Fanfics Brasil - 123 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 123

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Poncho: Verdade! Às vezes estamos tão atolados com o trabalho que nos esquecemos de nos divertir um pouco.
Maite: Nem me fale em trabalho. Essa semana vai ser agitada na faculdade. Eu não vou ter tempo nem de respirar. Estou cheia de matéria pra estudar.
Cristian: Tadinha da minha gatinha! – dando um beijo no rosto dela.
Dulce: Gente! Eu vou sair! Estou com frio!
Anny: Sai agora não, Maria.
Dulce: Eu já estou toda encolhida, Barbie! Estou com frio. – rs. – ela vai até a escada e sai da piscina – Vou ficar no sol um pouquinho.

Chris acompanhava Dulce com o olhar. Tentava ver sinal de seu filho no corpo de Dul, porém a barriga ainda não aparecera.

Anny: A barriguinha ainda não apareceu. – rs – Logo, a Maria vai estar de barrigão e você babando mais ainda.
Chris: Boba! – rs
Anny: Vai ficar com ela.
Chris: Não sei se é uma boa idéia.
Anny: Ela não morde. Pelo menos não mordeu ainda. – rsrsrs.

Chris sorriu para Anny e saiu da piscina, sentando-se junto a Dulce.


Chris: Boba! – rs
Anny: Vai ficar com ela.
Chris: Não sei se é uma boa idéia.
Anny: Ela não morde. Pelo menos não mordeu ainda. – rsrsrs.


Chris sorriu para Anny e saiu da piscina, sentando-se junto a Dulce.


Chris: Cansou?
Dulce: Um pouco. Eu estou é com frio. – colocando um roupão – E você?
Chris: O que é que tem?
Dulce: Por que saiu da piscina?
Chris: Queria conversar com você. Quando será sua próxima consulta?
Dulce: Essa semana. Na quarta.
Chris: Eu quero ir com você. Quero saber como está meu filho.
Dulce: Tudo bem! Depois eu te aviso o horário. A gente pode sair lá da editora mesmo.
Chris: Eu estou muito feliz! Apesar de não esperar isso, não ter sido planejado, estou muito feliz.


Dulce podia ver o brilho nos olhos dele e via que ele estava sendo sincero.


Chris: Ontem eu sai pra comprar aquelas roupinhas e fiquei imaginando ele. Dul, tinha tantas coisas, dá vontade de comprar tudo o que a gente vê, não é?


Dulce: Na verdade, eu ainda não comprei nada. Aquelas duas malucas já compraram tanta coisa. Cada dia elas chegam aqui com uma coisa nova.
Chris: E tudo pra menina. – rsrs.
Dulce: Sim! – rs – Eu tenho que comprar umas coisas mais neutras. Senão, se for menino, só vai ter roupa rosa.
Chris: Podíamos sair pra comprar juntos. No dia da sua consulta.
Dulce: Isso não vai dar certo, Chris.
Chris: O que não vai dar certo? – tirando uma mecha de cabelo do rosto dela.
Dulce: Isso! Nós dois...
Chris: Eu disse que queria acompanhar essa gravidez. Quero acompanhar o desenvolvimento do meu filho.
Dulce: Ok! Mas não fique achando que por causa disso a gente... você sabe.
Chris: Eu não estou achando nada, Dulce. – rs – Não se preocupe. Eu só estou preocupado com o meu filho. Não tem mais a gente, não é verdade? Você mesma disse isso.
Dulce: Sim! Não tem mais a gente. Na verdade, nunca teve.


Ela fala, mas no fundo fica um pouco decepcionada. Entedera ali que Chris havia desistido dela. Não podia fazer nada. A própria Dulce o afastou. Ela que disse que não queria nada com ele. Por que estava se sentindo assim então?


Dulce: Eu vou tomar banho! – levantando-se – Tirar esse cloro.
Chris: Vai lá!


Ela saiu dali e entrou em casa. Chris ficou olhando pro nada até seus pensamentos serem interrompidos pelos amigos.


