Fanfics Brasil - 124 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 124

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Dois meses se passaram. Dulce já se encontrava no quinto mês de gestação. Uma barriguinha saliente já se apresentava. Anny e Maite continuavam paparicando a irmã e cuidando dela pra que a mesma seguisse todas as orientações médicas.
Dulce reclamava, mas no íntimo gostava da preocupação das irmãs. Desde a morte da sua mãe, ninguém se preocupara tanto com ela. Era incrível como os laços entre as Brachos estavam se fortalecendo. A cada dia que passava, elas se uniam mais, apoiando umas as outras.

Anny e Poncho continuavam muito apaixonados. O relacionamento deles estava cada vez mais sério e mais firme. Poncho era o homem perfeito. Sempre muito atencioso e carinhoso com ela. Às vezes os dois tinham pequenas discussões por causa de Rebeca. Toda vez que Poncho ia à editora, ela soltava algumas insinuações maldosas fazendo com que Anny se irritasse. Esta ficava chateada devido aos ciúmes que tinha do namorado, mas logo depois os dois conversavam e se entendiam. Toda vez que acontecia isso, Dulce aconselhava Anny a demitir Rebeca, porém ela sempre tentava não misturar vida pessoal com trabalho. Só não sabia por quanto tempo agüentaria isso.

Maite e Cristian também iam levando o namoro deles muito bem. Mai estava mais solta, mais alegre. Sem dúvida nenhuma, a convivência com as irmãs a havia transformado. Maite se sentia mais confiante, acreditava mais no seu trabalho e em si. Estava mais segura a respeito de sua relação com Cristian, não tinha mais tanto medo de se machucar. Aprendera a confiar nele também, aprendera a se permitir viver.


Cuidava mais de si e da sua aparência. Continuava muito responsável, mas agora se permitira se divertir mais.
Dulce e Christopher continuavam na mesma. Ele tentando se aproximar dela, e ela fugindo. Chris estava cada vez mais atencioso e babando pela chegada do bebê. Acompanhava Dulce em quase todas as consultas ao médico. Ele falara que iria acompanhar o desenvolvimento do filho, e assim estava cumprindo. Fazia planos e mais planos para o bebê deixando Dulce um pouco desconsertada às vezes. Por mais que ela tentasse se distanciar de Chris, não conseguia. Algo lhe impedia de fazer isso. Algo lhe prendia a ele, mesmo ela não querendo.

Com o passar do tempo Rodrigo se arrependera de terminar tudo com Dulce. Por mais que ela tenha lhe “traído”, ele gostava dela. Muitos achavam que era por causa do dinheiro, mas Rodrigo nutria um sentimento pela Ruiva. Desde a conversa entre os dois quando ela contara que estava grávida que ele não era mais o mesmo. Não fazia as mesmas brincadeiras, não tentava mais chamar a atenção dela, porém aquilo já estava ficando difícil para ele. Queria voltar a ser como era, queria conquistar a prima. Mesmo sabendo que Christopher era o pai do filho dela.

Na verdade, ele se animou, pois mesmo Chris sendo o pai, Dulce não demonstrava querer nada com ele. Como os dois não estavam juntos, Rodrigo acreditava que poderia ter mais uma chance com a prima. Mesmo que fosse preciso engolir seu orgulho e aceitar o filho de outro. Restava saber se Dulce daria uma oportunidade a ele.
Já Lucrécia estava soltando fogo pelas ventas. Ela não se conformava com a aproximação das irmãs. Tentava de todas as maneiras separá-las, porém suas armações nunca davam certo. Poliana continuava de olho em todos os passos das Brachos, porém, uma vez unidas, seria difícil separá-las. Lucrécia estava vendo a sua única chance de enricar correr pelo vaso. O ano já estava terminando, e ela não conseguira fazer nada de concreto para afastar as meninas. No entanto, ela era obstinada. Não desistiria assim tão fácil. Em algum momento, ela acreditava que poderia conseguir romper com aquele elo. Elo que nem ela imaginava que poderia se tornar tão forte.

X*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x

As irmãs estavam sentadas a mesa do café. Já estavam prontas para irem à editora. Tomavam seu café da manhã e falavam acerca da consulta que Dulce iria.

[Anny] Será que vai dar pra ver o sexo hoje?
[Dulce] A médica disse que sim.
[Maite] Eu estou doida pra saber se é menina mesmo. *-*
[Anny] Vai ser emocionante. Queria tanto ver. *-* Mas o Chris tem direito de ir. Ele é o pai.
[Maite] Sim! Mas você promete que assim que souber você liga pra gente pra contar?


