Fanfics Brasil - 146 UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]

Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]


Capítulo: 146

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Já tinham se passado mais dois dias. Depois da visita e das recomendações médicas, Rodrigo havia diminuído a prisão domiciliar a qual tinha imposto. Levava Dulce para fazer as refeições com ele à mesa e só a trancava no quarto nas ocasiões em que ele não estava na fazenda. Dulce parecia mostrar-se conformada com a idéia que era de Rodrigo, o que o deixava feliz.
Isso era algo que ainda rendia algumas risadas de Dulce quando estava a sós em seu quarto. Ela sabia que o caso não era de rir, mas o fato de perceber que o primo não estava bem da cabeça, chegava a ser engraçado. Além de ver nessa brecha que ele estava dando uma forma de tentar sair dali.
Era hora do jantar. Como nos últimos dois dias, lá estava ela à mesa, acompanhada de Rodrigo. Dulce tentava se alimentar bem, apesar de algumas vezes a fome não aparecer. Pensava sempre em sua filha. Começou a rir quando Rodrigo, sem querer, deixou cair todo o prato de sopa quente em sua roupa. Imediatamente ele se levantou e começou a xingar, porque se queimou todo.

Dulce ria sem parar: vai trocar de roupa.
Rodrigo: droga! Essa porcaria tava muito quente.
Dulce: ninguém mandou ser desastrado. Vai trocar de roupa que vou chamar a Cláudia pra limpar isso aqui.

Dulce levantou e foi em direção a cozinha, já Rodrigo foi até o quarto trocar de roupa. Quando chegou até a cozinha, Dulce não viu ninguém.


Chamou pela funcionária, mas esta não respondeu. Estava voltando pra sala de jantar quando reparou numa porta de madeira, que ela logo julgou ser algum escritório. Por curiosidade, tentou abri-la. A porta estava destrancada e Dulce olhou o que tinha lá dentro. Era uma espécie de escritório, mas não estava completamente montado. Tinha muitas caixas empilhadas pelo chão e pelo que notou, muita sujeira.
Olhou pros dois lados do corredor e enfim entrou. Começou a percorrer o cômodo com o olhar. Parou quando viu algo familiar e sentiu uma alegria lhe invadir. Pode ver, jogada atrás de uma caixa, sua bolsa. Imediatamente se aproximou e a abriu. Suas coisas estavam todas lá. Logo já estava a procura do seu celular. Quando o encontrou, sentiu-se frustrada. Estava desligado. Depois de tantos dias a bateria já tinha pifado. Jogou-o novamente dentro da bolsa e a fechou, saindo dali completamente decepcionada.
Fechou a porta e voltou pra sala de jantar. Sentou à mesa e ficou mexendo no prato de sopa. Por um momento ficara tão feliz, mas foi tudo por água a baixo. Logo Rodrigo estava de volta.

Rodrigo: você não ia chamar a Cláudia pra limpar aqui? – perguntou quando viu tudo do mesmo jeito.
Dulce: eu fui até a cozinha, mas ela estava lá não. Voltei e vim jantar. Quem fez a bagunça foi você, você que arrume agora. – disse e tentou voltar a comer.


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Lucrécia acordou cedo, procurou pelo filho e notou que ele mais uma vez não dormira em casa. Tudo estava correndo muito bem. Rodrigo estava conseguindo fazer as coisas direito, ele não era tão palerma como ela imaginava. Tudo bem que ela tinha que dar algumas indiretas a ele, mas pelo menos o filho estava conseguindo manter Dulce afastada.


Lucrécia não via a hora de pôr as mãos na herança Bracho. Infelizmente, para ela, Poncho conseguira adiar que tomassem a decisão a respeito da condição que o seu irmão propusera, mas ela iria pressioná-lo. Acordara naquele dia com o intuito de fazer isso. Não poderia esperar mais. Não podia confiar tanto em Rodrigo assim. Tinha medo de a qualquer momento ele botar tudo a perder.
Pegou sua bolsa e resolveu seguir para o escritório de Poncho. Ele tinha que sacramentar o testamento de Daniel Bracho. As três irmã não conseguiram cumprir com a exigência dele, então, o dinheiro iria para ela. Seria apenas dela.
Ao chegar ao escritório de Poncho pediu para ser anunciada. A secretária assim o fez, e depois de algum tempo, Poncho a recebeu em sua sala.