Poncho: Agora esfriou mesmo! – pegando uma toalha.
Anny: Ela mordeu? – rs


Chris: Não! – rs – Mas quase.
Maite: Vocês não prestam. – rs.
Anny: Quando é que vocês dois vão se acertar?
Chris: Não tem acerto. A Dulce não quer nada comigo. Eu não entendo a sua irmã, sabia?
Anny: Menino, ninguém entende a Cabeça de Fogo. – rsrs.
Chris: Ela faz um joguinho danado. Diz que não quer nada e me manda música pelo telefone.
Anny: Fica quieto!! – fala tapando a boca dele – Se a Maria descobrir que você sabe, ela me mata! – ela tira a mão da boca dele e volta a lhe falar – Não fala nada com ela.
Chris: Eu ia perguntar isso a ela.
Maite: Você está maluco? Quer ver dois assassinatos em família? A Dul mata a gente.
Chris: Mas foi vocês ou ela que me ligou?
Anny: Tipo... a idéia de ligar foi dela. Mas não para você. Como a gente ligou pro Poncho e pro Cristian, tínhamos que ligar pra você também. Só que prometemos a Maria que você não ia saber. Nunca que eu ia adivinhar que você estava com o Poncho.
Maite: Por isso, o senhor tem que ficar quietinho. Contente-se em saber que foi uma mensagem dela pra você. – rsrs.
Poncho: Essas três quando estão juntas, sei não. – abraçando Anny.
Anny: A gente só faz coisa boa, né Mai? – rsrs.
Maite: Sim!


A tarde foi caindo e a noite se aproximando. Marichello e Cristian se despediram de todos e foram para casa, Chris fez o mesmo. Não viu Dulce novamente, pois esta se trancara no quarto. Mas deixara um beijo pra ela. Anny estava no portão da casa despedindo-se de Poncho.


Poncho: Amei passar o dia com você.
Anny: Eu também amei, amor! – fala lhe dando um selinho – Pena que o fim de semana já acabou.
Poncho: A gente pode passar o próximo grudadinhos. Só nós dois.
Anny: Eu vou adorar isso. – rs


Ele a envolveu num abraço e a beijou. Um beijo quente e apaixonado revelando a ela o quanto ele a queria e o quanto aquele dia foi maravilhoso. Os dois se separaram quando a necessidade do ar não podia ser mais contida.


Anny: Te vejo amanhã? – fala com as suas testas coladas.
Poncho: Amanhã eu te pego na editora à noite.
Anny: Vou esperar – dando-lhe outro selinho.


Os dois se despediram com outro beijo e Poncho entrou no carro. Anny foi até ele e lhe deu mais um selinho, depois entrou em casa. Poncho saiu dali rumo a sua residência.


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Anny: Ô mal-educada! – entrando no quarto de Dulce já de banho tomado e com uma roupa limpa – Seu amorzinho deixou um beijo pra você. – fala jogando-se na cama de Dulce.
Dulce: Ele não é meu amorzinho. ¬¬
Anny: Por que você não desceu mais?
Dulce: Eu tava cansada.
Anny: Hum... sei...
Dulce: Vai te catar, Barbie. – rsrs.
Anny: Mas é boba mesmo! Como deixa um homem daquele doidinho por você assim a solta?
Dulce: Barbie, vai ver se eu estou na esquina.
Maite: Hei vocês duas! – entrando no quarto – A Lupe está chamando pra jantar.
Dulce: Vamos comer, porque eu estou com fome.
Anny: Ela adora fugir dos assuntos. – rsrsrs.
Maite: Do que vocês estavam falando- sentando-se na cama.
Anny: Do amor da Maria. Quer dizer, do amor que a Maria não quer assumir. – rsrsrs.
Maite: Aiii! Ele foi tão fofo hoje trazendo um presente pro bebê.
Dulce: Vocês só falam besteira. – levantando-se.


Anny: Eu sei que você gosta dele, teimosa! – fala se levantando e abraçando a irmã pelo pescoço.
Maite: Assume logo, Dul! – rsrsrs.
Dulce: Chatas! – pondo a língua pras duas – Vamos comer, vamos! Minha filha está com fome!
Maite: Aiiiiiii! Ela falou filha! – rsrsrs – Cada dia estamos mais certas que é uma menina.
Dulce: Boba!

As três descem e vão jantar junto com Lupe. Depois do jantar conversam mais um pouco na varanda e, porém vão dormir cedo. Estavam cansadas e no dia seguinte a rotina da editora as esperava.