Dulce: Prometo! – rsrsrs – Eu queria que vocês fossem, mas acho que não ia dar muito certo tanta gente lá assim. – rsrs.
Anny: A médica ia nos botar pra correr. - rs.
Dulce: Eu não posso negar esse momento ao Chris, entendem? Ele está sendo tão fofo. Sempre atencioso e me acompanhando em tudo.
Maite: A gente entende, Dul. E isso é o certo mesmo. O Chris é o pai e tem todo o direito.
Anny: Ele está tão ansioso quanto a gente. Que bom que você deu uma trégua ao pobre e está o deixando participar.
Dulce: Eu não poderia impedir isso. Não vou negar que é bom ter o Chris ao meu lado.
Anny: Aiii! Até que enfim ela confessou. – rsrsrsrs.
Dulce: Eita Barbie! Eu estou falando ao meu lado em relação ao bebê. Saber que eu não estou sozinha, me deixa mais segura.
Lupe: Vocês deveriam era se casar. – entrando na conversa – Pra essa criança ter uma família.
Dulce: Nem começa.
Lupe: Eu não sei o que essa menina tem contra casamento.
Anny: Eu não te entendo, Dul. Não entendo mesmo.
Dulce: Não gaste seus poucos neurônios, Barbie. – rsrsrsrs – Nem eu me entendo.
Anny:


Maite: Eu só quero ver se você e o Chris vão ficar nessa enrolação a vida toda. O Chris não. Porque se dependesse dele, ele te assumia e vocês dois já estavam casados. Você.
Dulce: Pessoas! Vamos mudar de assunto?
Anny: Ela foge disso que nem o diabo foge da cruz. Eu acho que tu sofreu algum trauma, Maria. – rsrsrs.
Dulce: ¬¬
Anny: É sério. – rsrsrs.
Dulce: Eu não preciso casar pra poder dar uma família ao meu filho. Ele vai ter a família dele sim! Ou nós não somos uma família?
Maite: Aiii! Claro que somos! – indo até a irmã e lhe dando um abraço – E como família, vamos estar sempre com você. – passando a mão na barriga de Dulce.
Anny: Às vezes a Cabeça de Fogo é tão meiga. – rsrsrs.
Dulce: Meu bebê terá uma mamãe, um papai babão que mesmo não estando junto vai amá-lo, e duas tias-madrinhas doidinhas que vão mimá-lo mais que qualquer coisa no mundo. Não vai ser perfeito? – rsrsrs.
Anny: Claro que vai. – aproximando-se de Dulce – Não é bebê? – falando com a barriga da irmã – Nós vamos mimá-la muito e ela será muito feliz.
Lupe: Demorou, mas eu sabia que vocês iriam se unir assim. Fico tranqüila ao ver como vocês estão unidas agora. Me deixa muito feliz. Rezei muitas vezes para poder ver isso acontecer. – fala com os olhos rasos d’água.


Maite: Ô gente! – indo até Lupe e lhe dando um beijo – Fica assim não, Lupita! Agora que nós estamos juntas, ninguém mais vai nos separar.
Anny: Sim sim! Afinal, nós somos as Brachos! – rsrs.

Elas terminaram de tomar o café da manhã e depois Anny e Maite foram para a editora. Dulce subiu para o seu quarto a fim de se arrumar para ir à consulta com Chris. O mesmo viria buscá-la em casa.
Vestiu uma batinha e uma calça baixa. Colocou uma sandália rasteirinha, penteou os cabelos até quando foi interrompida por Poliana.

Poliana: O senhor Christopher está esperando pela senhora lá embaixo.
Dulce: Eu já estou descendo. Obrigada!

Poliana se retirou. Dulce pegou sua bolsa e desceu.

Dulce: Já estou pronta! – aparecendo na sala.
Chris: Vamos então!
Lupe: Vão com Deus, meus filhos. Liga pra me contar o sexo do bebê, tá? Eu também estou curiosa. – rsrs.
Dulce: Pode deixar Lupita! – rsrsrs – Mais tarde eu te ligo. – ela vai até Lupe e lhe dá um beijo no rosto, saindo logo em seguida com Chris.

Chris e Dulce entraram no carro e este a levou até a ginecologista. Esperaram um pouco na recepção, mas logo a assistente da médica os chamou para que Dulce fosse atendida.
Cumprimentaram a médica e esta começou a fazer todos os procedimentos de praxe. Pediu a Dulce que fosse para a outra sala privativa torcar de roupa e depois os levou até a sala em que iriam fazer a ultra.


