é o pai dessa criança.
Poliana: Eita! Seu filho levou um belo par de chifres hein? (rsrsrs)
Lucrecia: Não pedi sua opinião. Faça o que mando.
Poliana: Sim senhora! Eu tenho que desligar agora. Daqui a pouco a velha vem atrás de mim. O advogado vem jantar aqui hoje.
Lucrecia: Fique de olho nele também.
Poliana: Sim senhora.

Poliana desligou o telefone e Lucrécia fez o mesmo.


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Anny: será que a Mai vai demorar, hein? – fala mudando novamente de canal
Dulce: você quis perguntar será que o Poncho vai demorar, neh? (rs)
Anny: ¬¬ eu já avisei a Maite e vou avisar a senhorita também. Ai de vocês se falarem algo perto do Poncho
Dulce: euuuuuu? Você acha que eu teria coragem de deixar minha irmã Barbie passar vergonha perto do Ken dela? NUNCA (hausausuas)
Anny: não só acho como tenho certeza. Mas juro que se vocês fizerem isso vão me pagar depois
Dulce: ui que meda – fala rindo e debochando de Anny


Nisso a campainha toca. Anny levanta rápido do sofá e vai em direção a porta. Dulce fica no sofá rindo da empolgação dela. Poliana vem atender a porta, mas Anny diz que ela pode se retirar que ela mesmo atende. Quando Anny abre a porta ela deixa os ombros caírem desanimada.

Anny: não acredito que é você ¬¬
Xxx: achou que fosse quem? (rs) seu amor?
Anny: vai te catar, Maite
Dulce começou a rir ainda mais quando viu que era a irmã: Maite...tu precisava ver a empolgação dela quando a campainha tocou. Ela saiu correndo pra atender. Achou que era o amor (rsrsrs)
Anny: lógico. Essa abestalhada aqui – da um pedala em Mai – tem chave. Pra que ia tocar a campainha?
Maite devolve o pedala de Anny: acontece que deixei a chave em casa, abestalhada
Dulce: senta ai, Barbie. Agora mesmo ele chega
Maite: eu não perco essa chegada por nada (rs)
Dulce: nem eu (haushaus)
Anny: eu falei serio, viu? Ai de quem falar alguma coisa que me comprometa perto do Poncho
Dulce: eu já te falei que nós não seriamos capaz disso, maninha (rsrs)
Anny: não confio nas senhoritas não
Maite se faz de ofendida: credo, Anny! como você não confia nas suas próprias irmãs?
Dulce: ofendeu, viu?! – finge estar chorando e depois ri
Anny: não começa, cabeça de fogo ¬¬
Maite: eu vou la em cima guardar meus cadernos. Se o Poncho chegar tu me grita e espera eu chegar pra abrir a porta, viu? (rs)
Anny: ah ta! E enquanto isso ele fica esperando?
Maite: que mal tem? (rs)
Dulce: eu prometo tentar segurar ela, mas tu não demore, senão ela abre a porta sem você aqui (rsrs) será tanta emoção quando ela ouvir essa campainha tocar
Anny: ¬¬
Maite levanta do sofá e vai indo em direção a escada: posso imaginar essa emoção (rsrs)


Nesse momento a campainha toca. Anny abre um sorriso enorme e Maite corre de volta pro sofá, sentando ao lado de Dulce. As duas se entreolham e começam a rir. Anny ainda estava parada no mesmo lugar, apenas sorrindo, aparentava um pouco de nervosismo. Dulce fez gestos para Anny ir abrir a porta, mas esta parecia alheia a tudo.

Dulce: ô Barbie...a porta – disse fazendo gestos com as mãos
Anny: eu já ouvi
Maite: oxe! E não vai atender?
Anny: eu...eu vou – antes de sair, ela se volta pras irmãs – eu to bem? – olhando pra sua roupa
Maite: ta linda (rs)
Dulce: odeio admitir isso, Barbie. Mas até que você ta ajeitadinha (rs)

Maite cutuca Dulce, que ri. Anny caminha até a porta e a abre. Seus belos olhos azuis logo mergulham na imensidão dos olhos esverdeados de Poncho. Ela estava tensa, mas deixou um sorriso brotar de seus lábios ao ver o enorme sorriso dele. Os dois ficaram se encarando em silencio. Os olhos de ambos brilhavam. Poncho resolveu quebrar o silencio.