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A semana passou na correria de sempre. Trabalho e faculdade para Maite e Dulce. Elas estavam em semana de prova e tinham que se desdobrar. Anny se dividia entra a sua casa e a casa da mãe. Como a maior parte do tempo as irmãs estavam fora de casa, ela pra não ficar sozinha, ia ficar com a mãe. Aproveitava assim para ser paparicada por Marichello e matar a saudade.

Poncho também estava cheio de trabalho. Tinha visto a namorada na segunda-feira, porém os dois nem puderam ficar muito tempo juntos, pois ele tinha uma reunião de última hora e na terça acabou viajando. Prometera a Anny que voltaria na sexta e eles passariam o final de semana todo juntos.

Na quarta-feira, Chris foi até a redação da Contemporânea buscar Dulce. Os dois tinham combinado de ir à médica juntos. Foram no carro dele e este pôde acompanhar todos os exames de Dulce. A ginecologista fez o ultrasson e confirmou que tudo estava bem com o bebê. Passou algumas recomendações a Dulce acerca da gravidez e esta prometeu que iria fazer tudo o que a médica mandou. Chris estava todo bobo. Ouvira pela primeira vez o coraçãozinho do seu filho, e não conseguira segurar a emoção. Tudo era muito novo para ele e estava se realizando por participar de tudo aquilo com Dulce. Esta continuava um pouco distante. Construira uma barreira entre ela e Christopher, e para este, era difícil transpô-la Mas pelo menos, Dulce aceitara ter ele perto dela nesses momentos.

Chris lembrou-lhe que tinham combinado de irem ao shopping, mas Dulce disse que aquele dia não poderia, pois ainda teria que voltar pra editora e teria uma prova à noite. Então marcaram de saírem no fim de semana, quando nenhum dos dois teriam compromisso com a editora.


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A sexta feira logo chegou e com ela muito cansaço. O trabalho na editora aquela semana havia sido puxado. Naquele dia mais uma edição da Estilo já estava indo as bancas e novas edições da Contemporânea e Feminina estavam sendo projetadas. Dulce e Maite alem do trabalho, estavam saturadas também da faculdade.
Já passava das 6 horas quando Anny desligou seu computador para ir finalmente para casa. Apesar do cansaço ficou trabalhando até um pouco mais tarde em uma nova idéia que tivera pra edição da semana seguinte. Quando trancou a porta de sua sala e se virou, viu que Chris ainda estava em sua mesa.

Anny: oxe! Ta fazendo o que aqui ainda, cunhado?
Chris: Cunhado, Anny? (rs) Deixa a Dulce escutar isso.
Anny: a Maria não vai dizer nada. Eu falo na cara dela que você é meu cunhado mesmo. (rs) E agora me responda o que o senhor ainda faz aqui. Achei que já tivesse ido todo mundo embora.
Chris: eu tava ajeitado uns arquivos meu no pc. Já fazia alguns dias que eu estava enrolando e eu tava começando a me perder no meio de tanto arquivo. (rs)
Anny: eita! (rs)
Chris: e você, chefinha? Me disse hoje mais cedo que estava cansada, achei que já tivesse ido.
Anny: eu to realmente morta, mas acabei me distraindo com uma nova idéia que tive pra próxima edição da Estilo. Aliás, amanhã precisarei da sua ajuda.
Chris: conte comigo. (rs)
Anny: pero... agora já vou indo. Quero tomar um banho e descansar.


Chris: eu vou descer com você. Amanhã eu termino de arrumar isso aqui. Também to cansado.

Chris desligou o computador e desceu com Anny. os dois foram conversando até chegar ao estacionamento.

Anny: hummm (rs) então vão ao shopping comprar presentes pro filhote?
Chris: eu percebi que ela ficou meio relutante em aceitar (rs), mas eu insisti tanto que ela acabou aceitando.
Anny: a Maria é uma mula mesmo. (rs)
Chris: heii... olha o respeito ao falar da mãe do meu filho.
Anny: (hasuahusa) foi mal, cunhado. Mas que ela é uma mula em não querer ficar com você, ela é. (rsrsrs)
Chris: deixando bem claro que eu não a acho uma mula, mas eu não entendo sua irmã. (rs)
Anny: eu tenho certeza que vai chegar uma hora que ela vai se derreter em seus braços. A Maria tem aquele jeito mesmo, mas ela gosta de você.
Chris: sabe... Eu gosto muito dela. E agora que vamos ter um filho, queria poder ficar ao teu lado, queria ficar com ela. – fala com os olhos brilhando.
Anny: aih que fofo. *_*
Chris fica sem graça e abaixa a cabeça rindo: perto dela eu me acho um idiota apaixonado.
Anny: pois um idiota apaixonado muito fofo e que, pelo que percebi, está quebrando todo o gelo que a Maria construiu no coração dela.
Chris: será?