Poncho: Bom dia, dona Lucrécia! – indo até ela e cumprimentando-a.
Lucrécia: Bom dia, Alfonso! Creio que está surpreso em me ver aqui.
Poncho: Não vou negar que sim. – indicando uma cadeira para que ela se sentasse.
Lucrécia: Vim falar sobre o testamento do meu irmão. O senhor tem que cumprir o desejo dele.
Poncho: Então é isso. – sentando-se – Não podemos legitimar o testamento sem a Dulce.
Lucrécia: Claro que podemos! A Dulce Maria foi embora, ela não cumpriu a condição. E o senhor sabe muito bem o que deveria fazer caso alguma delas não cumprisse o desejo do meu irmão.
Poncho: Mas não sabemos o que aconteceu com a Dulce. Estava tudo bem. Alguma coisa de grave aconteceu com ela.
Lucrecia: Se tivesse acontecido, nós já saberíamos, se fosse um seqüestro, também creio que os seqüestradores já deveriam ter mantido contato. Para mim, simplesmente a Dulce Maria resolveu ir embora. Ela não agüentou como vocês achavam que ela fosse agüentar.
Poncho: Essa história da Dulce está muito estranha. Eu só vou legitimar o testamento quando nós tivermos notícias concretas dela.


Lucrécia: O senhor não pode fazer isso.
Poncho: Irei adiar esse dia o máximo possível, dona Lucrécia. Até nós termos notícia da Dulce. A senhora deveria estar preocupada com a sua sobrinha ao invés de estar preocupada com o testamento. Faz semanas que não temos notícias da Dulce. Pode ter acontecido algo de grave com ela.
Lucrécia: estou preocupada. – tentando disfarçar – Mas notícia ruim chega rápido. Por isso que não creio que tenha acontecido algo de grave. Ela deve ter ido embora com algum amante. Vai ver arrumou um pai para o filho dela.
Poncho: Não creio nisso dona Lucrécia.
Lucrécia: Ela não engravidou de um qualquer? Estava com meu filho e acabou engravidando de outro. Isso se ela souber mesmo quem é o pai daquela criança.
Poncho: A senhora não pode ofender a Dulce assim. – irritando-se – Por favor, dona Lucrécia, tenho que ir ao fórum resolver alguns casos.
Lucrécia: Já estou de saída mesmo. Mas não esqueça advogado, o senhor não pode esperar muito. Tem que fazer cumprir com o desejo do meu irmão.

Lucrécia saiu do escritório de Poncho e ligou para Poliana.

Lucrécia: Como andam as coisas por aí?
Poliana: Continua tudo na mesma. Ninguém tem notícias da senhorita Dulce, as outras duas estão desesperadas e não fazem outra coisa a não ser falar da irmã, que querem ela de volta. Eu já não estou agüentando esse drama todo.
Lucrécia: Que ridículo isso! Elas malmente se conhecem e estão fazendo um alarde como se vivessem a vida inteira juntas.
Poliana: Eu já não agüento mais isso. Quero ir embora daqui.
Lucrécia: Calma!
Poliana: O tempo que a senhora disse que eu teria que ficar já acabou. A senhora não está me pagando e eu tenho que suportar aquelas duas. Já não quero ficar mais aqui.
Lucrécia: Agora falta pouco.
poliana: Já passou do dia de lhe entregarem a herança. Sabe de uma coisa? Acho que não vão lhe dar a herança coisa nenhuma. A senhora já fez de tudo e nada de eu ver a cor do meu dinheiro. O advogado disse que só vão resolver isso quando a Dulce voltar.


Lucrecia: Eu vou conseguir que ele me entregue o que me é de direito. Essa herança é minha.
Poliana: Eu quero ir embora daqui. Já passei por muita coisa nessa casa, já fiz muita coisa pela senhora, e não estou vendo nenhuma recompensa por isso.
Lucrecia: Em breve, minha cara.
Poliana: Quero sair dessa casa. Depois que a dona Lupe morreu, me sinto estranha aqui. – olhando em volta – É como se ela tivesse aqui ainda.
Lucrécia: Deixa de ser idiota! Ela está morta!
Poliana: Eu sei, mas é como se ela tivesse aqui me espionando.
Lucrecia: isso é coisa da sua cabeça.
Poliana: E se ela quiser se vingar de mim? Se ela quiser se vingar de tudo o que eu fiz? – fala assustada.
Lucrecia: Só podia ser pobre mesmo! Pobre que tem essa mania de ter medo de alma penada. Deixa de ser besta que a Guadalupe não vai puxar seu pé não. Eu tenho que desligar agora. Se concentre nas coisas aí e não dê bandeira. – fala e logo depois desligou o telefone sem nem esperar a resposta de Poliana.

