Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]
O fim de semana foi tranqüilo fora as brincadeiras que as meninas faziam para Maite. Naquele mesmo dia elas não pararam de encher a irmã por um momento sequer. Do nada olhavam uma para a cara da outra e começavam a rir, deixando Maite mais envergonhada ainda. Dulce era a que mais pertubava. Ficava tirando com a cara da irmã e perguntava se ela tinha usado bem as técnicas do livro que lhe dera.
Maite não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha que sentia. Pelo menos Dulce só fazia as brincadeiras entre elas, porque senão iria se sentir pior.
Passaram o fim de semana todos muito bem. Cristian foi ver Maite e Poncho também foi ver a namorada. Passaram o domingo juntos à beira da piscina e aproveitando o belo dia de sol.
Na semana seguinte, Anny voltou a trabalhar. Tinha que voltar à editora para colocar ordem em tudo. Teriam que refazer a Estilo. Perdera muita coisa e tinham que dar uma retomada. Para Anny, era como se fosse um relançamento da revista.
Dulce e Mai também trabalhavam com todo gás nas suas respectivas revistas. Faltava menos de um mês para o prazo que Daniel Bracho impulsera acabar, e elas buscavam fazer a editora crescer cada vez mais.
As três estava orgulhosas do trabalho que estava fazendo. No inicio daquilo tudo, nenhuma delas poderia imaginar como daria tão certo. Nunca poderiam imaginar como elas acabaram se tornando amigas e se unindo como verdadeiras irmãs que são.
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Rodrigo: Preciso falar com você! – segurando Dulce pelo braço.
Dulce: Me solta!!
Rodrigo: Vem comigo!
Rodrigo: Preciso falar com você! – segurando Dulce pelo braço.
Dulce: Me solta!!
Rodrigo: Vem comigo!
Dulce: Você está maluco?! Eu não vou com você pra lugar nenhum.
Rodrigo: Vem comigo, Dulce.
Dulce: Não! Me Solta! – tentando se livrar das mãos dele.
Rodrigo: Eu não queria fazer isso. Mas você me obriga.
Rodrigo tirou um pano do bolso da calça e agarrou Dulce, levando o pano ao seu nariz. Dulce foi desfalecendo aos pouco até por fim ficar desacordada. Rodrigo a segurou para que ela não caísse, abriu a porta do carro, e colocou ela dentro.
Olhou em volta para ver se tinha alguém por perto, mas como pedira ao segurança para ir verificar algo pra ele, não tinha ninguém para testemunhar aquilo. Deitou Dulce no banco do carro, entrou e ligou o mesmo saindo o mais rápido que pôde dali.
Seguiu para a estrada principal. Não podia ficar ali na cidade. Perguntava-se se aquilo era o certo a fazer. Mas não conseguia pensar direito. Queria aquela mulher, e ninguém iria tirar ela dele. Dulce não acreditara nas palavras dele. Dissera a ela que não iria se livrar dele assim tão fácil, e ela fizera pouco caso do que havia dito. Agora ele iria provar para ela que estava falando sério. Iria provar, principalmente, que o seu amor por ela era enorme e faria qualquer coisa para poderem ficar juntos.
Saiu da zona urbana e em quinze minutos chegou a um pequeno sítio. Dulce acordava ainda um pouco tonta no banco de trás do carro e sentia a cabeça pesada. Rodrigo notou que ela se mexia e tentou acalmá-la.
Rodrigo: Está tudo bem. Vai ficar tudo bem.
Duce: Onde eu estou? – passando a mão na cabeça – Eu não estou me sentindo bem.
Rodrigo: Nós já chegamos! – fala estacionando o carro em frente a uma casa.
Rodrigo olhou para trás e viu que Dulce tentava se levantar. Ainda estava tonta devido ao cheiro do éter, mas conseguiu se sentar. Ele abriu a porta e a ajudou a descer apoiando-a em seu corpo.
Rodrigo: Vem!
Dulce olhava para ele desconfiada e não saiu do lugar.
Rodrigo: Não tenha medo! Vem! – segurando ela pelo braço e fazendo com que a mesma andasse.
Dulce: Onde estamos, Rodrigo? Que lugar é esse? Me leva pra casa.
Rodrigo: Vem, Ruivinha!
Os dois entraram na casa e Rodrigo a levou para um quarto, colocando-a sentada numa cama.
