Fanfic: UNIDAS PELO DESTINO AYA DYC MYC [FINALIZADA]
“Querido diário,
Será que a Maria vai escrever “Querido diário”? (haushaus) Ia adorar ler isso, mas acho que ela será uma estraga prazer e pulará essa parte. A Mai eu sei que vai escrever. Ela ficou toda empolgada quando eu dei a idéia do diário.
Cara... Eu tô preocupada comigo. Tudo que eu vou fazer agora eu penso nas minhas irmãs primeiro. Será que isso é normal?
Normal ou não, sei que me acalenta o coração pensar nelas, estar com elas e poder compartilhar o dia-a-dia, as tristezas, as alegrias. TUDO. Realmente tudo é melhor quando estou ao lado delas.
Eu dei a idéia do diário e agora não sei o que escrever ou por onde começar. Vou tentar dar agora a minha visão desse ano maluco que passamos juntos. Vamos lá!
Tudo começou quando minha mãe me deu a notícia de que meu pai tinha falecido. Só que eu não senti absolutamente nada. Pra mim, era como se fosse um desconhecido, a quem eu não tinha nenhum sentimento ou ligação. E era exatamente isso que meu pai era pra mim. Um desconhecido! E pra mim meu pai morreu quando eu tinha 15 anos. Foi no meu aniversário de 15 anos que ele morreu e eu o enterrei, tirando-o do meu coração. Naquela ocasião sim eu chorei. Chorei por finalmente me dar conta que meu pai não gostava de mim e nunca me procuraria. Minha mãe sempre me dizia isso, mas eu não acreditava nela. Não queria acreditar.
Qual criança quer acreditar que tem um pai que não gosta dela? Isso era doloroso. Olhava meus amiguinhos no colégio com seus pais e sentia-me mal, porque eu jamais teria aquilo. Dia dos pais era o pior dia do ano no colégio. Sempre tinha as festinhas e eu nunca tinha um pai pra homenagear. Minha mãe tentava fazer o papel dele, mas não é a mesma coisa. Nunca é a mesma coisa.
Quando ele morreu de verdade, não derramei uma lágrima sequer. Ele já estava morto pra mim, eu não tinha pelo o que chorar. Afinal, quem era Daniel Bracho na minha vida? Nada.
A notícia que minha mãe me deu em seguida, sim, me fez ficar boquiaberta. Não ligaram apenas pra avisar da morte, mas também porque a minha presença era esperada pro enterro dele. De imediato, eu disse que não viria de forma alguma. O que eu ia fazer no velório dele? Conhecer meu pai depois de morto? Não precisava disso. Minha mãe insistiu muito e eu acabei dizendo que viria. Em poucas horas estava num vôo rumo ao México.
Eu sabia que tinha duas irmãs, mas também nunca tinha visto. A Mai foi fácil saber que era minha irmã. Esteve o tempo todo ao lado do caixão e todos chegavam até ela pra dar os pêsames. Parecia estar bem abalada com a morte do nosso pai. Acho que eu também teria ficado, caso morasse com ele.
O velório acabou e eu logo quis sair dali. Não via mais motivo pra continuar com tudo aquilo. Só que fui impedida por um advogado muito lindo. *----* Ok! Nosso primeiro contato, e vários outros que seguiram a esse, foi desastroso. (rs) Eu me mantinha sempre na defensiva, era irônica e muitas vezes até mesmo grossa. Nem sei como ele foi se apaixonar por mim. Mas depois falo do meu Príncipe. *-*
Ele me convenceu a ir até a casa de Daniel Bracho porque minha presença era requerida na leitura do testamento. Fui levada até a casa por um dos motoristas e permaneci o caminho todo absorta em meus pensamentos. Ficava me perguntando porque eu precisava estar presente. Será que ele tinha deixado algo pra mim? Pensar nisso me enfureceu. Muito obrigado, mas não queria nada dele, não depois de morto.
Aqui na casa, conheci a Maria. Cara... Eu não podia acreditar que aquela coisinha era minha irmã. Ela não tinha nada a ver comigo. Sem falar no mau gosto pra roupas. Jesusamado! Conviver comigo esse ano também fez bem ao seu bom gosto pra se vestir. (rs) Assim, as duas eram bonitinhas, sabe? Mas precisavam de um bom trato, tanto no cabelo como no vestuário. Eu, sem dúvida nenhuma, era e sou a mais bonita das três. xD
(KKKKKKKKKK) Elas vão quere me matar quando ler isso, mas não tenho culpa se é verdade.