Médica: Está tudo correndo perfeitamente, Dulce. O bebê está crescendo. O seu peso está ótimo, só precisa cuidar um pouquinho da alimentação. Anda comendo muita besteira.
Dulce: Sabe como é... Desejos de grávida. – rsrsrsrs.
Médica: Sei... – rsrsrs – As fases dos desejos já passaram, não?
Dulce: Que nada! Ontem mesmo senti um desejo muito grande de comer pizza de brigadeiro. – rsrsrs.
Médica: Eita! – rsrsrs
Dulce: Verdade! Daí eu comi, não podia deixar meu filho nascer com cara de pizza. – rsrsrs.
Médica: Sei... Olha a desculpa. – rsrsrs - Querem saber o sexo?
Chris: Já dá pra saber, não é?
Médica: Dá sim! Olha aqui. – apontando para a tela.
Chris: Eu não consigo distinguir nada. – entortando a cabeça pra ver se conseguia enxergar alguma coisa.
Dulce: Esse trem está muito escuro! É menino ou menina?


Chris: Já dá pra saber, não é?
Médica: Dá sim! Olha aqui. – apontando para a tela.
Chris: Eu não consigo distinguir nada. – entortando a cabeça pra ver se conseguia enxergar alguma coisa.
Dulce: Esse trem está muito escuro! É menino ou menina?


Médica: Se prepare papai, porque vem uma linda garotinha por aí. – rsrsrs.
Chris: Uma menina?! – com os olhos brilhando – Tem certeza?
Médica: Absoluta!

Chris segurou a mão de Dulce e esta a apertou. Quando ele olhou para o rosto dela, pôde perceber a emoção, pois os olhos da mesma estavam cheios d’água.

Chris: Uma menina, Dul!
Dulce: Minha filha!
Chris: Ela vai ser a coisinha mais fofa desse mundo.
Dulce: Você gostou?
Chris: Eu adorei! Ela vai ser a minha princesinha! A nossa menina.
Médica: Já escolheram o nome?
Dulce: Ainda não! Nem tínhamos pensado nisso ainda.
Médica: Agora já podem começar a pensar. – rsrs.

Ela limpa a barriga de Dulce e depois pede a ela que se troque. Dulce volta à sala da médica. Elas já marcam uma próxima consulta pro mês seguinte e os dois saem do consultório médico.

Dulce: Aquelas malucas acertaram. – fala rindo enquanto entra no carro.
Chris: Elas vão ficar doidinhas quando souberem. Vai ligar pra elas?
Dulce: Não! – rsrs – Vou dar a notícia lá na editora mesmo. Quero falar com as duas juntas. Só quero ver a cara delas. – rsrsrs.

Chris dirigiu até a editora e assim que chegaram lá os dois foram para a redação da Estilo.

Anny: E aí? – fala assim que vê eles chegarem – É uma menina, né?
Dulce: Liga pra Mai. Manda ela subir. – rs.
Anny: Fala, Maria!
Dulce: Só vou falar com a Mai aqui. – rs
Anny: Vamos lá pra minha sala então!

Os três seguem para a sala de Anny e esta logo faz uma ligação pra Maite. Esta “pega” o elevador rapidamente e vai para a redação da Estilo.

Anny: Ah!!! Vocês tão fazendo suspense. Tão querendo me matar de curiosidade é?
Chris: Calma! – rs.
Maite: Cheguei! – entrando na sala de Anny – É o que?
Anny: Agora fala! A Mai já está aqui.
Dulce: Façam o favor das duas se sentarem. Creio que não vão agüentar muito bem a notícia.


Maite: O que foi que aconteceu? Está tudo bem, né?
Anny: Fala logo! É menino?
Dulce: Sentem-se! – rs.
Chris: Fala, Dul! Você vai matar as pobres de curiosidade! – rsrs.
Dulce: Maninhas queridas, sinto informar a vocês, mas...
Maite: Mas?
Dulce: Antes de tudo...
Anny: Aiiii! Eu vou matar! Fala logo, ser!!
Dulce: Antes eu quero que vocês me prometam uma coisa. – rsrs.
Maite: Nós prometemos tudo! Agora fala!
Dulce: Oxe oxe! – rsrsrs.
Anny: Fala logo, Maria!!
Dulce: Me prometam então!
Anny: Ok! - ansiosa – Fala!!!
Dulce: Certo! – rsrs – Mas me prometam que não vão transformar a minha filha numa Patty! – rsrsrs.
AyM: Aaaaaaaaaaaaaa! É uma menina!!!!

As duas começam a pular e a gritar.

Anny: Eu sabia! Eu sabia! – rsrsrs.
Maite: Nossa afilhada! – rsrsrs
Dulce: Eu disse! – ahuahauahuahaua – Duas malucas!
Chris: Vocês são doidas! – rsrsrs.
Anny: Que fofo! – falando para a barriga de Dulce – Você é uma princesinha mesmo! – rsrs.
Maite: A gente vai arrumar o quarto todo como tínhamos planejado. – rs.
Dulce: Nada de pintar o quarto todo de rosa! – rsrs - Se eu deixar nas mãos dessas duas só, elas pintam até o teto de rosa.

Eles ficaram conversando mais um pouco e comemorando a noticia de que o bebê era uma menina. Dulce lembrou-se de ligar pra Lupe. Pegou o telefone da sala de Anny e ligou para casa.