Anny: tenho certeza! Pode continuar que você ta indo muito bem. Logo logo a Maria vai estar em seus braços e vocês vão ficar juntos, como deve ser. (rs)

Os dois continuaram ali por um tempo conversando. Depois se despediram e cada um foi para sua casa.

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Maite tinha acabado de chegar em casa. Passou na cozinha pra beber uma água e perguntou pelas irmãs. Lupe disse que Dulce ainda não tinha chegado e Anny estava no quarto. Ela subiu e foi tomar um banho. Colocou uma roupa e antes de descer passou no quarto da irmã, mas ela não estava lá. Quando estava descendo as escadas ouviu o barulho da TV.

Maite aparece na sala: Oi!
Anny sorri ao ver a irmã: Oi! Chegou cedo. – fala e olha o relógio no pulso.
Maite: era só prova. Então quem terminava podia ir embora.
Anny: senta ai. Acabou de começar um filme.
Maite escora no braço do sofá: eu vou sair com seu primo.
Anny: uia. (rs)
Maite: boba. (rs) Porque não troca de roupa e vem com a gente? – fala ao ver que a irmã estava com uma calça de moletom e uma regatinha.
Anny: hoje não to a fim de ser vela não. (rs) Deixarei vocês dois curtirem o passeio a sós.
Maite: deixa de besteira.
Anny: é serio. E eu também to cansada.
Maite: eu também estou, mas eu não ia negar ficar um tempinho a mais com meu namorado, neh? (rs)
Anny: ta certinha. Como eu não sei cadê meu namorado, fico em casa descansando. =/


Maite: sabia que tinha coisa nesse querer ficar em casa. (rs) O que houve? Cadê o Poncho?
Anny: não sei. =/ Eu to tentando a horas falar com ele e não consigo. O celular ta desligado e na casa dele ninguém atende.
Maite: ele disse que chegava hoje?
Anny: sim sim. Disse que até as 9 chegava e me ligava. Vou esperar mais um pouco. =/
Maite: ô gente. Fique assim não. Agora mesmo ele te liga e você vai ver que ta tudo bem.
Anny: espero que esteja tudo bem mesmo e que ele não tenha me esquecido.
Maite: ô moh Deuso. – ela senta ao lado da irmã e a puxa pra um abraço.

As duas ficaram ali conversando até que Crist ligou pra Maite e ela saiu. Anny deitou no sofá e ficou com os olhos vidrados no celular em cima da mesa, mas nada dele tocar. Aos poucos foi vencida pelo cansaço e acabou adormecendo.

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Dulce estava chegando da faculdade quando viu Poncho também estacionar o carro na porta de sua casa. Assim que desceu os dois se cumprimentaram e entraram juntos, enquanto conversavam.

Dulce: a TV ta ligada. A Barbie deve estar na sala.
Poncho: posso ir até lá?
Dulce: claro, Ken. (rs) Sinta-se em casa. Eu vou subir porque to morta de cansaço. Boa noite!
Poncho: boa noite, Dulce.

Dulce subiu em direção a seu quarto e Poncho foi até a sala. Quando chegou lá viu que Anny estava deitada no sofá. Ao se aproximar pode constatar que ela havia adormecido. Se ajoelhou de frente pra ela e ficou a fitando por alguns segundos. Ela tinha uma expressão tão serena. Levou uma das mãos até seus cabelos e os acariciou enquanto aproximava sua face da dela e deixava seus lábios se colarem, lhe dando um singelo selinho.


Anny, que estava com um sono leve, abriu os olhos lentamente e logo viu a imagem de Poncho a sua frente. Ele sorria. Ela, ao ver o sorriso, também sorriu.