Poncho: boa noite – ele se aproxima e da um beijo na bochecha dela
Anny: boa noite
Poncho: como você está?
Anny: bem e você?
Poncho: melhor agora – ele sorri e Anny abaixa a cabeça, sem graça
Anny: vem...entra. Minhas irmãs estão na sala – ela da caminho pra Poncho passar e fecha a porta atrás dele
Poncho a encara: hum...minhas irmãs? Parece que finalmente as coisas entre vocês estão se ajeitando (rs)
Anny: estamos nos dando bem (rs)
Poncho: fico feliz por isso

Os dois caminharam até a sala. Anny estava um pouco sem jeito perto dele, nem ela sabia porque disso. Pensou em agradecer as flores, mas não achou uma boa hora. Já estavam na sala e não faria isso na frente das irmãs. Mas e se Poncho achasse que ela não tinha gostado? Não, não! ela só não tinha achado o momento apropriado pra isso. Teria uma hora que ficaria a sós com ele, então agradeceria.


Poncho cumprimentou Dulce e Maite e em seguida sentou no sofá. Anny também fez o mesmo. Dulce e Maite se seguravam para não rir, o que estava deixando Anny brava com as duas. Resolveram fazer a tal reunião antes da janta, então foram para a biblioteca. Poncho mostrou a elas todos os papeis sobre as finanças delas, todos os extratos bancários, tudo sobre a herança. As meninas examinaram os balancetes e puderam comprovar que realmente nada tinha sido tirado do dinheiro da herança.

Poncho: bom...esses são todos os papeis. Vocês podem comprovar ai que está tudo em ordem
Maite: confesso que chegamos a não acreditar em você, mas isso antes de ouvir a sua versão. No momento em que você disse que não tinha pegado, ninguém duvidou disso
Poncho: eu sei, Mai. Mas mesmo assim eu achei que vocês precisavam ver esse balancetes, pra realmente não ter duvidas
Dulce: esses balancetes aqui são sobre as vendagens das nossas revistas?
Poncho: sim. Nessa pasta aqui – disse entregando uma pasta a Dulce – tem todas as vendagens da Estilo, Feminina e Contemporânea desde que vocês começaram a tomar conta delas
Dulce: olha que legal meninas – Anny e Maite chegaram perto dela e também olharam a pasta com as anotações – aqui tem as vendagens, a porcentagem de lucros, tem até o valor em dinheiro que já conseguimos na revista até agora
Anny: Meu Deus! Nós conseguimos tudo isso? – pergunta assustando olhando as vendagens
Maite: olha aqui – apontando para um outro gráfico – aqui mostra o quanto a revista cresceu ou teve queda desde que a gente entrou
Poncho: não tem nem uma semana que eu estava olhando essa pasta. Estava analisando como estava sendo o desempenho de vocês e posso dizer que vocês se saíram melhor do que todos nos esperávamos
Anny: acho que superamos até nós mesmos


Maite: também concordo com a Anny. Não achei que fossemos dar conta de tomar conta dessas revistas. Tipo...elas eram o carro chefe da editora. A gente não tinha experiência nenhuma
Dulce: eu sempre soube que daria conta (rs)
Anny: ahh...conta outra, cabeça de fogo (rs) você também ficou com medo de fracassar
Dulce: eu não (rs)
Anny: ok, senhora sabe tudo (rs)
Maite: eu fiquei com medo e ainda o tenho até hoje. Alias...tenho muito que agradecer as duas. Foi graças a vocês que eu consegui ter sucesso com a Feminina
Anny: ahh...a gente não fez nada de mais
Maite: pois pra mim significou muito
Dulce: concordo com a Barbie. A gente só deu uma ajudinha básica. Afinal trabalhar em grupo também é um papel da gente. As três são donas de la e se uma revista vai mal, cabe as três socorre-la

Maite olhou pra Dulce e sorriu. Realmente era agradecida as duas irmãs por tudo que fizeram para ajudá-la. Sem a ajuda delas não teria conseguido. Lupe foi até a biblioteca avisar que o jantar já estava pronto e se poderia ser servido. Elas disseram que sim e depois de recolher e guardar todos os papeis, eles foram pra mesa.

O jantar foi muito agradável. Conversavam animadamente entre si. Lupe estava gostando de ver a “nova” convivência das meninas. Maite e Anny preocupadas com o que Dulce comia, não havia brigas, claro que tinham as brincadeiras, mas nada serio e era sempre regadas a muitas risadas. Terminaram de jantar e foram para a sala. Ali continuaram a conversa. Dulce querendo deixar Anny e Poncho sozinhos, chama Maite pra ir com ela pro quarto.