Dulce: Estranho! – com o telefone no ouvido.
Anny: O que foi?
Dulce: Ninguém atende.

Ela desligou e logo voltou a ligar, porém ninguém atendia.

Maite: Oxe! Cadê a Lupe?
Anny: Vai ver ela saiu pra ir ao mercado.
Maite: Mas tem a Poliana lá.
Anny: Vai ver foram as duas. Depois você liga, Maria.
Dulce: Depois eu tento da minha sala. Deixa eu ir trabalhar! – rs.
Chris: Deixa eu ir também, senão a minha patroa briga! – rsrs.
Anny: Que nada, cunhadinho! – rs – Hoje eu perdôo.


Dulce olhou pra Anny com uma cara nada agradável. Esta pôs a língua pra Dulce e sorriu. Chris piscou para Anny e saiu.

Dulce: Eu ainda te bato!

Anny começou a soltar beijinho pra ela e Dulce saiu. Esta abaixou a cabeça e deu um sorrisinho sem que as irmãs percebessem. “Pegou” o elevador e foi para a redação da sua revista.

X*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x

Na hora do almoço, Dulce fez uma ligação para a sala de Anny pedindo uma carona, pois estava sem carro já que tinha ido para a editora com Chris. Anny pediu q a esperasse no estacionamento. Maite também iria com elas.
Dulce “pegou” o elevador e foi para perto do carro da irmã. Encostou-se nele e ficou pensando em sua filha. Seus devaneios foram interrompidos por Rodrigo.

Rodrigo: Oi Ruiva!
Dulce: Oi!
Rodrigo: Soube que seu bebê é uma menina.
Dulce: Mas as notícias se espalham por aqui, não?
Rodrigo: Trabalhamos com informação, não é verdade? – rsrsrs.
Dulce: Verdade!
Rodrigo: Parabéns!
Dulce: Obrigada!
Rodrigo: Nunca mais conversamos direito. Nunca mais saímos.
Dulce: Você mal dirige a palavra a mim. Imagienei que estivesse com raiva. Até pensei que iria pedir demissão.
Rodrigo: Não nego que tive muita raiva de você, até pensei em pedir demissão. Mas a raiva passou. Você tinha razão. Nós não tínhamos nada sério. Nada concreto. Só nos curtíamos. Eu acho que levei muito a sério algo que não era.
Dulce: Ainda bem que você reconhece.
Rodrigo: Quero voltar a ser como era antes. – passando a mão no rosto dela.
Dulce: Oxe! Endoidou foi? – olhando pra ele assustada.
Rodrigo: Não! Quero voltar a ser seu amigo, a nos divertir juntos.
Dulce: Ser meu amigo, você pode até voltar a ser. Trabalhamos no mesmo local, o clima fica horrível.
Rodrigo: Pois então. Amigos novamente? – estendendo a mão para ela.
Dulce: Amigos! – apertando a mão dele.
Rodrigo: Senti saudades de você Ruiva! – puxando-a para um abraço.


Anny vinha com Maite em direção ao carro e tossiu para que os dois percebessem que ela estava ali: Desculpem atrapalhar. Dulce! – passando as mãos no cabelo – Vamos?!
Dulce separou-se do abraço de Rodrigo e olhou para as irmãs: Vamos!
Rodrigo: Oi priminhas!
Anny e Maite: Oi!
Rodrigo: Bom! Já estou indo! Mais tarde a gente se vê. Thau! – dando um beijo na bochecha de Dulce e saindo.
Maite: O que foi isso? Você voltou com ele?
Anny: Você não seria maluca, né Maria? – abrindo a porta do carro.
Dulce: Oxe oxe oxe! Nada a ver! Eu não tenho nada, nem nunca tive com o Rodrigo.

Maite entrou no carro e sentou-se no assento de trás, e Dulce sentou-se na frente com Anny.

Maite: Acho bom! O Rodrigo não é pra você.
Dulce: Não se preocupe maninha. – colocando o cinto de segurança.
Anny: Você tem é que ficar com o pai da nossa sobrinha. – fala ligando o carro e saindo do estacionamento em direção a casa.
Dulce: Não vem com isso de novo, tá?
Anny: Ok! – rsrsrs.
Maite: Falando em nossa sobrinha-afilhada. Já está na hora da gente chamá-la assim, não? Essa menina precisa de um nome. – rsrsrsr – E agora que sabemos que realmente é uma menina! Temos que dar um nome a ela.
Anny: Verdade, Mai! – rsrsrs – Eu já tinha pensado nisso!
Dulce: A médica até me perguntou que nome iríamos dar. Eu tenho que pensar no nome da minha filha.
Anny: Ahhhhhhh! Eu posso escolher?
Dulce: Não! – rsrsrs.
Anny: Por quê?
Dulce: Porque você vai escolher nomes de Pattys pra ela. E minha filha não vai sofrer esse carma pro resto da vida.
Anny: Boba! – fala emburrada.
Dulce: Ô gente! Estou brincando Barbie! Eu deixo você me ajudar a escolher.
Maite: Eu também quero. Eu já fiz até uma lista.
Dulce: Tudo bem! – rsrsrs.
Anny: Eu gosto de Kelly!
Dulce: Eu disse que ela iria escolher um nome Patty! – rsrsrs.
Anny: Não falo mais nada.
Dulce: Estou brincando, Anny! Você sabe que gosto de tirar com a sua cara.
Anny: Todo nome que eu disser você vai implicar. – fazendo bico.