Poncho passava a mão agora em sua face: Oi, minha pequena!
Anny: Oi!

Ela continua deitada e o encarando. Os dois sorriam. Poncho aproximou sua boca novamente da dela e dessa vez Anny fez com que um simples selinho se transformasse em um beijo intenso e cheio de amor. Poncho deixou sua mão deslizar para a cintura de Anny e ela começou a acariciar a nuca dele. Se separaram quando estavam quase sem ar.

Poncho gruda sua testa na dela: senti tantas saudades dos seus beijos, dos seus carinhos, dos seus abraços.
Anny, ao ouvir isso, o envolve em seus braços: também senti sua falta.
Poncho afasta o cabelo de Anny e da um beijo em seu ombro: como está minha pequena?
Anny: cansada e morrendo de saudade do meu namorado desnaturado.
Poncho se solta dela e a encara: namorado desnaturado por quê? (rs)
Anny: porque faz horas que to tentando falar com ele e nada. =/
Poncho: ô gente. – Ele da um selinho em Anny. – É que meu celular acabou a bateria.


Anny senta no sofá e Poncho senta ao seu lado: liguei um monte de vezes pra sua casa também.
Poncho: eu não passei em casa. Eu cheguei à cidade agora. Passei aqui antes mesmo de ir pra casa.
Anny abre um sorriso ao ouvir ele falar isso: sendo assim, te desculpo pela falta de noticias.
Poncho passa o braço em seu ombro e da um beijo por entre seus cabelos: eu passei aqui pra te convidar pra jantar comigo, mas você disse que ta cansadinha.
Anny: não nego que estou, mas acho que posso abrir uma exceção e sair com o senhor.
Poncho: devo me sentir honrado por isso? (rs)
Anny: muito. (rs)

Anny deu um selinho em Poncho e foi até seu quarto trocar de roupa. Colocou um vestido azul celeste e amarrou o cabelo em um rabo. Passou uma leve maquiagem e logo desceu. Avisou a Lupe que ia sair com Poncho e depois eles saíram. Foram para casa de Poncho.

Poncho: pode ficar a vontade. Eu vou tomar um banho rápido pra podermos ir.
Anny: não me mande ficar a vontade que se eu deitar nesse sofá e você demorar eu vou dormir. (rs)
Poncho: e eu irei te acordar com um monte de beijo.


oncho puxou Anny pela cintura e lhe deu um longo beijo. Depois foi para o quarto. Anny sentou no sofá e ficou aguardando o namorado. Pegou uma almofada e acabou se escorando nela. Depois de uns 15 minutos Poncho apareceu na sala. Usava uma calça jeans e tinha duas camisetas nas mãos. Ele olhou pra Anny quase deitada no sofá e começou a rir.

Poncho: ta quase dormindo. (rs)
Anny: to nada! É que essa sua almofada aqui é muito macia. Gostei dela. E tem seu cheiro. – fala sorrindo.
Poncho sorri e depois ergue as duas camisetas: qual das duas?
Anny aponta uma delas: essa!
Poncho: obrigado xD

Antes mesmo dele sair, Anny já se escora na almofada novamente, o que faz Poncho começar a rir. Em menos de 5 minutos ele volta à sala. Dessa vez usando apenas um short e um chinelo. Anny senta no sofá e o olha sem entender nada.

Anny: oxe oxe oxe! Você tava de calça e agora ta de short? Vai sair assim?
Poncho: mudei de idéia. Não vamos mais sair.
Anny: oxe! Porque não?


Poncho senta no sofá e a puxa Anny para perto dele: primeiro porque minha namorada ta morrendo de sono. (rs) Segundo porque prefiro ficar em casa agarradinho com ela.
Anny: eu to com sono, mas nada que impeça a gente de sair. Você deve estar com fome.
Poncho: sim sim.
Anny: então! Vai lá colocar uma roupa, vai.
Poncho: a gente pede alguma coisa pra comer aqui.
Anny: Poncho...
Poncho cala Anny com um beijo: não reclama. A não ser que não queira ficar comigo aqui.
Anny: é claro que eu quero. – os dois dão um selinho.