Dulce: O que você quer? Por que você me trouxe aqui?
Rodrigo: Eu quero você, Ruivinha! Quero ficar com você.
Dulce: Oxe! Você está louco? Me leva de volta pra editora. – senta-se ainda meio zonza – Eu quero voltar pra casa. Cadê a minha bolsa?
Rodrigo: Sua bolsa está guardada! Não se preocupe. Você vai ficar bem aqui.
Dulce: Não se preocupe uma ova! – levantando-se – O que você acha que está fazendo? Que idéia é essa de me trazer pra esse lugar? Me dá minha bolsa. Preciso falar com as minhas irmãs.
Rodrigo: Você ainda não entendeu? Você não vai falar com ninguém. – fala um pouco impaciente.
Dulce olhou pra Rodrigo e começou a rir. Sentou-se novamente na cama e Rodrigo ficou olhando pra ela com curiosidade.
Rodrigo: Do que você está rindo?
Dulce: Da idéia absurda que passou pela minha cabeça. – fala sem parar de rir – Por um acaso você está tentando me seqüestrar? Você não seria idiota o bastante pra fazer isso, né? Não! Não seria.
Rodrigo: Não estou lhe seqüestrando. Só quero ficar com você. Quero que você aprenda a me amar, assim como eu te amo.
Dulce: Não! – srsrsrs – Você está maluco mesmo! Que idéia estúpida! – Pára de brincadeira, Rodrigo! Vamos embora daqui. –levantando-se e indo até a porta, porém foi impedida por Rodrigo.
Rodrigo: Por que você não leva a sério as coisas que eu falo? – segurando Dulce pelo braço – Você nunca me leva a sério, Dulce.
Dulce: Como eu posso levar a sério uma idiotice dessa? – soltando-se dos braços
Dulce: Como eu posso levar a sério uma idiotice dessa? – soltando-se dos braços de Rodrigo – Pára com isso, Rodrigo! Você já está indo longe demais!
Rodrigo: Pelo seu amor, eu vou até o inferno.
Dulce: Você está louco! Só pode.
Rodrigo: Não estou louco, Dulce. Eu quero lhe dar a oportunidade de me conhecer. Aqui estaremos sozinhos. Não vai ter ninguém para nos atrapalhar. Seremos só nós dois. – aproximando-se dela novamente.
Dulce: Me solta! Eu não estou brincando, Rodrigo! Eu quero ir pra casa.
Rodrigo: Não, Ruivinha! Você vai ficar comigo.
Dulce: Eu não vou ficar aqui. Eu vou embora.
Rodrigo: Não tem como você ir embora daqui. Estamos a alguns quilômetros da cidade. Não tem como você voltar pra casa.
Dulce: Você está usando drogas por um acaso, Rodrigo? Deve está doidão pra fazer isso.
Rodrigo: Cansei do seu sarcasmo, Dulce! Você vai ver que eu estou falando sério. Você vai ver.
Ele saiu do quarto e tranca a porta. Deixando Dulce sozinha. Esta ficou sem reação. Não podia acreditar naquilo. Foi até a porta e tentou abrir, mas não conseguiu. Começou a bater na mesma, e a chamar por Rodrigo. Este não respondia. Dulce continuou batendo na porta cada vez com mais força, mas não adiantava de nada.
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Maite e Anny estavam em casa. Maite já estava na mesa esperando as irmãs para almoçar e Anny estava em seu quarto, pois fora lavar as mãos. Desceu logo em seguida para almoçar com as irmãs.
Anny: Cadê a Maria? – sentando-se à mesa.
Maite: Ainda não chegou? Ela saiu mais cedo da empresa. Disse que iria ao shopping comprar alguma coisa e depois viria pra casa.
Anny: Ela foi de táxi?
Maite: Sim! Pelo menos foi isso que ela disse que iria fazer.
Anny: Será que ela vai almoçar pelo shopping? Nem para aquele ser ligar avisando.
Maite: Deixa eu ligar pra ela. – pegando o celular e discando o número de Dulce. Porém foi em vão, pois ninguém atendeu.
Maite: Ela não atende. – desligando o celular.
Anny: Estranho isso! – começando a se servir - Eu estou com fome! Vou esperar a Maria não. Ela deve almoçar no shopping mesmo.
Maite: Deve ser. – servindo-se também – E a sua mãe? Resolveu voltar mesmo para casa?