Dulce: Juro que não implico mais. – rsrsrs.
Maite: Eu gosto de Maria Carolina.
Dulce: Muito grande!
Anny: É bonito! E tem o seu nome também.
Dulce: Não gosto de nomes grandes. De grande já basta o meu. Queria algo mais simples.
Anny: Laís?
Dulce: Bonitinho!
Maite: Carla?
Dulce: Gostei não. – fazendo uma careta.
Anny: Luana?
Dulce: Não! Conheci uma Luana que era uma verdadeira piriguete.
Maite: Bruna?
Dulce: Não! =/ Eu queria algo mais simples.
Anny: Mais simples que isso só Maria, Joana, Ana...
Dulce: Taí! Ana! Gostei do nome.
Maite: Ana? – fazendo uma careta.
Dulce: Sim! Um nome pequeno. Só tem três letras. Simples e bonito.
Anny: Mas Ana o quê? Ana Maria? Ana Carolina? Ana Beatriz?
Dulce: Ana! Simplesmente Ana.
Maite: Mas é tão... simples.
Dulce: Por isso mesmo que eu gostei. Ana... – alisando a barriga – Minha Ana.
Anny: Tipo... Eu também gostei. – rs – Será que o Chris vai gostar? Você tem que ver com ele.
Dulce: Eu acho que ele vai gostar sim! Se ele não gostar, problema dele - rsrsrs.
Maite: Você é terrível, Dul. – rsrsrs.
Dulce: Mas é verdade. O nome dela será Ana e pronto!
Maite: Você conseguiu falar com a Lupe?
Dulce: Não! Eu liguei novamente e nada.
Anny: Já estamos chegando. – virando já na esquina da rua de casa – Dul, quando você volta ao médico?
Dulce: Só mês que vem agora.
Anny: Mas vai fazer outra ultra?
Maite: Eu queria ver.


Dulce: Acho que outra ultra só mais no final da gravidez. Eu trouxe o vídeo da ultra.
Maite: Que fofo! Mas dá pra ver tudo direitinho?
Dulce: Mais ou menos!
Anny: Chegamos! – estacionando o carro na calçada.


Dulce tirou o cinto, pegou sua bolsa e abriu a porta, saindo logo em seguida. Maite saiu logo atrás dela. Anny pegou sua bolsa, fechou o carro e acionou o alarme.

Anny: Eu estou com fome. – abrindo o portão de casa.
Dulce: Eu também estou faminta.

As três foram caminhando pelo jardim. Anny abriu a porta da casa e tomou um susto ao entrar na sala.

Anny: Ai meu Deus! – colocando a mão no peito e virando o rosto.
Dulce: Senhor! O que foi isso? – abraçando-se a Anny.
Maite: Lupe!!! – ela corre e vai para onde estava Lupe.

Lupe estava caída no chão da sala. Pelo que parecia, estava com um corte na cabeça, pois a mesma estava ferida e sangrava.

Anny: Não pega nela, Mai!! Temos que chamar a ambulância. – ela se solta do abraço de Dulce e pega o telefone ligando, então, para a emergência.
Maite: Lupe! Lupita! Fala comigo!
Dulce: O que aconteceu? – fala tremendo – Cadê a Poliana? Meu Deus!
Maite: Eu acho que ela não está respirando, gente. – as lágrimas começaram a cair pelo rosto de Mai. Ela colocou a cabeça no peito de Lupe tentando sentir o coração ou algum sinal de respiração, mas não sentia nada.
Anny: Calma! – agachando-se perto dela e tentando ver algum sinal de vida em Lupe – Calma.

Nem Anny nem Dulce conseguiam conter as lágrimas também. Todas estavam nervosas e não sabiam o que fazer. Os minutos que se seguiram pareciam uma eternidade. Maite tentava encontrar algum sinal de vida em Lupe, mas esta não respondia. Dulce estava apoiada no corrimão da escada. Já não tinha firmeza nas pernas e tentava se manter em pé.