Depois de reparar na coisinha que era a minha irmã, (rs) fomos levadas pra biblioteca. Foi lá que senti uma bomba caindo entre nós. Quando o Poncho leu o testamento e depois falou da condição de morar um ano na mesma casa que as duas, eu simplesmente pirei. Xinguei mentalmente meu pai. Nunca me deu nada e quando acho que ele deixaria algo pra mim, me vem com condição em cima de condição? Ah não! Era demais pra mim. Eu nunca precisei do dinheiro dele pra sobreviver, não seria agora que precisaria.
Eu tinha uma vida em NY. Morei minha vida toda lá e ele queria que eu trocasse tudo que eu tinha pra viver com duas desconhecidas numa casa? Quem ele achava que era? Ele se sentiu o dono da situação, querendo mandar nas nossas vidas depois de morto. Bati o pé e garanti que jamais aceitaria isso.
Tudo mudou quando voltei pra NY e minha mãe sofreu o acidente. Hoje penso que algumas coisas não acontecem por acaso. Foi terrível ver minha mãe condenada aquela cadeira de rodas por tanto tempo. Mas se ela não tivesse sofrido o acidente, eu não estaria aqui hoje. Não teria convivido com minhas irmãs e criado todos os laços que temos hoje. Graças a Deus minha mãezinha se recuperou. Só eu sei como era difícil vê-la sofrendo.
Deve ser difícil pra uma pessoa se acostumar com a idéia que vai sempre depender de alguém. Por sorte, o tratamento surtiu efeito e agora minha mãe voltou a ser uma mulher ativa novamente. É tão bom vê-la andando pra lá e pra cá aqui na casa. Melhor ainda é saber que agora ela vai ficar aqui morando com a gente. Vou tê-la de novo sempre comigo. Tá! Agora terei que dividir a atenção dela com duas irmãs e minha afilhadinha. Mas acho que supero tudo isso. (rsrs)
Minhas irmãs. Acho que essa é a parte mais difícil de falar. Mas vou tentar me expressar da melhor maneira possível. Quando tudo começou, eu achei que em menos de um mês uma das três estaria morta. (haushaushua) Pior que realmente achei isso. Eu mesma achei que pularia no pescoço da Maria a qualquer momento. Ela me implicava de tudo quanto é forma. Me dava nos nervos as piadinhas dela, as ironias. Só que eu não deixava por menos. Revidava sempre. Eu que não ia deixar ela tirar com a minha cara e ainda sair se sentindo a vitoriosa.
A Mai era a única que nunca implicava comigo e nem com a Maria. Ela era na dela. Sempre quietinha. Às vezes isso me irritava também. Ela era boazinha demais, meiguinha demais. (haushaushuas) E hoje percebo que é esse o fato que faz com que todos gostem dela logo de cara. Não tem como não gostar da Mai. Ela é um amor de pessoa. O olhar meigo dela consegue te cativar rapidamente. Tanto eu como a Maria nos aproximamos dela primeiro.
Assim... Na verdade, eu não queria aproximação com nenhuma das duas. Eu não queria criar laços aqui nesse lugar, sabe? Pra mim seria só um ano e acabou. Eu pegaria minhas coisas e voltaria pra NY e deixaria as duas para trás. Só que tudo foi acontecendo tão naturalmente.
Passei a me preocupar com elas, a gostar delas de verdade. E como irmã mais velha, me sentia na obrigação de cuidar delas e ajudá-las. Principalmente a Mai. A Maria se mantinha sempre como a durona, como se nunca fosse precisar da gente. (rs) Me lembro da cara da Mai toda vez que arrastava ela pra alguma festa comigo. E quando eu mexia nas roupas dela pra arrumar algo descente? (haushaus) Ela ficava uma fera! Mas logo se desmanchava e rendia as minhas vontades.