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Júlio tinha acabado de chegar em casa. Esteve fazendo plantão nos dois últimos dias e estava exausto. Ligou a TV enquanto tirava a roupa pra tomar um banho. Ia começar o noticiário da noite. Estava separando a roupa que ia vestir quando ouviu começarem a falar sobre uma mulher que estava desaparecida. A notícia o interessou. Voltou a atenção para a televisão e logo estava sentado em sua cama vendo todas as informações que eram passadas. Várias fotos de Dulce foram mostradas durante a reportagem.
Começou a ficar intrigado. Lembrava-se daquele rosto. Era alguém que lhe parecia familiar. Bateu a mão na testa quando viu uma foto recente dela, onde mostrava que ela estava grávida.

Júlio: mas é claro! A garota que atendi naquela fazenda. É ela! Tenho certeza. – continuou prestando atenção no noticiário e quando falaram o número de contato caso alguém tivesse alguma informação, pegou o celular e anotou. – Então aquele cara a raptou. Eu bem que achei alguma coisa estranha naquilo tudo.


Falava consigo mesmo. Olhou para o número na tela do seu celular e resolveu ligar. Chamou algumas vezes e logo pode ouvir uma voz feminina do outro lado.

Júlio: com quem eu falo?
Anny: você quer falar com quem?
Júlio: eu estava vendo o noticiário agora e vi uma matéria sobre uma jovem que está desaparecida.
Anny: Dulce? – perguntou imediatamente. – Você sabe algo de Dulce?
Júlio: é essa jovem mesmo. É que eu acho que posso ajudar vocês a encontrá-la.

Anny começou a tremer devido ao nervosismo. Sentou-se no sofá e voltou a perguntar à pessoa que estava do outro lado da linha.

Anny: Dulce? O senhor sabe onde está a minha irmã?
Júlio: Ela é a sua irmã?
Anny: Sim, a Dulce! O senhor tem informações sobre ela?
Júlio: Eu atendi a sua irmã em uma casa. Ela não estava muito bem.
Anny: Hã?! Como assim? Como está a Dulce? O que ela tem? Onde ela está?
Júlio: Eu fui chamado para atendê-la, sou médico. Ela está numa casa fora do perímetro urbano. É tipo um sítio.
Anny: Ela está bem? E a gravidez?
Júlio: Ela está um pouco fraca, precisando de alguns cuidados.
Anny: Onde ela está? Como o senhor chegou lá?
Júlio: Como eu disse, fui chamado para atendê-la. Ela não estava muito bem. Eu achei estranho o comportamento dela e do homem, mas ela não falou nada.
Anny: Homem? Que homem?
Júlio: O que vive com ela.
Maite: O que foi que aconteceu, Anny? – entrando na sala.
Anny: Notícias da Dulce.
Maite: Quem é? Onde ela está? – mostrando-se ansiosa.
Anny: Espera!

Maite sentou-se junto a irmã e tentava entender a conversa.

Anny: Quem é esse homem de quem o senhor está falando?
Júlio: Não me recordo muito do nome dele. Mas é um rapaz alto. Ele estava cuidando dela e não saiu do lado da sua irmã em nenhum instante.
Anny: Onde fica essa casa? Nós temos que ir até lá.
Júlio: Como eu disse para a senhora, a casa fica fora da cidade. É um pequeno sítio.


Anny: O senhor pode me dizer como chegar lá? Eu preciso encontrar a minha irmã. Ela sumiu há muitos dias já. Estamos muito preocupadas.
Júlio: Eu vi a reportagem agorinha na TV. Reconheci a moça, por isso anotei o telefone e resolvi ligar. Eu creio que ela não está por vontade própria. Creio que o rapaz mantém ela dentro do quarto. Lembro-me que sua irmã disse que ter um final de gravidez tranqüila iria ser difícil. Recomendei a ela que saísse mais do quarto, tomasse sol e se alimentasse melhor. Sua irmã me pareceu tensa.
Anny: Ele está prendendo ela. – falou com uma tristeza sentida e um aperto no coração.
Maite: Onde ela está, Anny? Vamos atrás dela.
Anny: Onde fica esse lugar? Me diz onde fica esse tal sítio.
Júlio: É melhor a senhora ir acompanhada da polícia. Não se sabe do que aquele homem é capaz. A senhora vai “pegar” a rodovia, e vai observar que logo na saída da cidade tem algumas pequenas casas de campo, sítios, inclusive tem um posto de gasolina ali perto, no quilômetro 43. Tem uma entrada perto do posto. Se não me engano, à direita. É logo no início da estrada de terra. Tem alguns sítios ali na redondeza. Ele é o segundo. Tem uma placa na frente.
Anny: Como eu posso fazer para entrar em contato com o senhor de novo?
Júlio: Anota o meu telefone. Se vocês não encontrarem o local, eu levo vocês até lá.