Dulce: Eu acho que não adianta mais, gente. Ela não se mexe, não fala nada. A Lupe morreu.
Maite: Não!!! – gritando pra Dulce – Não!! Ela não morreu!! Ela não pode morrer.



Anny: Calma, Mai! – abraçando a irmã com força e tentando acalmá-la.

Dulce sentou-se no degrau da escada, pois já não conseguia mais ficar em pé. Anny tentava conter o desespero de Mai.
Elas ouviram ao longe o som da sirene da ambulância. Anny se soltou do abraço de Mai e foi até o portão da casa. Abriu o mesmo e deu passagem aos médicos e enfermeiros. Eles examinaram Lupe e contataram que ali não se podia mais fazer nada. Lupe havia morrido.
Ao dizerem isso para as meninas, Mai foi mais uma vez em direção ao corpo e o abraçou. Não conseguia aceitar aquilo. Não a Lupe. Lupe que fora uma mãe pra ela, que sempre esteve ao seu lado em todos os momentos. Os paramédicos afastaram Mai dali. Tinham que fazer ainda exames mais específicos para saberem a causa da morte. Dulce e Anny abraçaram Mai e as três choraram juntas. Elas não sabiam o que fazer. Estavam em estado de choque. Não entendiam o que aconteceu.
Os médicos retiraram o corpo da sala. Iriam levar o mesmo para saberem a verdadeira causa da morte. Anny resolvera entrar em contato com Poncho. Ele deveria entender melhor daquelas coisas. Assim o fez. Poncho, assim como as meninas ficou atordoado com aquilo. Largou tudo o que tinha que fazer e foi ao encontro delas. As três estavam na sala da casa. Anny estava preocupada com Maite e com Dulce. A primeira estava inconsolável e não parava de chorar. A segunda, devido a gravidez. O choque havia sido muito grande. Foi até a cozinha fazer um chá para as duas. Quando a porta da mesma se abriu, e por ela entrou Poliana.

Poliana: O que foi que aconteceu aqui? Eu vi uns carros lá fora.
Anny: Onde você estava?


Poliana: Eu fui fazer umas compras que a dona Lupe mandou. – mostrando as sacolas – O que aconteceu dona Anny?
Anny: Eu não sei, Poliana! Quando chegamos aqui, encontramos a Lupe caída no chão da sala. Eu acho que ela caiu da escada. Não sei.
Poliana: A dona Lupe? – assustando-se – Como ela está?
Anny: A Lupe está morta!! A Lupe morreu!
Poliana: Ai meu Deus! – segurando-se na mesa – Mas ela estava bem. Eu sai daqui e ela estava bem. Ela me deu o dinheiro pra comprar as coisas Disse que iria terminar de fazer o almoço.
Anny: Não sei o que aconteceu. Quando chegamos, ela já estava morta. – limpando as lágrimas do rosto.
Poliana: Minha nossa senhora! Coitada da dona Lupe. E o que fizeram?
Anny: Chamamos a ambulância, e eles levaram o corpo. Vão fazer uma autópsia pra saberem qual a verdadeira causa da morte. Eu vou levar esse chá para as meninas. A Mai está inconsolável.

Anny saiu para a sala e Poliana foi logo atrás. Ela foi até Mai e se ajoelhou junto à poltrona.

Anny: Maizinha! Toma isso aqui vai. – entregando a xícara a ela – Vai te fazer bem.

Mai pegou a xícara e não disse mais nada. Os olhos já estavam vermelhos e inxados de tanto chora


Anny acariciou o rosto dela e lhe deu um beijo na testa. Depois foi até Dulce, que estava deitada no sofá. Entregou a xícara à irmã e fez com que ela bebesse tudo.

Poliana: Eu sinto muito! Coitada da dona Lupe! – enxugando uma lágrima que caía.
Maite: Onde você estava Poliana? Por que não estava aqui com ela?
Poliana: Eu fui fazer umas compras que ela tinha mandado. Eu tava aqui com ela, mas ela disse que era pra eu ir ao mercado.
Anny: A Poliana chegou agora com as compras.
Dulce: Isso é muito estranho! Como a Lupe caiu assim? Alguma coisa deve ter acontecido.

A porta da sala estava aberta e por ela entrou Poncho. Ele foi para onde as meninas estavam e se dirigiu rapidamente a Maite.

Maite: Poncho! – levantando-se – Minha Lupe. A Lupe se foi!

Poncho lhe deu um abraço bem apertado e deixou Mai chorar em seu ombro. Ele não sabia o que falar pra ela. Sabia o quanto Lupe era importante para a sua amiga. Era a mãe dela, e aquilo tudo deveria estar doendo demais. Olhou para Anny e viu a namorada abraçada a Dulce. As duas também estavam muito fragilizadas.