E ela ficava simplesmente maravilhosa. Não gostava de usar maquiagem, mas eu também dava um jeitinho nisso. (ahushaus) Como a Maria falou uma vez, estava a transformando na minha Suzy. (kkkkkkkk) Mas é que me dava agonia ver ela sempre trancada dentro de casa. Ela era linda e ficava escondida atrás de uns trapos que ela chamava de roupa. OMG! Eu tinha que dar um jeito neh? (hausahusuahs)
Confesso que eu só passei a querer ajudá-la por causa da Lupe. A Lupita é a grande responsável por estarmos unidas. Ela que dava os sermões, os puxões de orelha. Tentava apaziguar as brigas e dava os conselhos para tentarmos viver nossa relação de irmãs. É uma pena que ela não esteja hoje com a gente. Ela ficaria feliz por ver que estamos juntas, que agora somos irmãs e nunca mais iremos nos separar. O que me acalenta o coração é saber que nos observa lá do céu, nos abençoa e nos protegerá sempre.
Bom... Me aproximei da Mai. O próximo passo seria me aproximar da Maria, certo? Agora quem disse que isso era uma tarefa fácil? Quando estávamos juntas, só faltava sair faíscas. (rsrs) As coisas começaram a mudar um pouquinho quando eu e ela nos juntamos pra ajudar a Mai com a Feminina. Cara... Jamais vou me esquecer daquele dia. Eu e a Cabeça de Fogo juntas pra ajudar a Mai. Não pensei que pudesse ser tão divertido. Conseguimos trabalhar em equipe, sabe? Passamos a tarde toda na biblioteca tentando ter idéias novas pra ajudar na próxima edição da Feminina.
E não é que deu certo? Nós três não só tivemos um progresso na aproximação como também alcançamos o sucesso esperado. No outro dia fomos pro shopping. *---* Foi tãooo divertido. Nunca pensei que as duas pudessem me fazer rir tanto. E o parque de diversões? Eu voltei a ser criança junto das duas. Sem dúvida foram um dos melhores momentos que passamos juntas. Lá esquecemos as diferenças, as brigas, ainda tinha as implicâncias, mas isso tem até hoje, é algo normal entre nós. Aqueles dois dias fomos irmãs sem nem nos darmos conta disso.
É uma pena que tudo que é bom dura pouco. Logo jogaram a Maria conta mim, dizendo que eu estava envolvida com o Chris. Quando me lembro disso, sinto ainda mais raiva daquele idiota do Rodrigo, da mãe dele e da Poliana. Por causa deles deixamos os pequenos laços que já tínhamos criado se quebrar. E algo uma vez quebrado, pode ser difícil de ser refeito. Dulce voltou a me odiar. Ela me tratava super friamente e me dirigia a palavra só quando era realmente necessário.
As coisas só mudaram de novo quando ela achou que eu estava roubando o dinheiro delas. E a única responsável por mudar tudo isso é a nossa Aninha. *---* Eu jamais me perdoaria se aquele empurrão que dei na Dulce a tivesse feito perder minha afilhada. Apesar de não saber que ela estava grávida, me sentiria eternamente responsável. Ainda bem que nada aconteceu.
Foi uma surpresa geral a gravidez, mas uma emoção fora do comum. *----* A Dulce estava super insegura no começo da gravidez. Jamais tinha pensando em ser mãe e agora precisava aprender um monte de coisa. Eu e a Mai ficamos o tempo todo ao seu lado e tentávamos lhe dar apoio. Sabia que ela iria precisar e muito. Foi assim que acabamos nos aproximando novamente. Com a história da herança resolvida, não tínhamos razão pra brigar. Agora só tínhamos uma preocupação: a nossa afilhada. *--*
Caramba!! Se já estava feliz em ganhar uma sobrinha, imagina como fiquei quando Dulce disse que seriamos as madrinhas? *--------* Fiquei tão emocionada. Não cabia em mim de felicidade. E quando a minha pequenina nasceu, eu me senti nas nuvens. Ela é tão fofa. Dá vontade de ficar olhando pra ela o tempo todo. Eu amo ela tanto, mas tanto! É como se fosse filha minha também. Acho que ter acompanhado toda a gravidez da Maria faz com que eu a sinto sendo minha também. É um amor inexplicável. Já amava ela desde que ela tava dentro da barriga da Dulce. Desde que a aquela Cabeça de vento falava que carregava uma melancia dentro da barriga. (haushaushua) A Maria é maluca.