Poncho pega o telefone e liga pra um restaurante. Enquanto a comida não chega, os dois ficam sentados no sofá vendo TV. Assim que chegou, Anny foi ajudar Poncho a arrumar a mesa. Eles comeram e ficaram conversando sobre a viagem de Poncho e como havia sido a semana de Anny na editora. Quando terminaram, Poncho apenas juntou as coisas na pia e carregou Anny pra sala de novo. Eles sentaram e ficaram conversando.
Anny estava falando e percebe que Poncho ficara em silêncio e a mirava. Ela parou de falar e sorriu sem graça. Pode ver um brilho diferente nos olhos de Poncho.

Anny: o que foi?


Poncho: não é nada.
Anny franze o cenho: porque você se calou e ficou me olhando desse jeito, então?
Poncho: estava aqui vidrado com tamanha beleza em apenas uma mulher.
Anny sente o rosto ruborizar: bobo.
Poncho: é sério. – ele leva sua mão a face dela. – Você é tão linda. Eu me sinto completamente fascinado por você. Seus olhos me hipnotizam, seu jeitinho meigo me deixa todo derretido.
Anny: e você me deixa completamente apaixonada por você.

Anny deixou brotar um sorriso nos lábios. Poncho a encarou em silêncio e também sorriu. Passava a ponta dos dedos na face dela. Anny fechou os olhos e ficou apenas sentindo aqueles toques. Quando sentiu os lábios de Poncho encostar-se aos seus, abriu a boca e deu passagem a língua dele. Foi um beijo suave, sem pressa e com movimentos intensos. Quando se separaram, Poncho abraçou Anny e ela deitou a cabeça em seu peito.
Os dois ficaram em silêncio. Apenas curtindo aquele momento e as sensações que ambos sentiam. Poncho pegou a mão de Anny e entrelaçou na sua. Abaixou a cabeça e encostou seus lábios na orelha dela.

Poncho fala num sussurro: eu te amo.

Anny já havia sentindo um arrepio quando ele encostou os lábios em sua orelha e ao ouvir aquelas palavras sentiu seu corpo todo estremecer. Ficou completamente sem ação. Fitou a mão de Poncho, ainda entrelaçada a sua, e depois a apertou com força. Ele disse que a amava. Aquelas palavras faziam um enorme eco em sua cabeça. Sentiu a visão ficar turva e um sorriso espontâneo brotar de seus lábios.


Era a primeira vez que Poncho dizia isso e pode sentir pela firmeza de sua voz que ele era sincero. Seu coração já batia acelerado. Há alguns dias tentara pronunciar essas mesmas palavras a ele, mas simplesmente não saiu. Se julgou precipitada, mas ouvir aquelas palavras dele a fazia feliz.
Diante do silêncio dela, Poncho ficou um pouco sem graça, mas tentou não demonstrar. Continuou em silêncio e segurando com força a mão dela. Disse aquelas palavras do fundo do coração. Era o que realmente sentia por ela. A amava. Já havia percebido isso há alguns dias, mas aquela viagem só o fez ter mais certeza. Ficar longe dela o fazia se sentir vazio, sentia-se angustiado e a saudade parecia querer lhe sufocar.
Encarou Anny quando a sentiu levantar a cabeça de seu peito. Esta fez a mesma coisa que ele havia feito. Encostou seus lábios lentamente na orelha dele e sussurrou.

Anny: eu também amo você.

Ao falar isso, Anny sentiu uma enorme felicidade invadir seu coração. Pousou os lábios no lóbulo da orelha de Poncho e deu um beijo. Este sentiu o corpo todo arrepiar. O perfume de Poncho começava a deixá-la completamente inebriada. Encostou a boca na face dele novamente e começou a dar inúmeros beijos, até que seus lábios se encontraram com os dele. Quando isso aconteceu, trocaram um beijo intenso e cheio de desejo. Poncho segurava a nuca de Anny com uma das mãos e a outra ele mantinha em suas costas. Quando os dois pararam de se beijar, Poncho encarou Anny que ainda mantinha os olhos fechados. Parecia querer guardar pra sempre em sua memória aquele momento e principalmente aquelas palavras que havia mexido tanto com ela.


Poncho contorna os lábios dela com a ponta dos dedos enquanto sorria. Mirava Anny, que abriu os olhos e também o fitou. O coração de ambos batia acelerado, num único ritmo.