Maite: A gente chegou aqui, e ela estava caída no chão da sala. – fala entre soluços – Não sei o que aconteceu, Poncho. Não sei o que aconteceu com ela. Parece que ela caiu da escada. Mas eu não entendo como isso pode ter acontecido.


Poncho: Calma, Mai. – acariciando os cabelos dela – Nós vamos descobrir o que aconteceu. A Lupe deve ter tropeçado em algo e acabou caindo.
Anny: O que a gente tem que fazer, Poncho?
Poncho: Eu vou até o IML pra ver o que eles descobriram e ver se o corpo já pode ser liberado. Temos que tomar todas as providências para o velório e o sepultamento.
Maite: Eu não vou fazer isso. Não quero fazer isso. – separando-se do abraço de Poncho.
Poncho: Eu cuido de tudo, Mai. Não se preocupe.
Dulce: Será que liberam o corpo ainda hoje?
Poncho: Creio que sim. Eu vou tentar resolver isso o mais rápido possível. – ele vai até Anny e lhe dá um beijo – Não se preocupe, minha linda! Fica aqui com as suas irmãs que eu vou resolver tudo pra vocês. Qualquer coisa eu te ligo.
Anny: Obrigada, Poncho! Obrigada por estar com a gente.

Ele foi até Dulce e também lhe deu um beijo na testa. Poliana saiu da sala e foi para a cozinha. Não sabia o que fazer. Sentou-se a mesa e ficou pensando em tudo o que acontecera. Poncho foi até ela e pediu que limpasse a casa, pois as meninas estavam muito abaladas ainda com aquilo tudo. Voltou para onde elas estavam, despediu-se de Mai e de Dulce, e foi com Anny até o portão.

Poncho: Amor, você tem que ser forte. A Mai está muito mal, e a Dulce naquele estado, também me preocupa.
Anny: Eu sei, Poncho. Eu estou preocupada com elas duas. Foi horrível! A gente chegou e a Lupe estava lá caída no chão. – fala abraçando ele.


Poncho: Imagino como deve ter sido horrível pra vocês. Eu não consigo entender isso.
Anny: Nem eu, Poncho. Eu acho que ela caiu da escada. Deve ter sido uma pancada muito forte. A cabeça dela estava ferida. Tinha sangue.
Poncho: Ela deve ter batido a cabeça em algum lugar. Anny, vocês notaram algo estranho na casa?
Anny: Não! Na verdade, nós nem olhamos direito. Mas eu acho que não. Por quê?
Poncho: Me passou na cabeça que poderiam ter invadido a casa, um assalto talvez. Mas se tivesse sido isso, vocês teriam notado.
Anny: Não, Poncho. Acho que não! Vamos lá dar uma olhada.

Poncho e Anny entraram na casa novamente e foram ao andar de cima. Não encontraram nada de estranho ou de diferente. Tudo estava em seus devidos lugares.

Poncho: Eu já vou. Se cuida, princesa!

Ela o levou até a porta novamente e ele lhe deu um selinho. Anny fechou a porta e entrou em casa. Foi até a sala onde as irmãs estavam. Mai continuava sentada na poltrona. Em seu rosto agora só tinha as marcas das lágrimas. Ela estava calada olhando pro nada. Dulce continuava deitada no sofá, segurando a barriga.

Anny: Está sentido algo, Dul?


Dulce: Não!
Anny: Fala a verdade! Você tomou um susto. Está sentindo alguma coisa?
Dulce: Só um incômodo. – passando a mão na barriga.
Anny: Vamos lá pra cima! Lá você fica melhor. – ajudando Dulce a se levantar – Mai, vem com a gente.

Maite se levantou e subiu com as irmãs. Elas foram para o quarto de Dulce e Anny a colocou deitada na cama. Maite sentou-se na cama e Anny a abraçou. Ela se aconchegou mais no braço da irmã e deitou a cabeça em seu ombro.

Dulce: Eu não sei o que fazer.
Anny: Nem eu. A gente saiu daqui hoje de manhã como todo dia. Tudo certo, e quando voltamos acontece isso.
Dulce: Por isso que eu ligava e ninguém atendia.
Mai: Eu sabia que tinha algo de errado. Sabia que estava acontecendo alguma coisa.

As garotas ouvem uma batida na porta e Anny pede que a pessoa entre.

Poliana: As senhoritas querem alguma coisa? Eu não sei o que fazer.
Anny: Dul, come alguma coisa.
Dulce: Eu não quero nada não.
Anny: Mai?
Maite: Não quero nada não. – deitando-se junto a Dulce – Só quero ficar aqui quietinha.
Poliana: A senhora não quer alguma coisa, não? – referindo-se a Anny.
Anny: Não, Poliana! Obrigada!

Poliana se retirou e deixou as três no quarto.