Anny anotou o telefone e as informações que Júlio lhe passou. Agradeceu por tudo e desligou o telefone.

Anny: Acho que encontramos ela. – fala com os olhos marejados.
Maite: onde ela está, Anny? Quem ligou pra você?
Anny: Um médico que a atendeu.
Maite: Médico? O que ela tem? A Aninha? – colocando a mão na boca.
Anny: Acho que ela não nasceu ainda não. O médico disse que ela teve um mal-estar. Eu vou ligar pro poncho, Mai. – pegando o telefone novamente – Ele tem que ir lá com a gente.
Maite: É bom a gente avisar a polícia também.
Anny: Vou pedir ao Poncho para fazer isso. – discando o número do namorado – Alô! Amor, ainda bem que te encontrei. Temos notícias da Dulce.


Poncho ouviu atentamente o que Anny disse e falou que iria entrar em contato com a polícia e seguiria para a casa delas. Desligaram o telefone, e Anny se voltou para a irmã.

Anny: Nós vamos encontrá-la.
Maite: Sim! – fala indo até a irmã e abraçando-a – Ela vai voltar pra casa, ela e a nossa afilhada, e nós vamos cuidar dela.
Anny: Vamos prendê-la no pé da cama. – rsrs.
Maite: Para ela nunca mais sair de perto da gente. – separando-se do abraço.
Anny: A gente tem que ligar pro Chris!
Maite: Sim! Ele também este muito preocupado.

Anny pegou novamente o telefone e ligou para Chris. Informou a ele do ocorrido e este disse que imediatamente iria para a casa das Brachos. Chris ficara muito feliz com a notícia. Não via a hora de reencontrar Dulce e ter notícias da sua filha. Ela ainda nem tinha nascido, mas ele já sentia um amor incondicional pela menina. Chris vestiu uma camiseta, calçou um tênis, pegou as chaves do seu carro e seguiu para a casa das garotas. Chegando lá notou que Poncho já havia chegado e junto ao carro do amigo tinha duas viaturas da polícia. Entrou na casa e encontrou todos reunidos na sala.

Chris: Boa noite!
Anny: Encontraram ela, Chris!
Chris: Já foram buscá-la?
Poncho: Ainda não! o policial está falando com o médico para confirmar tudo. Parece que ele nos levará até o lugar onde a Dulce está presa.

Chris viu um policial no canto falando ao telefone e ficou mais nervoso ainda com tudo aquilo. Não via a hora de encontrar Dulce e saber se ela estava bem realmente.
O policial terminou de falar ao telefone e voltou sua atenção para eles.

Policial: Nós vamos “pegar” o médico, e ele nos levará ao sítio em que a moça está. Ele disse que colaboraria com a investigação. Vamos invadir o sítio e retirar a irmã de vocês de lá.
Anny: Eu quero ir!
Maite: Eu também quero - levantando-se.
Policial: É melhor as senhoras ficarem aqui. Pode ser perigoso.


Anny: Não! É a nossa irmã! – fala decidida.
Poncho: Vocês não vão conseguir segurar elas. Eu as levo comigo. Também quero ir.
Policial: Tudo bem! Mas vocês não poderão entrar no local. Não antes que a gente consiga prender a pessoa que a mantém em cativeiro.
Poncho: Ok!

Todos saíram da casa e seguiram para os carros. No carro de Poncho, seguindo as viaturas foram ele, Anny, Maite e Chris. Primeiro passaram na casa do médico, pegaram o mesmo se seguiram para a rodovia em direção ao sítio.
Na casa dos Brachos, Poliana aproveitou que todos saíram e resolveu ligar para Lucrécia. Contou tudo o que aconteceu na casa. Esta logo desligou o telefone e apreensiva ligou para Rodrigo para informar a Rodrigo o que estava acontecendo. Não podia permitir que prendessem seu filho. Não podia permitir que seu menino fosse parar atrás das grades por causa daquelas bastardas como ela costumava chamar.

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Autor(a): anyponcho

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 487



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  • franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13

    nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03

    amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo

  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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  • elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59

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