Maite nem se toca da intenção dela: você ta sentindo alguma coisa? – pergunta preocupada
Dulce: não! Eu só quero descansar um pouquinho, sabe?
Maite: vamos...eu te ajudo – entendendo a intenção dela
Poncho: você ta melhor de ontem, Dulce?
Dulce: to ótima (rs) essas duas que exageram demais. Explica a elas que excesso de cuidados também faz mal (rsrs)
Poncho: aproveita (rs) não é todo dia que você receberá tanta atenção assim


Dulce: pois eu dispenso – ela ri e se levanta, sendo acompanha por Maite – apareça mais vezes pra jantar com a gente. Foi muito agradável a noite
Poncho: também gostei muito da companhia de três belas damas (rs) e obrigado pelo convite. Volto assim que puder e me convidarem (rsrs)
Dulce: a Barbie se encarrega disso. Se depender dela você vem toda noite – ela ri e depois olha pra Anny, que a fuzila com o olhar – bom... Eu vou subir antes que me matem (rs)
Poncho ri e olha pra Anny, que tenta disfarçar com um sorriso: vai lá e se cuida. E não reclame da atenção de suas irmãs.
Maite: ela reclama, reclama, mas ta adorando isso (rs) vamos, Dulce
Anny: tranca a porta, viu Maria – fala brava e depois força um sorriso
Maite: eita! Tchau Poncho (rs)

As duas sobem pro quarto rindo. Poncho e Anny acompanham as duas com o olhar. Assim que somem de vista Poncho mira Anny. Esta quando o olha e percebe que ele a encarava se encolhe no sofá, sem graça. Poncho sorri.

Poncho: ela é uma figura – fala rindo, tentando quebrar o silêncio
Anny: muito (rs) me divirto com ela

Os dois ficaram em silêncio de novo, mas dessa vez quem o quebra é Anny.

Anny: é... Eu queria te agradecer pelas flores – fala um pouco sem graça
Poncho: você gostou?
Anny: elas são lindas. Obrigada xD
Poncho: Escolhi elas pensando em você.

Mais uma vez o silêncio reinou entre eles. Anny não sabia o que falar. Mexia no cabelo e desviou seu olhar de Poncho. Este se aproximou dela e tocou-lhe os cabelos. Anny virou-se para ele e esboçou um lindo sorriso.

Poncho: eu não consigo parar de pensar em você
Anny sorri tímida, depois o encara: e isso é bom ou ruim?
Poncho: pra mim é maravilhoso. Dormir pensando em você faz meu sono ser tranqüilo e acordar com a sua imagem na minha cabeça deixa meu dia mais radiante – sua mão agora acariciava a face macia de Anny


Anny fecha os olhos ao sentir o toque dele: acho que então estamos no mesmo barco
Poncho franze a testa: pensa em mim?
Anny sorri: mais do que você possa imaginar
Poncho: e o que faremos? Gosto de pensar em você, mas gostaria de fazer mais do apenas pensar
Anny: e o que você acha que devemos fazer?
Poncho: você tem alguma sugestão? – Poncho chega o corpo um pouco mais perto do de Anny
Anny: podemos tentar a distância, assim você se esquece do meu rosto e não pensa mais nele
Poncho: mas não quero parar de pensar em você – passando de leve a ponta de seus dedos nos lábios dela
Anny: podemos optar por sessões com psicólogos – fala zombeteira
Poncho: não estou com problemas, estou apaixonado
Anny: então acho que seu caso é mais simples de ser resolvido
Poncho: de que forma?
Anny: procure a mulher que roubou seu coração
Poncho: ela está bem na minha frente – fala olhando bem nos olhos dela
Anny: nesse caso...ficara ainda mais simples de resolver. Porque você também roubou o coração dela

Anny sorri e Poncho ao vê-la sorrindo também deixa brotar um largo sorriso de seus lábios. Ela leva uma de suas mãos ao rosto de Poncho e o acaricia. Os dois ficam se encarando, em silencio.

Poncho: será que nesse momento também poderia lhe roubar um beijo?
Anny: apenas um não. Todos que você quiser

Ditos isso os dois foram aproximando seus rostos. As respirações deles se misturavam. Fecharam os olhos quando seus lábios colaram um no outro. Anny abriu a boca levemente dando passagem a língua de Poncho. O beijo se deu lento, com movimentos intensos. Anny acariciava a nuca de Poncho e ele tinha sua mão nos cabelos dela. Saboreavam aquele beijo, guardavam cada sensação em seus corações. Quando o ar faltou se separaram seguidos com dois selinhos.


Se olharam em silencio e sorriram. Poncho colou sua testa na de Anny e ficaram se encarando. Ela fechou os olhos e passou a mão levemente na face dele. Lhe deu um selinho que logo tomou outras proporções e virou um novo e longo beijo, cheio de paixão e desejo. Quando esse beijo chegou ao fim, Anny se atirou no braços de Poncho sorrindo e eles se abraçaram.

Quando se soltaram, ele a puxou para junto de seu corpo. Anny ficou de costas e deitou sua cabeça no peito de Poncho. Este acariciava os cabelos dela.



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Autor(a): anyponcho

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Poncho: agora não apenas penso, como posso ter você em meus braços Anny: você está ficando mal acostumado (rs) Poncho: euuu? Porque? Anny: disse que pode me ter em seus braços. Quem te garante? Poncho: eu me garanto (rs) Anny: e se eu não quiser? – ela levanta a cabeça e o mira Poncho: terei que te obrigar (rs) Anny ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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