Bom... mudando só um pouquinho do assunto sobre minhas irmãs, eu tenho que falar de três homens da minha vida. Chris... Meu primeiro amigo aqui no México. Eu não sei o que teria sido da minha vida naquela editora sem ele. Me ajudou muito. Ele só tem um defeito. (kkkkkkkkkkkk) Se apaixonou pela Maria. Brincadeirinha! Eu sempre torci pelo amor dos dois. Sempre soube que a Maria gostava dele, mas aquela besta não dava o braço a torcer. Ô mulherzinha difícil. Até que enfim ela deixou de ser uma mula e entendeu que ele é o homem que a fará feliz. Eles merecem ser felizes juntos. É um casal tão fofo.
Cristian... Meu priminho do coração. Cresceu junto comigo e fico feliz em tê-lo agora como cunhado também. Foi o meu pilar de apoio quando minha mãe sofreu o acidente. Eu não teria conseguido sem a ajuda dele. Ele é um anjo na minha vida. Sei que ama minha irmã e a fará muito feliz. Os dois parece que foram feitos um pro outro. Mas ai dele se magoá-la. Eu corto o dele fora. Mesmo que seja meu primo. E isso serve pro senhor Christopher também. Mexeu com as minhas irmãs, mexeu comigo. Então eles que fiquem bem espertos com a minha pessoa. (ahsuahsuhus)
Poncho... *---* Só de escrever o nome dele meu coração já deu um enorme salto aqui. Como eu o amo. É um amor infinito, não sei nem como definir. Caminhamos a passos lentos. Tentei me manter distante, mas como dizem, não podemos enganar o coração por muito tempo. E eu mesmo não querendo, me apaixonei. Era a última coisa que tinha em mente quando vim pro México. Me aproximar das minhas irmãs e me apaixonar, criando raízes por aqui. Só que foi inevitável. Ele é tão fofo. *-* É o namorado que sempre pedi a Deus. Namorado não. Agora somos noivos. (haushaus)
Daqui algum tempo estarei casada com o homem que eu amo e vou construir uma família ao lado dele. Quero muitos filhos. *---* Quero ver meus filhos e os das minhas irmãs correndo pelo jardim dessa casa, fazendo muita bagunça. (ahsuahsu)
Nosso pai se encarregou de separar eu, Mai e Dul, e depois de nos unir novamente. Já que não adiantaria nada eu culpá-lo por ter me privado durante tanto tempo de ter minhas irmãs, eu sou grata a ele por ter me dado a oportunidade de conhecê-las. Antes tarde do que nunca, não? E nós três vamos aproveitar cada momento agora. Vamos viver intensamente cada minuto que passarmos juntas. Vamos escrever a nossa história. Sem deixar que nada e nem ninguém consiga nos separar. O laço que nos une é forte demais pra ser quebrado. Somos ligadas pelo sangue, pelo coração. Eu não sei mais viver sem aquelas maluquinhas ao meu lado. Amo elas com todo o meu coração.
Até o fim escreveremos a nossa história juntas. A história de três mulheres que tiveram seus destinos entrelaçados, sendo unidas por um mero acaso. Foram unidas para tentar reparar o erro de uma única pessoa. Só que o caminho a seguir, o destino que seria traçado dependia apenas delas. Apenas elas poderiam decidir o que fazer da oportunidade que lhes fora dada. O que elas decidiram? Decidiram ficar para sempre unidas.
Essa história maluca tinha tudo pra dar errado, mas no final... Não! Final não! Essa história está apenas começando. Então, com algum tempo de convivência as donas dessa história mostraram que pessoas diferentes, com pensamentos diferentes, podem conviver em harmonia e principalmente se amar. Ahhh... O nome dessa história? Unidas pelo Destino .”
X*x*x*x*x*x*x*x*x*x
FIM
Video by Ana - http://www.youtube.com/watch?v=4PRXEw0wvA8
Video by Nanda - http://www.youtube.com/watch?v=tjEXvslKxbs
Autor(a): anyponcho
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Isso aí gente!!! Espero que tenham gostado Quando for postar a próxima deixo o link aqui pra quem quiser ler... Beijos
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 487
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franmarmentini Postado em 06/11/2013 - 10:35:13
nossa chorrei muito tambem...agora vou começar a ler a sua nova web...parabéns vc consegue escrever maravilhosamente bem!!!
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:03
amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
amei o final dessa web, foi tudo muito lindo e chorei mmo aki lendo, foi mtooooo lindoooo
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:02
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:01
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:40:00
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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elizacwb Postado em 22/01/2013 - 12:39:59
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