Anny: Sim! Se dependesse de mim, ela ficaria mais comigo aqui, mas tem aquela tal clausula do testamento também. Eu já estava me acostumando em ter minha mãezinha de novo perto de mim.
Maite: Ela estava dando uma força aqui na casa. Tudo ficou muito mais organizado com ela. Depois que a Lupita morreu, isso aqui tava uma bagunça.
Anny: Depois do acidente, nunca mais tinha visto minha mãe tão ativa. Acho que ficar aqui também fez bem para ela.
Maite: Quando terminar esse prazo, ela pode vir ficar aqui conosco.
Anny: Pode mesmo, Mai? Você não se importa?
Maite: Claro que não, Anny. Vai ser bom ter ela aqui conosco.
Anny: Será que a Maria vai se importar?
Maite: Creio que não, Anny. Ela também não disse que era pra mari continuar aqui? Sei que você vai se sentir melhor com sua mãe morando conosco.
Anny: vou mesmo.
As duas terminaram de almoçar e depois subiram para descansar um pouco. Na hora de voltarem para a editora, ligaram mais uma vez para o celular de Dulce, porém, mais uma vez ninguém atendeu.
Anny: Será que aquela cabeça oca esqueceu o celular em algum lugar?
Maite: Não sei! Mas isso está estranho.
As duas foram para a editora e quando chegaram lá, foram direto para a sala de Dulce.
As duas foram para a editora e quando chegaram lá, foram direto para a sala de Dulce.
Maite: Ela também não está aqui. Olhando tudo em volta.
Anny: Marina, - chamando a secretária – A Dulce já voltou?
Marina: Não! Ela disse que ia dar uma saída, mas ainda não voltou.
Maite: Estranho... Já era pra ela ter voltado.
Anny: Quando ela voltar, você nos avisa, certo?
Marina: Ok! Assim que ela chegar eu aviso a vocês.
Anny pega o celular e disca para a irmã enquanto vai andando com Maite em direção ao elevador.
Anny: Eu não estou gostando disso, Mai. Ela não atende ao telefone.
Maite: Você acha que aconteceu alguma coisa?
Anny: Espero que não.
Cada uma foi pro andar de suas respectivas revistas, muito preocupadas com a falta de notícias de Dulce. As duas não conseguiam se concentrar no trabalho durante toda a tarde. Ligavam a todo momento para o celular de Dulce e não obtinham nenhuma resposta. Anny foi mais uma vez até a Contemporânea saber se tinham alguma notícia da irmã.
Marina: Até agora nada, senhorita! Eu também já tentei entrar em contato com ela, mas não consegui. Tínhamos uma reunião para essa tarde.
Anny: Onde aquela cabeça-de-vento deve estar? Rodrigo! – chamando o primo que estava sentado em sua mesa trabalhando – Você viu a Maria?
Rodrigo: Não vi não! – fazendo-se de desentendido – Todos estamos esperando ela para a reunião, mas ela não deu as caras. Creio que teremos que cancelar. Aconteceu alguma coisa?
Anny: Não sei! Estou preocupada com ela. – pegando o celular novamente – Ela não atende essa porcaria.
Rodrigo: Daqui a pouco ela aparece por aí. Será que ela não está em casa?
Anny: Não! Já liguei pra lá e a Poliana disse que ela não apareceu por lá também. Estou preocupada com a Dulce.
Rodrigo: Ela deve estar bem. Notícia ruim chega rápido. A Dulce sabe se cuidar.
Anny: Eu vou pra Estilo, qualquer coisa manda ligar pra mim.
Rodrigo: Ok! Se você tiver alguma notícia me avisa também. Sei que vocês não vão muito com a minha cara, que eu acabei fazendo algumas coisas erradas, mas eu gosto da Dulce.
Anny: Tudo bem! Eu vou para a minha sala.
Anny voltou para a Estilo e se pôs a trabalhar. Hora ou outra ligava pra Mai ou vice-versa para saber se tinham alguma notícia.
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Autor(a): anyponcho
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Rodrigo estava impaciente na redação da Contemporânea. Queria terminar logo o trabalho para retornar ao lugar onde deixara Dulce. Ele a deixara na casa aos cuidados de uma mulher e veio para a cidade a fim de não despertar suspeitas. Dulce estava bem. Claúdia, a mulher que ele contratara para ficar na casa com Dulce iria cuidar dela. Pagara ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 487
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franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13
nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03
amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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