Anny: eu amo você. – ela repetiu, dessa vez olhando em seus olhos.
Poncho: eu já sabia que gostava muito de você, mas aos poucos eu percebi que era com tamanha intensidade que já não consigo mais viver a minha vida longe da sua. Eu te amo, minha pequena.

Anny sorri diante das palavras dele. Ele conseguia mexer com ela com simples palavras, com simples gestos. O amava, não tinha duvidas. Deitou a cabeça novamente no peito dele e encostou a boca em seu peito nu. Levou a mão até o rosto dele e ficou acariciando-o. Ela sentiu as mãos de Poncho percorrendo por suas costas. Aquele toque, mesmo que por cima de seu vestido, estava lhe proporcionando muitas sensações. Anny deslizou a mão e a colocou em seu peito, levantando em seguida o rosto, começando a beijar o pescoço dele.
Poncho, ao sentir o toque suave dos lábios de Anny em sua pele, começa a se excitar. Percebeu Anny tão entregue em seus braços e sem nenhuma reação para que parasse com seus carinhos ousados que continuou. Levou uma das mãos até as pernas dela e começou a subir a mão, dessa vez por baixo do vestido. O contato das duas peles fazia ambos se excitarem. Poncho além de sentir a pele macia dela, sentia os lábios, cada vez mais molhados, beijando seu pescoço.
Quando Anny foi em busca dos lábios de Poncho para um beijo, já sentia as mãos quentes dele percorrendo sua coxa. E ele fazia isso de uma forma tão delicada, tão carinhosa que só fazia Anny querer sempre mais. O beijo foi cheio de desejo. Poncho explorava cada canto da boca de Anny com sua língua. Desceu os beijos para o seu pescoço e sorriu ao ouvir um gemido abafado de Anny.


Sem precisar dizer nada, ele a pegou no colo e foi em direção a seu quarto. Colocou Anny com cuidado na cama e a encarou. Os dois ficaram se fitando por alguns segundos até que Anny levou a mão até o zíper de seu vestido, nas costas. Ela o abriu lentamente e não desviou o olhar do de Poncho. Esse por sua vez, desviou o olhar para o colo dela quando viu o vestido deslizando vagarosamente por sua pele, sendo impedido de cair por completo por seus seios. Anny percebeu o olhar vidrado de Poncho e apesar de ficar com um pouco de vergonha, abaixou um pouco mais o vestido, deixando seus seios à mostra.

Poncho encostou o dorso da mão na face de Anny e foi deslizando-a até que chegou aos seios nus. Quando contornou os seios com as mãos, arrancou outro gemido dela, dessa vez não tão abafado. Anny sentiu o corpo todo responder aos toques de Poncho. Começou a sentir-se trêmula quando sentiu os lábios umedecidos dele encostarem-se a sua pele. Ele fez com que ela fosse deitando lentamente até deitar-se entre os travesseiros. Ajudou Anny a se livrar por completo do vestido. Deitou-se a seu lado e a beijou novamente. Ela passava as unhas levemente nas costas de Poncho. Enquanto ele percorria sua mão por todo corpo dela, a pousando em seus seios. Mãos que logo foram substituídas pelos lábios. Nesse momento, Anny sentiu uma onda enorme de prazer lhe invadir.

Anny passava a mão pelo peitoral de Poncho e foi descendo até chegar ao cós do short do mesmo. Logo ele começava a se livrar do short. Antes de deitar ao lado de Anny e ficar completamente nu, foi até o banheiro e voltou em seguida com alguns preservativos em mãos. Anny sorriu. Poncho deitou ao seu lado, iniciando um beijo molhado e malicioso. As mãos já voltavam a percorrer toda a extensão do corpo dela. Livraram-se das peças intimas e em meio a beijos e muitas caricias Poncho a penetrou. Grudou seu corpo ao dela e o movimentava vagarosamente. Sentindo cada reação do corpo de Anny ao seu.


Os ritmos logo foram intensificados e a boca de Poncho saiu à procura da boca dela. Estavam se fazendo um só. Criavam mais um elo em seu relacionamento. Selavam o amor que sentiam e se entregavam a isso. Atingiram o clímax juntos e quando isso aconteceu, ele a beijou com muito carinho, a envolvendo em seus braços. Anny retribui o beijo com a mesma intensidade.

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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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