Anny: A gente tem que avisar às pessoas.
Mai: Eu não quero fazer isso. – Dulce virou-se para a irmã e começou a afagar seus cabelos.
Anny: Pelo que vejo, eu terei que fazer isso. – senta-se na cama de Dulce e faz carinho na perna da irmã - Mas eu não conheço as pessoas daqui. Não conheço as amigas da Lupe. Você tem que me falar quem são as pessoas.
Maite: Tem as amigas dela da igreja. Eu não sei, Anny. Tem o povo da família. Lá embaixo tem uma agenda.

Anny se levantou e foi pegar a agenda. Poliana estava limpando tudo lá embaixo como Poncho havia pedido. O telefone tocou e Anny atendeu.

Anny: Alô!
Poncho: Princesa?
Anny: Oi Poncho!


Anny: Oi Poncho!
Poncho: Eu já resolvi tudo. Eles vão liberar o corpo ainda hoje. Só que mais à noite. Eu já fui à funerária, vão pegar o corpo lá e levarão direto para o velatório. Eles não iam liberar hoje, mas como eu tenho um amigo aqui dentro, ele vai adiantar as coisas pra mim.
Anny: Ela morreu de que, Poncho?
Poncho: Não sei ainda, Anny. Estão com o corpo lá na sala. Como você está, pequena?
Anny: Eu estou cansada, Poncho. Arrasada. Eu tenho que ligar pras pessoas. A Mai não tem a mínima condição, tão pouco a Dulce. As duas estão lá em cima deitadas. Eu não sei o que fazer.
Poncho: Eu vou terminar o que tenho que fazer aqui e vou ficar com você. Creio que seja melhor fazer o velório só amanhã, tá bom? Vai ser muito duro pra vocês passarem a noite toda velando o corpo.
Anny: Eu tenho que falar com a Mai. Ela que deve resolver isso.
Poncho: Deixa que quando eu chegar aí, eu falo com ela. O dia vai ser bastante puxado amanhã.
Anny: Brigada!
Poncho: Não tem porque agradecer, pequena. Daqui a pouco eu chego aí.
Anny: estarei te esperando.
Poncho: Assim que eu terminar aqui, vou aí.
Anny: Ta certo! Beijo!
Poncho: Beijo! Se cuida!

Anny desligou o telefone, pegou a agenda e foi pra onde estavam as irmãs. Pegou o telefone sem fio e perguntou a Mai quais eram as pessoas que ela deveria ligar. Falou também sobre o que Poncho havia dito, e Mai concordou que o velório fosse no dia seguinte. Nem ela tinha forças pra agüentar uma madrugada toda velando um corpo.


Anny ligou para as pessoas. Todas com quem ela falou ficaram chocadas e sentidas com a morte de Lupe. Anny colocou o telefone na base e deitou-se junto às irmãs. Dulce estava quieta, silenciosa demais. Mai também não falava nada. Apenas as lágrimas corriam sobre a sua face. Anny ficou acariciando os cabelos da irmã tentando de alguma forma consolá-la.
Momentos depois foram interrompidas por Poliana que batia na porta.

Anny: Entra!
Poliana: A dona Lucrecia está lá embaixo. Ela quer falar com as senhoritas.
Anny: A gente já ta descendo.
Poliana: Ta certo. – fala fechando a porta.
Maite: Eu não quero ver ninguém.
Anny: Mai, a gente tem que ir lá embaixo, afinal, ela é nossa tia.
Maite: Eu não quero, Anny. Não quero ver ninguém.
Anny: Tudo bem! – levantando-se – Você vai, Dulce?
Dulce: Vou! Deixa só eu lavar o rosto. – levantando-se e indo ao banheiro.
Anny: Eu to descendo.

Anny desce e encontra Poliana servindo uma xícara de café para Lucrecia. Assim que a mesma vê Anny se levanta e vai abraçar a sobrinha.
Lucrecia: Querida! Eu sinto muito! Como vocês estão? E a Maite? A Lupe era como uma mãe para aquela menina. Cadê ela?
Anny: A Mai está lá em cima. Ela não está sentindo muito bem. – separando-se do abraço.
Lucrecia: Coitada daquela menina. Agora que ela está sozinha mesmo.
Anny: Ela não está sozinha. Ela tem a mim e a Dulce. Somos irmãs. Estaremos sempre com a Mai.
Lucrecia: Que bom que vocês estão apoiando a irmã de vocês. – fala pegando sua xícara e sentando-se.
Anny: Estamos juntas. Unidas.



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Autor(a): anyponcho

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Dulce: Mai, você não vai mesmo lá embaixo? Maite: Não Dul! Eu não quero. Dulce: Eu vou descer pra ajudar a Anny. Ela ta fazendo tudo sozinha. Maite: Eu nem sei o que faria sem vocês. Obrigada por estarem aqui comigo. Dulce: Não tem o que agradecer. – fala indo até ela e lhe dando um beijo na testa – Estamos co ...


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Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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